Prefeitura de Lafaiete (MG) doa terreno para Construção do novo prédio do Hospital São Camilo

A Prefeitura de Conselheiro Lafaiete oficializou na tarde desta terça-feira (20), a doação de um terreno de aproximadamente 10.290m², no Bairro Tamareiras, para a construção do novo prédio do Hospital São Camilo.

Para o Prefeito Mário Marcus esta é uma ação que irá contribuir muito para a assistência à saúde da cidade e região, visto que o Hospital São Camilo presta um importante serviço à população de Lafaiete e Região. “Sabemos da importância do Hospital São Camilo e estamos felizes por fazermos parte deste momento de tão grande relevância”, destacou.

No momento da oficialização da entrega estavam presentes representantes da atual Diretoria do Hospital São Camilo e o Vereador João Paulo Resende representando a Câmara de Vereadores.

Área da serra de Tiradentes que quase foi vendida a mineradora é entregue ao IEF

Terreno tem quase 10 hectares e é um dos cartões-postais da cidade colonial; leilão da propriedade foi suspenso em maio deste ano

A Justiça de Minas Gerais concedeu, nesta segunda-feira (30/10), a posse e a propriedade de uma importante Área de Preservação Ambiental (APA) na Serra de São José ao Instituto Estadual de Florestas (IEF). O terreno de quase 10 hectares (100 mil m²), conhecido como Maria Joana, liga as cidades de Santa Cruz de Minas e Tiradentes, no Campo das Vertentes, e pertencia a uma empresa privada.

O pedido foi feito pela Advocacia-Geral do Estado de Minas Gerais (AGE-MG) quase meio ano após o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) suspender a realização do leilão do terreno. Uma mineradora e duas empresas interessadas em construir resorts e hotéis deram lances, chegando ao valor de R$131.321,26.

A decisão judicial ocorreu após diversas reuniões entre procuradores do estado e técnicos do IEF junto à comunidade local e gestores do município para o alinhamento de solução para o destino do terreno. A unidade da AGE em Juiz de Fora, na Zona da Mata, é a responsável pelos processos judiciais em Tiradentes.

“A adjudicação [ato judicial que concede a posse e a propriedade de determinado bem a alguém] ocorreu como forma de quitar parte de uma dívida ambiental de uma associação, que era proprietária do terreno, com o IEF”, informou o advogado regional do estado em Juiz de Fora, procurador do estado Lucas Pinheiro de Oliveira Sena.

A área cedida ao IEF tem quase 10 hectares e é conhecida como Maria Joana, sendo próxima à Cachoeira Bom Despacho e do Mangue. O local é conhecido por moradores, pesquisadores e turistas e possui diversos vestígios arqueológicos.

Atualmente, o IEF estuda a viabilidade de construir uma base no local, o que possibilitará ao estado reforçar a proteção ao meio ambiente.

Histórico

Desde 2007, um decreto estadual protege a Serra São José para assegurar a conservação da biodiversidade e o uso sustentável dos recursos naturais.

Segundo o professor, historiador e ambientalista Luiz Cruz – quem informou à prefeitura de Tiradentes e aos órgãos locais de meio ambiente sobre o leilão –, a região de Maria Joana foi adquirida nos anos 1990 pela Sociedade Amigos de Tiradentes (SAT). Desde 2009, no entanto, a entidade vem enfrentando problemas na Justiça, já que após um incêndio, recebeu uma multa pela IEF e uma denúncia pelo Ministério Público (MPMG).

O último presidente da SAT, Gustavo Dias, afirmou que a associação já estava desativada há dez anos porque ninguém assumiu a gerência após o seu mandato, e que a multa tinha valor impagável para a realidade da organização.

Por conta disso, o Governo de Minas Gerais, por meio do IEF, entrou com uma ação judicial contra a entidade, e a Justiça determinou o leilão em maio para quitar os débitos – apesar de a região ser uma Área de Preservação Ambiental –, o que também gerou comoção entre ambientalistas.

“Quando tomamos conhecimento da realização do leilão, pedimos socorro à prefeitura de Tiradentes. Tivemos várias reuniões com o prefeito Nilzio Barbosa, o secretário do governo, Rogério de Almeida, e a assessoria jurídica. Em curtíssimo tempo, tentamos diversas medidas possíveis para que o Mangue fosse preservado, pois apareceram várias propostas inadequadas para o terreno, que é de uso tradicional do lazer e entretenimento da população e do turismo”, explicou Cruz.

O secretário de Governo Rogério de Almeida relatou nas redes sociais da prefeitura de Tiradentes que assim que ficaram sabendo do leilão, entraram em contato com o IEF e com a Procuradoria-Geral de Justiça para cancelar e impedir sua realização.

“Conseguimos a suspensão faltando 15 minutos para o encerramento do pregão. Além da cidade perder uma boa parte da Serra São José para a iniciativa privada, vai impactar no turismo, impactar nos passeios ecológicos, o Mangue será fechado e, para as pessoas poderem desfrutar do patrimônio ambiental, terão que pagar”, destacou ele.

Na semana seguinte à suspensão do leilão, foi selado um acordo entre o IEF e a associação. O Instituto estadual se comprometeu a perdoar a multa e anexar o terreno a uma unidade de conservação do Estado.

O Governo de Minas e a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) foram questionados pelo EM do porquê o IEF ter autorizado o leilão de um terreno localizado em uma Área de Preservação Ambiental, mas ainda não houve resposta.

FONTE ESTADO DE MINAS

Área da serra de Tiradentes que quase foi vendida a mineradora é entregue ao IEF

Terreno tem quase 10 hectares e é um dos cartões-postais da cidade colonial; leilão da propriedade foi suspenso em maio deste ano

A Justiça de Minas Gerais concedeu, nesta segunda-feira (30/10), a posse e a propriedade de uma importante Área de Preservação Ambiental (APA) na Serra de São José ao Instituto Estadual de Florestas (IEF). O terreno de quase 10 hectares (100 mil m²), conhecido como Maria Joana, liga as cidades de Santa Cruz de Minas e Tiradentes, no Campo das Vertentes, e pertencia a uma empresa privada.

O pedido foi feito pela Advocacia-Geral do Estado de Minas Gerais (AGE-MG) quase meio ano após o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) suspender a realização do leilão do terreno. Uma mineradora e duas empresas interessadas em construir resorts e hotéis deram lances, chegando ao valor de R$131.321,26.

A decisão judicial ocorreu após diversas reuniões entre procuradores do estado e técnicos do IEF junto à comunidade local e gestores do município para o alinhamento de solução para o destino do terreno. A unidade da AGE em Juiz de Fora, na Zona da Mata, é a responsável pelos processos judiciais em Tiradentes.

“A adjudicação [ato judicial que concede a posse e a propriedade de determinado bem a alguém] ocorreu como forma de quitar parte de uma dívida ambiental de uma associação, que era proprietária do terreno, com o IEF”, informou o advogado regional do estado em Juiz de Fora, procurador do estado Lucas Pinheiro de Oliveira Sena.

A área cedida ao IEF tem quase 10 hectares e é conhecida como Maria Joana, sendo próxima à Cachoeira Bom Despacho e do Mangue. O local é conhecido por moradores, pesquisadores e turistas e possui diversos vestígios arqueológicos.

Atualmente, o IEF estuda a viabilidade de construir uma base no local, o que possibilitará ao estado reforçar a proteção ao meio ambiente.

Histórico

Desde 2007, um decreto estadual protege a Serra São José para assegurar a conservação da biodiversidade e o uso sustentável dos recursos naturais.

Segundo o professor, historiador e ambientalista Luiz Cruz – quem informou à prefeitura de Tiradentes e aos órgãos locais de meio ambiente sobre o leilão –, a região de Maria Joana foi adquirida nos anos 1990 pela Sociedade Amigos de Tiradentes (SAT). Desde 2009, no entanto, a entidade vem enfrentando problemas na Justiça, já que após um incêndio, recebeu uma multa pela IEF e uma denúncia pelo Ministério Público (MPMG).

O último presidente da SAT, Gustavo Dias, afirmou que a associação já estava desativada há dez anos porque ninguém assumiu a gerência após o seu mandato, e que a multa tinha valor impagável para a realidade da organização.

Por conta disso, o Governo de Minas Gerais, por meio do IEF, entrou com uma ação judicial contra a entidade, e a Justiça determinou o leilão em maio para quitar os débitos – apesar de a região ser uma Área de Preservação Ambiental –, o que também gerou comoção entre ambientalistas.

“Quando tomamos conhecimento da realização do leilão, pedimos socorro à prefeitura de Tiradentes. Tivemos várias reuniões com o prefeito Nilzio Barbosa, o secretário do governo, Rogério de Almeida, e a assessoria jurídica. Em curtíssimo tempo, tentamos diversas medidas possíveis para que o Mangue fosse preservado, pois apareceram várias propostas inadequadas para o terreno, que é de uso tradicional do lazer e entretenimento da população e do turismo”, explicou Cruz.

O secretário de Governo Rogério de Almeida relatou nas redes sociais da prefeitura de Tiradentes que assim que ficaram sabendo do leilão, entraram em contato com o IEF e com a Procuradoria-Geral de Justiça para cancelar e impedir sua realização.

“Conseguimos a suspensão faltando 15 minutos para o encerramento do pregão. Além da cidade perder uma boa parte da Serra São José para a iniciativa privada, vai impactar no turismo, impactar nos passeios ecológicos, o Mangue será fechado e, para as pessoas poderem desfrutar do patrimônio ambiental, terão que pagar”, destacou ele.

Na semana seguinte à suspensão do leilão, foi selado um acordo entre o IEF e a associação. O Instituto estadual se comprometeu a perdoar a multa e anexar o terreno a uma unidade de conservação do Estado.

O Governo de Minas e a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) foram questionados pelo EM do porquê o IEF ter autorizado o leilão de um terreno localizado em uma Área de Preservação Ambiental, mas ainda não houve resposta.

FONTE ESTADO DE MINAS

Movimento Comunitário do Real de Queluz convida a comunidade do Bairro para reunião sobre esclarecimento da Reurb e do terreno para construção de uma área de lazer

Acontece hoje (10/2), às 19:00, no Galpão do sitio do Sr. Vicente, situada a Rua Jose Mendes, 700, em Lafaiete, a primeira reunião com a Secretaria do Planejamento de esclarecimentos sobre a Regularização Fundiária Urbana (REURB) com os moradores da comunidade do Bairro Real de Queluz.

A REURB é o procedimento que garante o direito à moradia daqueles que residem em assentamentos informais localizados nas áreas urbanas, possibilitando aos beneficiários o acesso ao documento que dá plena propriedade do imóvel.

 Outro tema que entrará também na pauta da reunião será sobre terreno do município localizado numa área institucional, onde a comunidade reivindica a construção de uma área de lazer e esporte, principalmente para as crianças, já que o bairro é carente de espaço publico. A iniciativa é do movimento comunitário do Real de Queluz que convida todos os moradores do bairro para comparecer a esta importante reunião. 

Briga por divisa de terreno motiva assassinato em Rio Espera


A Polícia Militar registrou um homicídio consumado nessa segunda-feira, 02 de janeiro, na localidade de Córrego do Santana, em Rio Espera, onde o corpo de um homem de 45 anos foi encontrado sem vida.
As diligências realizadas pela Polícia Militar levantaram as informações de que o crime foi motivado possivelmente por uma discussão acerca da divisa de terrenos.
Em data anterior foi registrada ocorrência de atrito verbal e de ameaça envolvendo vítima e um indivíduo que figura como suspeito da autoria do crime.
Buscas em andamento.

Prefeitura de Lafaiete aciona na Justiça a Viação Presidente para ressarcir perda do terreno da garagem municipal

Um imbróglio judicial que se arrasta há mais de 20 anos, envolvendo um terreno valioso, no Bairro Progresso. Isso porque conforme contrato de concessão do transporte coletivo, celebrado em 09 de março de 2000, dentre as obrigações da empresa concessionária “São Miguel”, ela transferiu ao Município um lote de terreno e suas benfeitorias, imóvel hoje denominado “Garagem Municipal”, sendo incorporado ao patrimônio do Município de Conselheiro Lafaiete, desde os idos de 2001, conforme matrícula imobiliária R-2.12431, do Imobiliário do 1º Oficio local. O Decreto Municipal nº53, de 09 de outubro de 2001, dispôs sobre a concessão e a outorga com a entrega do imóvel ao Município.

O contrato de concessão foi datado de 09 de março de 2000, porém havia contra a empresa concessionária, uma ação de indenização por danos morais e materiais, decorrentes de um acidente de trânsito, ocorrido em 1999, quando uma criança morreu atropelada na Avenida Marechal Floriano. (autos nº 0024.00.019009-0)
Durante a tramitação da ação de indenização, a empresa concessionária foi condenada a indenizar a família da vítima.

Como não houve o pagamento espontâneo por parte da empresa e os familiares executaram a sentença. O único bem encontrado pela família da vítima foi o imóvel transferido ao Município pela empresa à época da concessão.

Segundo a Procuradoria do Município, a sentença da ação indenizatória transitou em julgado em 02 de outubro de 2002 e a fase de cumprimento de sentença iniciou-se em 16 de outubro de 2002, ou seja, muito após a incorporação do imóvel ao patrimônio público.

No contexto da ação de execução, o Judiciário entendeu que a transferência do imóvel ao Município de Conselheiro Lafaiete era ilegal, porque já havia uma ação de indenização quando ela foi realizada.

O Município embargou a decisão judicial, mas o Tribunal de Justiça, no ano de 2015, não acolheu o recurso, exaurindo a possibilidade do Município discutir se a transferência era legal ou não. A decisão transitou em julgado, ou seja, sem possibilidade de recurso pela Prefeitura, em 01/07/2015.

Somente em 2018, foi averbada essa decisão que anulou da transferência, na matrícula do imóvel, sendo que somente a partir deste momento, a atual Administração teve conhecimento sobre a anulação da doação do imóvel.

Desde então, o Município de Conselheiro Lafaiete vem manejando ações judiciais, para resguardo do patrimônio Público, inclusive discute a eventual desapropriação do imóvel, uma vez que diversas estruturas do Município funcionam no local.

Em 06 de maio 2021 foi proposta ação civil pública, na qual o Município exige indenização contra a Viação Presidente, para que esta, enquanto concessionária, ressarcisse o prejuízo sofrido pelo município, em razão da anulação da escritura de doação relaciona à outorga.

Câmara da região compra terreno por R$680 mil e devolve R$800 mil a prefeitura

O Presidente da Câmara de Congonhas Hemerson Ronan Inácio (PSDB), conhecido como Mércio, através de uma inexigilidade de licitação, efetivou a compra de um terreno na área central da cidade no valor de R$ 680 mil.
A aquisição de terreno para construção de garagens e setores administrativos para atender a demanda da Câmara.
Por outro lado, o Legislativo devolveu cerca de R$ 800 mil como sobra da receita de 2021 ao Executivo. O orçamento da Câmara foi de R$19,164 milhões em 2021.

Prefeitura e PM cumprem ação de reintegração de posse de terreno onde funciona associação de catadores

Acontece neste momento uma ordem judicial de reintegração de posse de uma área onde funciona um galpão onde moram e trabalham cerca de 10 famílias da Associação de Recicláveis São Francisco de Assim (Recisfa) em Carreiras.

A Polícia Militar e representante da Procuradoria da Prefeitura de Ouro Branco conversam com os trabalhadores e sua representante legal, a advogada Ângela Magda Soares.

“Na ação sequer os envolvidos diretamente foram citados e eles vivem deste trabalho para manter suas famílias”, disse Ângela.
Nossa reportagem aguarda o posicionamento da Prefeitura de Ouro Branco. Mais informações em breve.

Vereadores pressionam por reversão do terreno do Doces São João

Uma polêmica que se arrasta há quase 4 anos. Durante a sessão da Câmara, os vereadores elevaram o tom de cobranças exigindo a reversão do terreno do Doces São João, cedido a empresa pela prefeitura.
A novela já dura mais de 13 anos. O projeto de doação deu entrada na Câmara pela primeira vez em 2008 na gestão do prefeito Dr. Júlio (PT). E em 2013, já no governo de Dr. Ivar (PSB), a empresa ganhou mais tempo para iniciar as obras e que hoje área não teve a destinação correta para o desenvolvimento econômica, na geração de renda e emprego.

Vereadores pressionam por reversão do terreno do Doces São João/ARQUIVO

A discussão inflamou na votação do requerimento em que o Vereador Pedro Américo (PT) cobrou da Controladoria Geral do Município, a cópia da conclusão dos trabalhos referentes a Portaria 006/2020 que objetivou apurar eventual ação ou omissão ao erário público. “De novo o mesmo assunto. A gente desconhece porque ainda faltou coragem para reversão do terreno. E mais, a gente desconhece os critérios usados para doação de terrenos do Distrito Industrial. O Governo tem muitas coisas boas, mas deixou a desejar. Esperamos respeito do Executivo”, disparou o Vereador Alan Teixeira, quase esmurrando a mão na mesa, em sinal de revolta com a gestão municipal.
O Vereador Carlos Nem (PV) também voltou a criticar a letargia da administração na reversão do terreno. “Eu apresentei um grupo de empresários que iriam repor o valor investido aos Doces São João. Infelizmente, não houve interesse do Município e perdemos mais de 10 empregos”, assinalou.
“Nós não culpamos a empresa, mas a omissão do Município”, destacou Américo. Já Chico Paulo (PT) comentou que se houvesse interesse público na questão diversos empregos e oportunidade seriam geradas. “Uma fábrica de blocos gera amis de 10 empregos. Tantos empresários procurando um terreno”, indagou

Justiça determina reintegração de posse de terreno invadido da SSVP

Ontem (30), o Juiz da Comarca de Entre Rios de Minas, Kleber Carvalho, determinou a reintegração e posse em favor da Sociedade São Vicente de Paulo (SSVP) de um terreno na comunidade de Burti, zona rural de Jeceaba. A decisão, que ainda cabe do recurso do réu, aliviou a comunidade católica.

/ DIVULGAÇÃO

No início de julho,  direção da SSVP encaminhou uma denúncia contra um morador local alegando que uma morador havia invadido um terreno pertencente a conferência onde está localizada a Capela de São Vicente de Paulo, construída no ano de 1937.
Desde esta época, a SSVP realiza a manutenção do local, porém por certo período a conferência ficou desativada e retornou as atividades há cerca de um ano.
Neste período em que a conferência ficou desativada uma morador apoderou-se de certa parte do terreno e através de um contrato de compra e venda vendeu para um congonhense que já cercou a área com muros.
Segundo SSVP, a capela já se tornou um patrimônio público da comunidade tendo em vista o tempo em que já foi construída. Após o registro do boletim, a conferência já acionou a justiça para reversão do terreno ao legítimo dono.

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