ALERTA GERAL para os beneficiários do INSS para 2023

Com definição do teto das aposentadorias do INSS, é possível dizer que haverá um achatamento nos recebimentos. Entenda

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 2022. Esta taxa ficou em 5,93%, mesmo valor que será usado para reajustar o teto das aposentadorias do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) neste ano de 2023.

Este patamar de aumento é menor do que a taxa de elevação do piso das aposentadorias, que para este ano deve ser de 7,4%. Assim, é possível dizer que haverá uma espécie de achatamento nestes pagamentos, isto é, a diferença entre quem recebe menos e quem recebe mais no INSS será menor em 2023.

Esta diferença pode se tornar ainda maior no decorrer dos próximos meses. Hoje, o piso de depósitos do INSS está na casa dos R$ 1.302, mas pode subir para R$ 1.320. Para tanto, basta que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assine um decreto elevando este patamar, o que poderia achatar mais ainda esta diferença.

O teto de pagamentos do INSS para este ano de 2023 será de R$ 7.507.49, um aumento de pouco mais de R$ 400 em relação ao que se viu no ano passado. Este patamar é válido não apenas para as aposentadorias, mas também para outros benefícios previdenciários, como auxílio-doença e o seguro-desemprego, por exemplo.

O valor máximo de pagamentos do INSS é sempre definido pela taxa de inflação do ano anterior. A ideia é que nenhum usuário perca o poder de compra neste intervalo de um ano. Já o piso nacional do INSS é sempre definido pelo salário mínimo estipulado pelo Governo vigente.

O salário mínimo

O valor do salário mínimo que está em vigência agora é de R$ 1.302. Este patamar foi definido ainda pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no final do ano passado, por meio da assinatura de uma Medida Provisória (MP).

Também no final do ano passado, o Congresso Nacional aprovou o plano de orçamento de 2023, com a indicação de aumento do valor de R$ 1.212 para R$1.320. Trata-se de um patamar maior do que aquele que estava sendo pretendido por Bolsonaro.

Contudo, mesmo depois da aprovação deste plano de orçamento no Congresso, a elevação do salário para R$ 1.320 ainda depende de um decreto de Lula. Ao menos até aqui, esta definição não aconteceu. Assim, seguem valendo os R$ 1.302 de Bolsonaro. 

Aumento real

Segundo informações do jornalista Caio Junqueira, da CNN Brasil, a equipe do presidente Lula já teria desistido da ideia de conceder o salário de R$ 1.320. Eles já teriam fechado questão em torno da manutenção do valor na casa dos R$ 1.302.

Seja como for, mesmo que eles não consigam elevar o piso para R$ 1.320, o patamar de R$ 1.302 já representa um aumento real aos trabalhadores. Este tipo de elevação foi uma das principais promessas de campanha de Lula nas eleições do ano passado.

Toda esta discussão, também interessa aos cidadãos que recebem benefícios do INSS. Estima-se que 70% de todos os usuários recebem do Instituto o valor equivalente ao de um salário mínimo todos os anos.

A expectativa é de que o Governo Federal forneça mais informações oficiais sobre o futuro deste salário ainda nesta semana.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Descubra como alcançar o teto de R$ 7.087,22 do INSS

Na semana passada, o índice de reajuste das aposentadorias do INSS para o ano de 2022, foi publicado. De acordo com as informações, o teto dos benefícios da Previdência Social subiu para R$ 7.087,22. Em suma, muitas pessoas sonham em se aposentar com esse valor do benefício. Entretanto, os especialistas dizem que nem sempre compensa contribuir com valores mais elevados tentando alcançar este teto.

Descubra como alcançar o teto de R$ 7 mil do INSS

Em suma, se aposentar e receber o teto de R$ 7 mil do INSS não é simples. É dito isso, pois existem muitas regras e cálculos diferentes. Neste caso, o planejamento é extremamente importante.

Uma das formas de assegurar o teto na aposentadoria é fazer a contribuição com o INSS por mais tempo. Ou seja, os homens devem contribuir, por pelo menos, 40 anos, e as mulheres por 35 anos. Vale ressaltar que é necessário que a média de contribuições seja igual ou maior que o teto.

A nova regra de cálculo dos benefícios do INSS mostra que é necessário um coeficiente de 60% da média de contribuições, no caso dos homens, mais 2% para cada ano que ultrapassar 20 anos de contribuição. E as mulheres, quando exceder 15 anos desse mesmo tempo.

Se a média de contribuições não atingir o teto vigente, será preciso que os homens contribuam por mais de 40 anos, e as mulheres, por mais de 35 anos. Para que assim, eleve o coeficiente e chegue ao valor máximo dos benefícios.

Ademais, os especialistas dizem que é muito improvável que alguém possa alcançar o atual teto do INSS com a média. Sendo assim, é possível que a pessoa tenha que compensar com a elevação do coeficiente. Neste caso, é necessário elevar o tempo de contribuição, o que nem sempre compensa. Portanto, é necessário que se faça um planejamento previdenciário.

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

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