Governo prevê correção no teto de faturamento do MEI em R$ 130 mil; entenda

Ainda em 2024, o teto de faturamento anual do MEI pode subir para até R$ 130 mil, caso o PLP 108/21 seja aprovado. Isso representaria um aumento significativo em relação ao limite atual de R$ 81 mil.

Microempreendedor Individual, como modelo de negócio, enfrenta diversos desafios e conquistas ao longo de sua trajetória no Brasil. Preparar-se para o novo cenário de ajuste no teto de faturamento do MEI é fundamental, especialmente para este público.

 

FONTE FDR

Salário de R$ 8 mil? IDOSOS ganham oportunidade única

sonho da maioria dos idosos é conseguir se aposentar ganhando o teto do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). O teto significa a quantia máxima que pode ser recebida de aposentadoria, pensão ou auxílio temporário. Mas, para conseguir chegar até o valor que alcança quase R$ 8 mil por mês, é preciso contribuir com uma quantia superior que dá acesso a ela.

O salário do INSS é definido com base nas contribuições feitas pelo trabalhador durante o tempo de serviço. No caso da aposentadoria, por exemplo, é necessário que tenham havido no mínimo 180 contribuições consecutivas que totalizam 15 anos pagando a Previdência Social. 

Imposto de Renda pode ter teto para desconto de despesa médica; entenda

Governo Lula estuda medida similar à que já existe para gastos com educação

A área econômica do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estuda criar um teto para o desconto de despesas médicas no Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), a exemplo da regra existente atualmente para gastos com educação.

O tema é sensível politicamente, mas técnicos do governo têm a avaliação de que a falta de um limite acaba privilegiando contribuintes com renda mais alta. Além disso, o abatimento tem sido fonte de abusos e um ralo para a arrecadação pública.

Um exemplo conhecido dessas distorções, que há muitos anos as diferentes administrações tentam conter, é o desconto de despesas com botox (substância usada em procedimentos estéticos) — em muitos casos declarado como um gasto voltado ao tratamento de doenças dermatológicas.

A legislação brasileira permite que despesas com médicos, dentistas, psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, exames laboratoriais, hospitais, clínicas e planos de saúde sejam abatidas integralmente da base de cálculo do IR a ser pago, independentemente do valor. Como as alíquotas são estimadas sobre uma base menor, o contribuinte recolhe menos imposto.

O valor da renúncia ligada à dedução das despesas médicas no IRPF foi crescente na última década, passando de R$ 11,8 bilhões, em 2010, para R$ 18,3 bilhões, em 2020 (em valores de 2020).

Em 2022, o montante total de gastos com saúde deduzido pelos contribuintes chegou a R$ 128 bilhões. Ao não cobrar imposto sobre esses valores, a Receita teve uma perda de arrecadação de R$ 17 bilhões, segundo dados do órgão.

Um relatório anterior do governo mostrou que apenas 0,8% das deduções médicas são usadas pelos 50% mais pobres da população, enquanto 88% contemplam os 20% com maior renda.
As discussões sobre o IR fazem parte de uma força-tarefa para identificar políticas públicas que possam ser reformuladas ou até mesmo revistas para abrir espaço no Orçamento nos próximos anos.

A viabilidade técnica e política dessas iniciativas será alvo de discussão na  Junta de Execução Orçamentária (JEO), colegiado formado pelos ministros da Fazenda, Planejamento, Casa Civil e Gestão.

O grupo vai analisar uma lista de políticas que poderão ser modificadas, debater quais são viáveis e dar sinal verde para o Executivo buscar as mudanças necessárias. O objetivo dessa estratégia é obter respaldo político dentro do próprio governo para bancar as alterações, muitas delas impopulares.

Além disso, o governo quer usar o fórum da JEO para instituir uma espécie de incentivo aos órgãos para ampliar a eficiência de suas políticas. Uma ideia preliminar é preservar de eventuais contingenciamentos aqueles ministérios mais empenhados na revisão, que também poderiam ganhar prioridade nas solicitações de recursos decididas pela junta de ministros.

Em janeiro de 2023, o ministro Fernando Haddad (Fazenda) defendeu um pente-fino nas deduções do Imposto de Renda. “A primeira providência é fazer um pente-fino em abuso. Toda vez que não tem teto, limite de dedução, se identifica abuso”, disse à época, em entrevista ao portal Brasil 247.

O tema, porém, é sensível e deve acirrar os debates dentro do governo.
Na medida provisória (MP) da reoneração da folha de pagamentos dos 17 setores, uma prévia desse debate já levou à proposta de fim do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse) — criado durante a pandemia e que resultou em uma renúncia até sete vezes o previsto, segundo a equipe econômica.

O novo arcabouço fiscal atrela o reequilíbrio das contas públicas em grande parte ao aumento da arrecadação, mas há uma avaliação entre técnicos de que a munição de Haddad para elevar receitas pode estar no fim — o que fortalece o movimento de avaliação na parte das despesas.

O presidente do BC, Roberto Campos Neto, manifestou essa opinião recentemente. “A gente tem uma renda per capita relativamente baixa para uma carga fiscal que é relativamente alta. Então, mostra que tem pouco espaço de manobra em termos de arrecadação adicional”, disse há menos de um mês.

Segundo interlocutores, há também certo consenso dentro do governo de que não há clima para debater mudanças em algumas políticas, como o abono salarial — espécie de 14º salário pago a trabalhadores formais com renda de até dois salários mínimos.

Embora haja uma série de avaliações que apontam a ineficiência do benefício, previsto na Constituição, o cálculo dentro do Executivo é que não há como comprar essa briga em ano de eleições municipais.

O Orçamento do governo segue apertado com a meta de zerar o déficit das contas públicas e buscar o superávit de 1% do PIB em 2026 para conter a alta da dívida pública.

O diagnóstico dos técnicos é que o governo precisa de fato enfrentar a agenda de revisão de gastos que tenham dimensão relevante. Em 2021, o Executivo publicou o relatório da avaliação feita pelo Conselho de Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (Cemap) das deduções médicas no IRPF.

A conclusão, que é usada pelo governo nas discussões, é que esse benefício tributário teria de passar por um redesenho por causa dos efeitos distributivos regressivos. Ou seja, quem tem uma renda maior acaba sendo mais beneficiado pelas deduções.

O relatório projetou um crescimento real (acima da inflação) das deduções de 65% até 2030, principalmente em decorrência do envelhecimento da população brasileira.

O benefício de dedução de despesas médicas do IRPF é disciplinado pelo artigo 8º da lei 9.250/95. Para alterá-lo, portanto, é necessário obter aval do Congresso.

As discussões são feitas enquanto o governo precisa preparar uma proposta de reformulação na tributação da renda. A iniciativa é exigida pela emenda constitucional da reforma tributária sobre o consumo, promulgada no mês passado e que dá 90 dias para o projeto do Executivo sobre o tema chegar ao Congresso.

O presidente da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Unafisco), Mauro Silva, defende que o teto para o abatimento seja suficiente para acomodar os gastos com planos de saúde de uma família e não fique em um nível muito baixo, como o limite para a dedução das despesas com educação.

O limite hoje das despesas com educação anual é de R$ 3.561,50. Silva defendeu uma maior ação da fiscalização para coibir fraudes, como as que ocorrem como a dedução ilegal de despesas com botox.

FONTE O TEMPO

Inflação de 2023 fecha abaixo do teto da meta

Maior impacto negativo do ano no IPCA ficou com o grupo de transportes; gasolina acumulou alta de 12,09%

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação do país, subiu 0,56% em dezembro, encerrando o ano de 2023 com alta acumulada de 4,62%. Segundo os dados, divulgados nesta quinta-feira (11/1) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é a primeira vez em dois anos que o índice fecha dentro da meta de inflação determinada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que era de 3,25% no ano passado, com tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, entre 1,75% e 4,75%.

Em dezembro, todos os nove grupos de produtos e serviços investigados pela pesquisa registraram alta. A maior veio de alimentação e bebidas; os preços subiram 1,11%, maior impacto sobre o resultado geral.

Com o aumento nos preços da batata-inglesa, do feijão-carioca, do arroz e das frutas, a alimentação no domicílio subiu 1,34%. Por outro lado, o preço do leite longa vida baixou pelo sétimo mês seguido. No mesmo período, a alimentação fora do domicílio subiu 0,53%, com alta do lanche e da refeição, itens que aceleraram na comparação com novembro.

O gerente da pesquisa, André Almeida, atribuiu a variação a uma sazonalidade climática. “O aumento da temperatura e o maior volume de chuvas em diversas regiões do país influenciaram a produção dos alimentos, principalmente dos in natura, como os tubérculos, hortaliças e frutas, que são mais sensíveis a essas variações climáticas”, explicou.

Os demais grupos registraram os seguintes resultados: Transportes (0,48%), Habitação (0,34%), Artigos de residência (0,76%), Vestuário (0,70%), Despesas pessoais (0,48%), Saúde e cuidados pessoais (0,35%), Educação (0,24%) e Comunicação (0,04%).

Combustíveis

O maior impacto negativo do ano ficou por conta do grupo de transportes. Com o maior peso entre os subitens do IPCA, a gasolina exerceu no ano a maior contribuição individual para o resultado geral, acumulando alta de 12,09%. “Vale lembrar que a gasolina teve o impacto da reoneração dos tributos federais e das alterações nas cobranças do ICMS”, destacou o gerente da pesquisa.

Outras altas relevantes no grupo foram do emplacamento e licença, que subiram 21,22%, e das passagens aéreas, que acumularam alta de 47,24% em 2023. Já os preços dos automóveis novos e usados desaceleraram em relação a 2022. “Como os preços dos automóveis subiram em 2022, o IPVA refletiu essa alta no ano seguinte”, disse Almeida.

Já o grupo de alimentação e bebidas subiu 1,03% no ano. O resultado se deve à queda nos preços da alimentação no domicílio, com a deflação do óleo de soja do frango em pedaços e das carnes. Outros grupos de destaque no acumulado do ano foram Saúde e cuidados pessoais (6,58%) e Habitação (5,06%).

FONTE ESTADO DE MINAS

ICMS gasolina: após aprovação do teto do ICMS, veja quando a gasolina vai baixar de preço

A lei que fixa teto de 17% a 18% do ICMS sobre combustíveis, energia elétrica, serviços de telecomunicações e transporte público movimentou o debate público nas últimas semanas

Com aprovação no Senado e na Câmara dos Deputados, a lei que fixa teto de 17% a 18% do ICMS sobre combustíveis, energia elétrica, serviços de telecomunicações e transporte público movimentou o debate público nas últimas semanas, sobretudo a respeito de qual seria a redução do preço dos combustíveis.

As pesquisas pelo termo “quando vai baixar a gasolina?” aumentaram em 650% na última semana. 

ICMS é a principal fonte de arrecadação dos Estados. Por isso, a lei também garante a determinação de uma compensação aos estados com o abatimento de dívidas com a União, quando a perda de arrecadação passar de 5%. Aprovado no legislativo, só falta o presidente assinar a sanção. 

Petrobras/Reprodução
O preço atual da gasolina em Pernambuco é R$ 7,39 – Petrobras/Reprodução

De acordo com as estimativas feitas pelo pelo relator no Senado, a limitação nas alíquotas do ICMS tem potencial para reduzir o preço do litro da gasolina em R$ 1,65; o diesel ficaria R$ 0,76 mais barato.

Petrobras/Reprodução
Simulação de preço com redução de tributos na gasolina – Petrobras/Reprodução

Na última quarta-feira (15), quando fizemos a estimativa, em Pernambuco, o valor médio da gasolina era de R$ 7,39 o litro, de acordo com estimativas da Petrobras. Considerando a retirada do ICMS que o Estado cobra, o preço médio do combustível seria de R$ 5,58. Se retirados os tributos federais, que custam R$ 0,69, a gasolina ficaria R$ 4,89. Isso, de acordo com as estimativas do Senado.

No entanto, nesta sexta-feira (17) a Petrobras anunciou nova alta nos preços dos combustíveis. Com isso, o preço médio de venda de gasolina da Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 3,86 para R$ 4,06 por litro, representando alta de 5,18%. Para o diesel, o repasse médio passará de R$ 4,91 para R$ 5,61 por litro – alta de 14,26%.

Esses valores devem afetar as bombas de combustíveis, podendo sofrer alterações no valor anteriormente apresentado à reportagem.

Quando a gasolina vai baixar?

Ao todo foram aprovadas, parcial ou totalmente, 9 de 15 emendas com novidades como redução a zero, até 31 de dezembro de 2022, de PIS/Cofins e da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) incidentes sobre as operações com gasolina e etanol, inclusive importados, na Câmara dos Deputados.

O projeto agora segue para a sanção do presidente Jair Bolsonaro. Há uma semana, o presidente fez um pronunciamento em rede nacional, em que propôs uma contrapartida aos estados caso fosse aprovado o PLP 18/2022.

“Nós sabemos o que vem acontecendo na questão dos combustíveis, onde todos sofrem , em especial os mais humildes. Então, a Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei Complementa, que está no Senado. Falo então da redução de impostos para essencialidade – combustíveis, energia elétrica, comunicações e transporte, fixando teto máximo em 17%”, disse o presidente.

“A gente espera que haja entendimento por parte do Senado Federal para aprovação desse projeto, mas o governo federal, conversando com lideranças do Congresso resolveu avançar na diminuição da carga tributária apara os brasileiros”, complementou Jair Bolsonaro.

Como ficarão os preços dos combustíveis em Pernambuco?

Para Alfredo Pinheiro Ramos, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo de Pernambuco e vice-presidente da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e Lubrificantes (Fecombustíveis) “assim que a redução do ICMS for sancionada e aplicada pelas distribuidoras, o preço na bomba cai, não tenha dúvida”.

Alfredo, no entanto, faz algumas ressalvas. “O mercado é livre e o preço é ditado também pela concorrência. Então, não dá para dizer exatamente qual o percentual de redução que os postos vão aplicar, até porque o sindicato não dita preços”. Mas o presidente do sindicato faz um exercício “matemático” para estimar de quanto poderia ser a redução de preço para os consumidores.

“Isto não significa que os postos irão aplicar esses valores. O mercado é livre”, reforçou Ramos.

GASOLINA

Com ICMS caindo de 29% para 18%, a redução em cada litro de gasolina seria de R$ 0,68. Aplicando ainda a redução do PIS/Cofins (tributos federais) seria menos R$ 0,68. Total de redução no litro da gasolina R$ 1,36.

ETANOL

Diminuindo o ICMS de 25% para 18%, a redução no litro seria de R$ 0,36. Com o PIS/Cofins, mais R$ 0,24 de redução. Total de R$ 0,60 de redução.

DIESEL

PIS/Cofins já estão zerados desde janeiro deste ano. Com o ICMS de 16% equivalendo a R$ 0,78, se o governo do estado concordar em zerar o tributo, como o Governo Federal quer, a redução em cada litro de diesel seria essa, R$ 0,78.

Alfredo Pinheiro Ramos fez questão de salientar que o setor apoia qualquer tentativa de redução de carga tributária.

“Isso é fundamental. A gente torce para que isso dê certo. O mercado é livre mas, a redução chegando às distribuidoras, historicamente chega também aos postos”, diz.

FONTE JC NE 10

Este é o preço que a gasolina pode chegar após redução do teto do ICMS

Especialista analisou o cenário atual e projetou as possíveis reduções nos combustíveis que essa sanção pode proporcionar aos brasileiros

Dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, a ANP, mostram que o preço médio da gasolina no mercado nacional é de R$ 7,29, mas com possibilidade de atingir R$ 8,59 dependendo do local. O aumento no combustível tem preocupado os brasileiros, que já sofrem com outras altas devido à inflação.

Apesar do valor alto, a expectativa é de que a aprovação da lei que limita a cobrança do ICMS diminua os preços encontrados pelos motoristas nas bombas. E e um especialista procurado pela CNN analisou o cenário atual e projetou as possíveis reduções nos combustíveis que essa sanção pode proporcionar aos brasileiros.

Preço da gasolina após definição do teto para o ICMS

Segundo o diretor do Instituto Combustível Legal, Carlo Faccio, caso o teto do ICMS vire lei, o cenário dos combustíveis terá um certo alívio, porém, pouco impactante. Em São Paulo, por exemplo, o preço da gasolina teria uma redução de R$ 0,48, enquanto que no Rio de Janeiro, a queda no preço chegaria a R$ 1,15.

Para fins de comparação, no RJ, por exemplo, o litro é vendido na média dos R$ 6,90, enquanto em quem São Paulo o valor é de R$ 7,80. Com a queda, os valores seriam, R$ 6,42 e 6,65, respectivamente. Hoje em dia, os condutores do Rio pagam 25% de ICMS, enquanto que em São Paulo 34%.

Teto de 17% para o ICMS

O projeto que impede a aplicação de alíquotas de ICMS foi aprovado na Câmara dos Deputados no dia 25 de maio. De acordo com o texto, a proposta impede a fixação de alíquota para os bens considerados essenciais e limita o teto a 17% na maior parte dos estados.

Existe a possibilidade ainda de reduzir esse patamar. Por outro lado, assim que for publicada a futura lei, o estado que tiver reduzido as alíquotas para gás natural, combustíveis e energia elétrica não poderá de aumentá-las novamente.

FONTE EDITAL CONCURSOS

Descubra como alcançar o teto de R$ 7.087,22 do INSS

Na semana passada, o índice de reajuste das aposentadorias do INSS para o ano de 2022, foi publicado. De acordo com as informações, o teto dos benefícios da Previdência Social subiu para R$ 7.087,22. Em suma, muitas pessoas sonham em se aposentar com esse valor do benefício. Entretanto, os especialistas dizem que nem sempre compensa contribuir com valores mais elevados tentando alcançar este teto.

Descubra como alcançar o teto de R$ 7 mil do INSS

Em suma, se aposentar e receber o teto de R$ 7 mil do INSS não é simples. É dito isso, pois existem muitas regras e cálculos diferentes. Neste caso, o planejamento é extremamente importante.

Uma das formas de assegurar o teto na aposentadoria é fazer a contribuição com o INSS por mais tempo. Ou seja, os homens devem contribuir, por pelo menos, 40 anos, e as mulheres por 35 anos. Vale ressaltar que é necessário que a média de contribuições seja igual ou maior que o teto.

A nova regra de cálculo dos benefícios do INSS mostra que é necessário um coeficiente de 60% da média de contribuições, no caso dos homens, mais 2% para cada ano que ultrapassar 20 anos de contribuição. E as mulheres, quando exceder 15 anos desse mesmo tempo.

Se a média de contribuições não atingir o teto vigente, será preciso que os homens contribuam por mais de 40 anos, e as mulheres, por mais de 35 anos. Para que assim, eleve o coeficiente e chegue ao valor máximo dos benefícios.

Ademais, os especialistas dizem que é muito improvável que alguém possa alcançar o atual teto do INSS com a média. Sendo assim, é possível que a pessoa tenha que compensar com a elevação do coeficiente. Neste caso, é necessário elevar o tempo de contribuição, o que nem sempre compensa. Portanto, é necessário que se faça um planejamento previdenciário.

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

Benefícios do INSS acima de um salário têm reajuste de 10,16%; teto chega a R$ 7.087

Confira detalhes de quem tem aumento do índice

Os segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que recebem acima do salário mínimo terão os benefícios reajustados em 10,16%, conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

A saber, os novos valores foram oficializados pela Portaria Interministerial MTP/ME nº 12, publicada nesta quinta-feira (20), no Diário Oficial da União (DOU).

O reajuste vale desde 1º de janeiro de 2022. O teto dos benefícios pagos pelo INSS passa a ser de R$ 7.087,22, sendo que antes era de R$ 6.433,57.

Benefícios do INSS acima de um salário têm reajuste de 10,16%; teto chega a R$ 7.087
Benefícios do INSS acima de um salário têm reajuste de 10,16%; teto chega a R$ 7.087 – Foto: Reprodução

Contribuição INSS

As faixas de contribuição ao INSS dos trabalhadores empregados, domésticos e trabalhadores avulsos também foram atualizadas.

As alíquotas são de 7.5% para aqueles que ganham até R$ 1.212; de 9% para quem ganha entre R$ 1.212,01 até R$ 2.427,35; de 12% para os que ganham entre R$ 2.427,36 até R$ 3.641,03; e de 14% para quem ganha de R$ 3.641,04 até R$ 7.087,22.

Essas alíquotas, relativas aos salários de janeiro, deverão ser recolhidas apenas em fevereiro, uma vez que, em janeiro, os segurados pagam a contribuição referente ao mês anterior.

Vale lembrar que, com a reforma da Previdência, as alíquotas passaram a ser aplicadas de forma progressiva, ou seja, cobradas apenas para a parcela do salário que se enquadrar em cada faixa. Assim, a alíquota efetiva aplicada será menor.

Tabela de Contribuição dos segurados
Tabela de Contribuição dos segurados – Imagem: Ministério do Trabalho e Previdência

Piso previdenciário

O piso previdenciário, valor mínimo dos benefícios do INSS (aposentadoria, auxílio-doença, pensão por morte) e das aposentadorias dos aeronautas, será de R$ 1.212,00. O piso é igual ao novo salário mínimo nacional, fixado para o ano de 2022.

No auxílio-reclusão, benefício pago a dependentes de segurados de baixa renda recolhido à prisão em regime fechado, o salário de contribuição terá como limite o valor de R$ 1.655,98.

O Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC /LOAS), destinado a idosos e a pessoas com deficiência em situação de extrema pobreza, a renda mensal vitalícia e as pensões especiais para dependentes das vítimas de hemodiálise da cidade de Caruaru (PE) também sobem para R$ 1.212,00.

Já o benefício pago a seringueiros e aos dependentes, com base na Lei nº 7.986/89, passa a valer R$ 2.424,00. A cota do salário-família passa a ser de R$ 56,47, para o segurado com remuneração mensal não superior a R$ 1.655,98.

Com informações do Ministério do Trabalho e Previdência

FONTE BRASIL 123

INSS: aposentados terão reajuste de 10,16% e teto sobe

Dentro de poucos dias, o Ministério do Trabalho e Previdência e o INSS irão oficializar os percentuais de reajuste que serão pagos aos beneficiários a partir do mês de fevereiro. 

Sabemos que, aposentados e pensionistas do INSS, com benefício superior a 1 salário mínimo pago até dia 31 de dezembro de 2021, terão reajuste de 10,16%. Esse reajuste é estendido também para beneficiários que recebem por incapacidade, como o auxílio-doença. O reajuste será aplicado integralmente a todos aqueles que já estavam recebendo seus pagamentos em 1º de janeiro de 2021.

A correção do seguro previdenciário está equiparada ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), registrado de janeiro a dezembro de 2021, que visa medir o impacto da variação de preços para as famílias com renda entre um e cinco salários mínimos.

Este índice foi divulgado na tarde desta segunda-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O reajuste também impactará o teto do INSS, que é o valor máximo tanto para os benefícios previdenciários quanto para as contribuições recolhidas à Previdência Social.

Atualmente, o teto salarial é de R$ 6.443,57, mas a partir do dia 1º de janeiro, o teto passou a ser de R$ 7.087,22.

Além disso, seguindo a medida provisória assinada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) em 31 de dezembro de 2021, para quem ganha 1 salário mínimo, o valor já está definido em R$ 1212.

De acordo com o INSS, atualmente, 23.4 milhões de beneficiários recebem o pagamento no valor igual ao do salário mínimo. Ao todo, o instituto faz 36 milhões de pagamentos mensalmente.

Apesar do aumento acima do piso, os beneficiários que ganham o salário mínimo não terão ganho real. Cerca de R$ 2 do valor reajustado referem-se à compensação devida pelo governo no ano passado, quando a inflação ficou superior à prevista.

Aqueles que recebem mais do que o piso terão o primeiro benefício com o reajuste de 10,16%% a partir de 1º de fevereiro.

Calendário de pagamento INSS em Janeiro

Para consultar a data exata do pagamento, o segurado deve consultar o número de seu benefício e considerar apenas o o penúltimo algarismo –o INSS descarta o último dígito.

Benefícios até 1 salário mínimo

Final125 de janeiro
Final 226 de janeiro
Final 327 de janeiro
Final 428 de janeiro
Final 531 de janeiro
Final 601 de fevereiro
Final 702 de fevereiro
Final 803 de fevereiro
Final 904 de fevereiro
Final 007 de fevereiro

Benefícios superior a 1 salário mínimo

Final1 e 601 de fevereiro
Final 2 e 702 de fevereiro
Final 3 e 803 de fevereiro
Final 4 e 904 de fevereiro
Final 5 e 007 de fevereiro

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

Aumento do teto de faturamento para MEIs

O Projeto de Lei Complementar 108/2021, aprovado pelos senadores no dia 12 de agosto deste ano concedeu um aumento no teto de faturamento dos microempreendedores individuais

Agora os MEIs poderão angariar receitas brutas anuais até R$130 mil. O Projeto aprovado prevê a possibilidade do MEI contratar até dois funcionários. 

A PLP ainda será votada pela Câmara dos Deputados, mas caso as alterações sejam de fato aprovadas, poderão entrar em vigor no ano de 2022. 

Projeto de Lei Complementar 

Foram 71 votos a favor, nenhuma abstenção e nenhum voto contrário. O Projeto de Lei Complementar foi proposto pelo senador Jayme Campos (DEM-MT) e contou com a relatória do senador Marcos Rogério (DEM-RO). 

O relator inclui uma emenda a proposta, mas fora isso não fez mais nenhuma alteração. 

A proposta alterará a Lei Complementar 123 promulgada no ano de 2006, com base nela os microempreendedores individuais e empresas de pequeno porte, poderiam receber receitas brutas anuais de no máximo R$ 81 mil. 

Ficam limitados ao teto os MEIs e pequenas empresas que optarem pela participação no Simples Nacional. 

Os participantes são tributados de forma reduzida e devem efetuar o pagamento do DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional), o valor é fixo na casa dos R$60,00.

O Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, também estipula o limite de contratação de funcionários, presentemente o MEI pode empregar apenas uma pessoa. 

Caso a PLP seja aprovada pela Câmara dos Deputados, o MEI poderá empregar até dois funcionários e em caso de afastamento poderá “substituir” o funcionário sem prejudicar sua participação no Simples Nacional. 

Legislação para MEI

Presentemente, o microempreendedor é isento de impostos como IPI, Cofins, CSLL e Imposto de Renda.

O pagamento realizado por meio do DAS incluí os impostos ISS e ICMS. Normalmente os valores cobrados ficam entre R$56,00 a R$61,00.

O vencimento do DAS ocorre no dia 20 de cada mês, este ano os débitos em abertos referentes a 2020 poderão ser pagos até dia 31 de agosto, mas se os pagamentos não forem efetuados até a data limite, o MEI poderá acabar tendo seu nome inscrito na Dívida Ativa. 

Novas alterações 

Atualmente o teto máximo da receita angariada pelo MEI é de R$ 81 mil anuais. Se o Projeto for aprovado pelos Deputados passará para R$130 mil anuais. 

Apesar das alterações na legislação, ainda não ficou acordado se haverão mudanças no valor pago por meio do DAS. 

Os microempresários poderão efetuar a contratação de dois funcionários, o que é uma das mudanças trazidas pela PLP. 

Atualmente, cerca de 480 “profissões” são abrangidas pela categoria de MEI, essa lista sofre alterações anuais.

Profissionais liberais são impedidos de atuar como MEI. 

A proposta do Projeto de Lei Complementar poderá incentivar trabalhadores autônomos a procurar a formalização do trabalho. 

Dessa forma, emitirão nota fiscal e a contribuirão com a arrecadação do Governo Federal. 

O cadastro como MEI é fácil e rápido, no momento em que a inscrição é efetuada o trabalhador recebe um número referente a seu Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica. 

FONTE JORNAL CONTÁBIL

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