Festival Caminhos de Fogo reúne 27 chefs de renome em maio em Tiradentes

Tradição do churrasco é enaltecida no evento que vai receber chefs renomados, como Jimmy Ogro, Helvécio Maciel, Paula Labaki e Mário Portella

27 chefs de renome nacional se reúnem em Tiradentes, MG, na terceira edição do Caminhos de Fogo, festival de churrasco que vem ganhando admiradores entre chefs e público a cada edição. Neste ano, o encontro já tem data marcada: dia 4 de maio, no Santíssimo Resort, localizado no centro histórico da cidade mineira.  Os ingressos estão disponíveis pela plataforma Sympla, já em último lote.

O foco do festival é a tradição gastronômica ao redor da brasa, trazendo métodos e técnicas tradicionais, modernas e multiculturais do mundo do churrasco. Nesta edição, estarão presentes chefs renomados, como Jimmy Ogro, Helvécio Maciel, Paula Labaki, Felipe Rameh, Marcelo Bolinha e Mário Portella, entre muitos outros especialistas em explorar com a potencialidade de sabores das carnes.

“Além de fomentar o turismo por meio da gastronomia, o festival busca trazer essa riqueza da tradição do churrasco, que está pulverizada no Brasil, para Tiradentes, uma cidade que recebe tão bem as pessoas. O evento parte desse lugar lúdico da descoberta, inovação, experimentação. São caminhos que se abrem a partir do pilar principal que é a transformação através do fogo” comenta Guilherme Macedo, organizador do evento.

Os preparos serão compostos por proteína mais os acompanhamentos escolhidos pelo chef, com cortes bovinos, suínos, ovinos e peixes exóticos. Além da famosa sobremesa carro chefe do restaurante Tragaluz, de Tiradentes, a goiabada cremosa.

Participam desta edição os chefs:

Jimmy Ogro, Marcelo Bolinha, Felipe Rameh, Helvecio Maciel, Mário Portella, Júlia Carvalho, Tadeu do Rango, Bruno Salomão, Paula Labaki, Panhoca, Rodrigo Tenente, Marcos Levi, Ligia Karazawa, Fih Fernandes, Santi Roig, Rafael Soares, Flavio Xapuri, Priscila Deus, Adriano Geleia, Carol Armenio, Marina Lopes, Tallita Machado, Adriano Pedro, Rodolfo Mayer, Cristovão Laruça, Rafael Pires e Thiago Bitelo.

Caminhos de Fogo 

Dia: 4 de maio

Local: Santíssimo Resort

Rua dos Inconfidentes, 140 – Tiradentes (MG)

FONTE O TEMPO

Mulheres preservam tradições da cozinha mineira em quintais urbanos

Isabel Casimiro, Lucia Rodrigues, Simone Abrantes e Wanusa Aparecida dão sabor ao livro “O cheiro do gosto”, da fotógrafa, cozinheira e pesquisadora Luisa Macedo dos Santos

Quatro mulheres, de diferentes regiões de Belo Horizonte, ligadas por um amor em comum: a gastronomia. Isabel Casimiro, Lucia Rodrigues, Simone Abrantes e Wanusa Aparecida dão sabor ao livro “O cheiro do gosto”, da fotógrafa, cozinheira e pesquisadora Luisa Macedo dos Santos, mineira de estômago e paulista de nascimento.

Apesar de ter nascido em São Paulo, Luisa desenvolveu o paladar mineiro durante o convívio com a avó materna, que morava na região do Triângulo Mineiro. Vendo as plantações de diferentes legumes e vegetais na fazenda da família e acompanhando a avó cozinhar, ela entendeu o valor do alimento. Mais tarde, desabrocharia para o universo da culinária. Foi através da conexão com os pratos mineiros que surgiu a proposta do “O cheiro do gosto”, que aposta muito mais em imagens do que em palavras para contar a história das quatro mulheres.

Numa espécie de “cinema impresso”, o livro é recortado por imagens que falam. Imagens que descrevem a rotina de quatro mulheres que veem a comida além de alimentos, veem amor e aconchego. “Não uso tampa na panela, porque eu gosto de escutar a comida falando comigo”, relata Simone no livro.

Diferentemente dos tradicionais livros disponíveis no mercado, o “Cheiro do gosto” tem um recorte inovador. Em meio às belas imagens, as páginas levam o leitor a viajar pela gastronomia mineira e suas tradições. Revelam a resistência de quintais urbanos em contraste com a tendência de verticalização da capital mineira.

“Achei que seria importante trazer imagens e narrativas de quintais como espaços potentes, mas sem deixar de trazer para o debate os conflitos que o rodeiam, as questões sociais, o machismo e as muitas intolerâncias ligadas às mulheres que deles cuidam”, explica Luisa.

Antes do livro, Luísa dirigiu um curta-metragem sobre a mesma temática, chamado “Comida de Quintal”. “O livro deveria ter sido feito antes do filme, mas a pandemia atravessou o processo e acabei deixando a pesquisa do livro para depois, quando já estava bastante imersa na ideia das imagens em movimento, que acabaram por reverberar no modo como a obra se estruturou”.

Luísa começou a obra mapeando mulheres que estivessem em diálogo com a abordagem que queria dar ao livro: a dos quintais como um espaço de resistência.”Visitei os quintais diversas vezes, sempre propondo de fazermos juntas alguma receita que fosse importante para elas. Nesses encontros, eu registrava em fotografia e vídeo, mas sempre cozinhando junto com elas e fazendo desses momentos uma possibilidade de escuta e aprendizado”.

Pratos tradicionais de Minas Gerias são destaques no livro Luisa Macedo/Divulgação
Simplicidade e tradições se unem no livro “O cheiro do gosto” da fotógrafa e cozinheira Luisa Macedo Luisa Macedo/ Divulgação
Em meio a verticalização da cidade, o livro “O cheiro do gosto” chega como um protesto às tradições mineiras e valorização dos quintais de BH Luisa Macedo/Divulgação
Na foto angu de banana verde, com bolinho de cará moela e frango caipira ilustram os pratos feitos no quintal de dona Lúcia Luisa Macedo/Divulgação

Histórias conectadas

Desses encontros, formou-se o livro. Nele, somos apresentados a Isabel, a Belinha, que transforma o Reinado 13 de maio, no Bairro Concórdia, em um importante território de proteção material e imaterial do congado, um patrimônio simbólico mineiro. Conhecemos Lucia, que mantém uma horta agroecológica na ocupação Tomás Balduíno, no Bairro Areias.

Ficamos mais próximos de Simone, que protege a memória de sua família quilombola e preserva receitas de sua mãe e avó no quintal compartilhado por todas as casas do Quilombo Souza, no Bairro Santa Tereza. E descobrimos a história de Wanusa, que ressignifica seus quintais do passado na casa atual, na Vila Barragem Santa Lúcia.

“Acredito que seja fundamental olhar para os quintais como universos de muita sabedoria, principalmente no contexto em que vivemos, de supervalorização dos grandes chefs e da chamada alta gastronomia. Olhar para essas mulheres, suas práticas e o patrimônio alimentar que preservam é poder ver como existe muita potência nos saberes e sabores que muitas vezes não estão sob holofotes, mas resistem, cotidianamente”, defende a autora.

O projeto também está disponível no site www.ocheirodogosto.com, onde é possível acessar vídeos, outras fotografias e áudios que ampliam ainda mais a “visita” aos quintais.

FONTE ESTADO DE MINAS

Bodas de casamento: lista completa de 1 a 100 anos

Descubra a lista completa de celebrações e fique por dentro do significado das mais marcantes

Certamente, você já ouviu falar das bodas de casamento, não é mesmo? Depois do matrimônio em si, esses momentos são as celebrações mais importantes para quem oficializou a união. Afinal, essa é uma oportunidade de fortalecer e renovar a relação. Por isso, separamos abaixo a lista completa de bodas de casamento de 1 a 100 anos.

E quando esse é o assunto, muita gente ainda fica confusa acerca de quais bodas representam o tempo de união e o significado de cada uma. De certa maneira, é natural essa confusão, pois cada uma é representada por um símbolo e alguns são parecidos. Confira a lista das mais comuns e também descubra mais sobre as celebrações.

Origem das bodas de casamento

De acordo com o site Enciclopédia de significados, a palavra “boda” vem do latim e significa promessa. Então, o objetivo das bodas de casamento é renovar os votos feitos no matrimônio. Além disso, é importante para celebrar as conquistas e toda a trajetória do casal, sempre com uma simbologia específica.

Ainda segundo a enciclopédia, a tradição começou no período medieval, onde hoje fica o território da Alemanha. Conforme a tradição, os casais recebiam uma coroa de prata ao completar 25 anos de casamento. Ao passo que as bodas se consolidaram, outras simbologias foram criadas. Atualmente, o material vai do mais frágil ao mais resistente.

Confira as bodas de casamento mais marcantes

1º ano: Bodas de papel

Seguindo a lógica da representatividade de materiais, o papel representa o primeiro ano de casamento. De acordo com o blog especializado Casa das Alianças, essas bodas ainda representam os passos iniciais com a pessoa amada.

Aprendendo aos poucos os desafios de morar juntos. Nesse momento. é recomendável fazer algo marcante entre o casal, que vai ser lembrado para sempre.

5º ano: Bodas de Madeira ou Ferro

Os cinco anos de relação, por outro lado, podem ser representados tanto pela madeira quanto pelo ferro. De acordo com o site Significados, a tradição da madeira é lembrar o enraizamento da relação e a chegada de possíveis galhos, que seriam os filhos. Já o ferro representa a durabilidade da relação.

10º ano: Bodas de Estanho ou Zinco

Para celebrar uma década de relação, os elementos escolhidos foram Estanho ou Zinco. Isto pois esses são materiais bastante maleáveis. Assim como o casal após 10 anos, mais receptivos e maleáveis acerca das situações que a vida a dois pode apresentar

15º ano: Bodas de Cristal

Conforme o Significados, o cristal é um material delicado, mas de alta qualidade e transparente. Assim, representa a transparência e confiabilidade que um casal precisa ter para chegar ao décimo quinto ano de união.

20º ano: Bodas de Porcelana

A porcelana é um material muito belo, mas que exige cuidado e zelo. Então, a crença popular diz que isso representa essa atenção que o casal teve com a relação ao longo de duas décadas.

25º ano: Bodas de Prata

Assim como já foi citado, essa tradição foi a que iniciou as bodas. A prata foi escolhida por ser um metal muito nobre e que se fortalece quando está junto de outros metais. Assim como o casal que chegou a este marco, se mantendo sempre maleável.

30º ano: Bodas de Pérola

De antemão, as pérolas nascem naturalmente dentro das conchas no oceano. Mas é um processo demorado, que exige paciência e dedicação. Do mesmo modo que um matrimônio que chega a três décadas.

35º ano: Bodas de Coral

A lógica é quase a mesma da pérola, um elemento do mar que se constrói com o tempo, mas ajuda na paisagem e serve de abrigo para a vida marinha. Assim, representa a união do casal, a persistência, além de ser um porto seguro para os próximos.

40º ano: Bodas de Esmeralda

De acordo com o site Westwing, a Esmeralda representa o amor infinito e o renascimento por anos e mais anos de união.

45º ano: Bodas de Rubi

O Rubi é uma pedra extremamente sólida, por isso pode representar esse marco. Além disso, relembra a paixão que permeou muitos desses anos.

50º ano: Bodas de Ouro

Uma das celebrações mais importantes é a de meio século de relação. Segumdo o significados, isso vem por ser um material belo e valioso, representando riqueza e fartura, que certamente estiveram presentes. Além disso, é extremamente resistente.

60º ano: Bodas de Diamante

O diamante é um dos materiais mais resistentes do mundo, que passou por inúmeras intempéries e segue firme. Assim como o casal que chega nessa marca, passando por todos os desafios e limites.

70º ano: Bodas de Vinho

O vinho é uma bebida que pode ficar por muitos anos envelhecendo em barris. Além disso, tende a ficar ainda melhor com o tempo. Do mesmo modo que um casal que chega a sete décadas de união.

75º ano: Bodas de Brilhante

A saber, o brilhante é uma forma lapidada do diamante, tornado ainda mais resistente. Apesar de raro, é o sonho de muitos casais chegar a tal marca.

Lista completa de todas as bodas de casamento

  1. Bodas de Papel
  2. Bodas de Algodão
  3. Bodas de Couro
  4. Bodas de Linho ou Seda
  5. Bodas de Madeira
  6. Bodas de Ferro
  7. Bodas de Latão ou Lã
  8. Bodas de Barro ou Papoula
  9. Bodas de Cerâmica ou Vime
  10. Bodas de Estanho ou Zinco
  11. Bodas de Aço
  12. Bodas de Seda ou Ônix
  13. Bodas de Renda
  14. Bodas de Marfim
  15. Bodas de Cristal
  16. Bodas de Safira
  17. Bodas de Rosa
  18. Bodas de Turquesa
  19. Bodas de Cretone ou Água-Marinha
  20. Bodas de Porcelana
  21. Bodas de Zircão
  22. Bodas de Louça
  23. Bodas de Palha
  24. Bodas de Opala
  25. Bodas de Prata
  26. Bodas de Alexandrita
  27. Bodas de Crisoprásio
  28. Bodas de Hematita
  29. Bodas de Erva
  30. Bodas de Pérola
  31. Bodas de Nácar
  32. Bodas de Pinho
  33. Bodas de Crizo
  34. Bodas de Oliveira
  35. Bodas de Coral
  36. Bodas de Cedro
  37. Bodas de Aventurina
  38. Bodas de Carvalho
  39. Bodas de Mármore
  40. Bodas de Esmeralda
  41. Bodas de Seda
  42. Bodas de Prata Dourada
  43. Bodas de Azeviche
  44. Bodas de Carbonato
  45. Bodas de Rubi ou Platina
  46. Bodas de Alabastro
  47. Bodas de Jaspe
  48. Bodas de Granito
  49. Bodas de Heliotrópio
  50. Bodas de Ouro
  51. Bodas de Bronze
  52. Bodas de Argila
  53. Bodas de Antimônio
  54. Bodas de Níquel
  55. Bodas de Ametista
  56. Bodas de Malaquita
  57. Bodas de Lápis-Lazúli
  58. Bodas de Vidro
  59. Bodas de Cereja
  60. Bodas de Diamante
  61. Bodas de Cobre
  62. Bodas de Telurita
  63. Bodas de Sândalo
  64. Bodas de Fabulita
  65. Bodas de Ferro e Safira
  66. Bodas de Ébano
  67. Bodas de Neve
  68. Bodas de Chumbo
  69. Bodas de Mercúrio
  70. Bodas de Vinho
  71. Bodas de Zinco
  72. Bodas de Aveia
  73. Bodas de Manjerona
  74. Bodas de Macieira
  75. Bodas de Brilhante
  76. Bodas de Cipestre
  77. Bodas de Alfazema
  78. Bodas de Benjoim
  79. Bodas de Café
  80. Bodas de Nogueira ou Carvalho
  81. Bodas de Cacau
  82. Bodas de Cravo
  83. Bodas de Begônia
  84. Bodas de Crisântemo
  85. Bodas de Girassol
  86. Bodas de Hortênsia
  87. Bodas de Nogueira
  88. Bodas de Pêra
  89. Bodas de Figueira
  90. Bodas de Álamo
  91. Bodas de Pinheiro
  92. Bodas de Sândalo
  93. Bodas de Imbuia
  94. Bodas de Palmeira
  95. Bodas de Seda
  96. Bodas de Oliveira
  97. Bodas de Abeto
  98. Bodas de Pinho
  99. Bodas de Salgueiro
  100. Bodas de Jequitibá

FONTE NSC TOTAL

Festa popular em MG tem ‘corrida de galinha’ e concurso de ‘roedor de pequi’

A programação começa na noite desta sexta-feira (12/01) e prossegue até a noite de domingo (14/1)

Com pouco mais de mil moradores, o pequeno distrito de Alto Belo (município de Bocaiúva), espera receber cerca de cinco mil visitantes neste fim de semana. O motivo da “Invasão” é a Festa do Terno de Folia de Reis de Alto Belo, que além de apresentações de shows da cultura popular, agrega competições inusitadas, como corrida de galinha, corrida de cavalo de pau, corrida de jegue e “concursos atípicos”, como o de roedor de pequi mais rápido e o maior chupador de limão, sem fazer careta. 

A programação começa na noite desta sexta-feira (12/01) e prossegue até a noite de domingo (14/1). Nesta sexta-feira, haverá apresentação do Terno de Folia de Reis de Alto Belo e shows artísticos. Um deles é o músico Eduardinho do Acordeon. A festividade, que chega a sua 42ª edição, é organizada pelo compositor, cantor e escritor Téo Azevedo, também seu idealizador, com objetivo de incentivar a preservação da “moda caipira”. 

Capa do caderno de Cultura do Estado de Minas está exposta em memorial de Téo Azevedo
Capa do caderno de Cultura do Estado de Minas está exposta em memorial de Téo AzevedoArquivo pessoal

A celebração, neste ano, marca também a instalação – em Alto Belo – de um memorial do próprio Teo Azevedo, que nasceu no lugarejo e é considerado uma das maiores expressões da cultura popular brasileira. Ele contabiliza mais de 2,5 mil músicas gravadas, cerca de três mil trabalhos e por volta de mil histórias de cordel escritas, além de 12 livros lançados.

Um dos destaques do memorial é uma reportagem do Estado de Minas sobre a trajetória de Azevedo, publicada por ocasião da comemoração dos 80 anos do artista (2 de julho de 2023). Entre outros feitos, em 2013, ele ganhou o cobiçado Prêmio Grammy Latino com “Salve Gonzagão – 100 anos”, na categoria melhor álbum de música-raiz. Também conviveu e firmou parcerias com Sérgio Reis, Zé Ramalho e Luiz Gonzaga, entre outros.

A 42ª Festa do Terno de Folia de Reis de Alto Belo também conta com uma atração internacional. Trata-se do grupo folclórico Los Castillos, do Paraguai, que se apresentará na noite de sábado. “Os povos da América Latina são todos irmãos. A nossa intenção é mostrar isso através da cultura popular”, assegura Téo Azevedo.

A festa terá as provas inusitadas e divertidas (no período diurno) durante os seus três dias, sendo elas: corrida de jegue, corrida de galinha, corrida de porco, corrida de cavalo de pau, corrida de costas e corrida de carrinho de mão. Também são disputados concursos esquisitos como: “Mais rápido roedor de pequi”, “Mais rápido comedor de farinha com rapadura”, “Melhor chupador de limão sem fazer careta”, “Melhor contador de mentiras”, “Melhor contador de causos” e “Risada mais engraçada”.


Uma outra “competição” do evento: o melhor imitador de Téo Azevedo

Téo Azevedo comanda a Festa de Alto Belo
Téo Azevedo comanda a Festa de Alto BeloLuiz Ribeiro/DA Press . 27.06.2023

Os vencedores recebem pagamentos em dinheiro, em valores simbólicos. Azevedo ressalta que criou as provas e concursos inusitados com o objetivo de proporcionar diversão, alegria e, também, de incentivar a preservação às tradições da região, valorizando da música de raíz.

“Misturei a religiosidade católica com a cultura popular. Foi uma junção que deu certo, um baião de dois”, afirma o artista. Ele salienta que também incentiva a música caipira e o interesse pela Folia de Reis, visando as novas gerações. Para isso, montou um pequeno projeto em Alto Belo, que “ensina” as tradições para crianças e adolescentes.

FONTE ESTADO DE MINAS

Notícia triste: tradicional e amada fábrica de biscoitos é interditada pela Anvisa por falta de higiene

A Vigilância Sanitária desempenha um papel essencial na sociedade. Ela é responsável por controlar e garantir a qualidade de tudo o que é produzido, seja no mercado de alimentos ou de medicamentos. Seu objetivo é proteger a saúde pública, assegurando que os produtos oferecidos à população estejam em conformidade com as normas e regulamentos estabelecidos.

No Brasil, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é a principal entidade que controla o cenário nacional, mas cada Estado brasileiro possui sua própria instituição de vigilância sanitária para atuar em nível local.

Má higiene

Em uma ocasião específica, a Vigilância Sanitária do Espírito Santo teve que agir para interditar a produção dos biscoitos das marcas Alcobaça e Sarloni, em 14 de agosto de 2013. Essa ação ocorreu devido à falta de boas práticas de higiene identificadas na fabricação dos produtos pela empresa Villoni Alimentos.

Design sem nome 3 1
As marcas de biscoitos da Villoni. (Foto: Montagem/Canva)

As más práticas foram descobertas após denúncias que chegaram ao conhecimento da Vigilância Sanitária. Segundo Marizete Oliveira, chefe da Vigilância Sanitária Estadual à época, os biscoitos das duas marcas não estavam próprios para consumo humano devido à falta de higiene durante o processo de fabricação.

Como medida corretiva, ficou estabelecido que a fabricação seria liberada somente após a empresa Villoni Alimentos se adequar às normas sanitárias, garantindo, assim, a qualidade e segurança dos produtos.

Situação atual da empresa

Atualmente, a empresa opera normalmente e é uma das mais tradicionais do cenário capixaba, mantendo o respeito e a confiança de seus clientes. Após o incidente, a Villoni Alimentos redobrou os cuidados com a produção dos biscoitos, assegurando a qualidade e a higiene dos produtos oferecidos no mercado.

logo villoni alimentos
Logo da empresa. (Foto: Reprodução/Villoni Alimentos)

As marcas Alcobaça e Sarloni, fabricadas pela Villoni, são amplamente encontradas nos principais supermercados do Espírito Santo. No site oficial da empresa, também é possível comprar os biscoitos dessas marcas. Além desses produtos, a Villoni também é conhecida por sua venda de massas, sendo bem recebida no mercado capixaba.

FONTE CONSULTA PÚBLICA

Notícia triste: tradicional e amada fábrica de biscoitos é interditada pela Anvisa por falta de higiene

A Vigilância Sanitária desempenha um papel essencial na sociedade. Ela é responsável por controlar e garantir a qualidade de tudo o que é produzido, seja no mercado de alimentos ou de medicamentos. Seu objetivo é proteger a saúde pública, assegurando que os produtos oferecidos à população estejam em conformidade com as normas e regulamentos estabelecidos.

No Brasil, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é a principal entidade que controla o cenário nacional, mas cada Estado brasileiro possui sua própria instituição de vigilância sanitária para atuar em nível local.

Má higiene

Em uma ocasião específica, a Vigilância Sanitária do Espírito Santo teve que agir para interditar a produção dos biscoitos das marcas Alcobaça e Sarloni, em 14 de agosto de 2013. Essa ação ocorreu devido à falta de boas práticas de higiene identificadas na fabricação dos produtos pela empresa Villoni Alimentos.

Design sem nome 3 1
As marcas de biscoitos da Villoni. (Foto: Montagem/Canva)

As más práticas foram descobertas após denúncias que chegaram ao conhecimento da Vigilância Sanitária. Segundo Marizete Oliveira, chefe da Vigilância Sanitária Estadual à época, os biscoitos das duas marcas não estavam próprios para consumo humano devido à falta de higiene durante o processo de fabricação.

Como medida corretiva, ficou estabelecido que a fabricação seria liberada somente após a empresa Villoni Alimentos se adequar às normas sanitárias, garantindo, assim, a qualidade e segurança dos produtos.

Situação atual da empresa

Atualmente, a empresa opera normalmente e é uma das mais tradicionais do cenário capixaba, mantendo o respeito e a confiança de seus clientes. Após o incidente, a Villoni Alimentos redobrou os cuidados com a produção dos biscoitos, assegurando a qualidade e a higiene dos produtos oferecidos no mercado.

logo villoni alimentos
Logo da empresa. (Foto: Reprodução/Villoni Alimentos)

As marcas Alcobaça e Sarloni, fabricadas pela Villoni, são amplamente encontradas nos principais supermercados do Espírito Santo. No site oficial da empresa, também é possível comprar os biscoitos dessas marcas. Além desses produtos, a Villoni também é conhecida por sua venda de massas, sendo bem recebida no mercado capixaba.

FONTE CONSULTA PÚBLICA

O Chão vai tremer: vem o Rodeio de Moeda com grandes atrações nacionais e sucesso garantido de público

O Rodeio de Moeda acontece este ano nos dias 07, 08 e 09 de setembro e vem trazendo artistas consagrados para todos os públicos. Mantendo a tradição, o Rodeio é considerado um dos maiores eventos da região e atrai anualmente milhares de pessoas, contando sempre com um público fiel e animado. A Tornado Produções é a empresa responsável pela organização do evento, juntamente com a Prefeitura de Moeda e a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, com o apoio da Câmara Municipal de Moeda. Este que é um grande sucesso de público e sempre movimenta a economia local.

Confira a programação para este ano:

07/09 – Quinta-feira – Luan Pereira

08/09 – Sexta-feira – João Bosco e Vinicius

09/09 – Sábado – Mari Fernandez e também Dj Lucas Beat.

Venha e se divirta bastante nesta festa que promete marcar história na cidade de Moeda!

O Chão vai tremer: vem o Rodeio de Moeda com grandes atrações nacionais e sucesso garantido de público

O Rodeio de Moeda acontece este ano nos dias 07, 08 e 09 de setembro e vem trazendo artistas consagrados para todos os públicos. Mantendo a tradição, o Rodeio é considerado um dos maiores eventos da região e atrai anualmente milhares de pessoas, contando sempre com um público fiel e animado. A Tornado Produções é a empresa responsável pela organização do evento, juntamente com a Prefeitura de Moeda e a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, com o apoio da Câmara Municipal de Moeda. Este que é um grande sucesso de público e sempre movimenta a economia local.

Confira a programação para este ano:

07/09 – Quinta-feira – Luan Pereira

08/09 – Sexta-feira – João Bosco e Vinicius

09/09 – Sábado – Mari Fernandez e também Dj Lucas Beat.

Venha e se divirta bastante nesta festa que promete marcar história na cidade de Moeda!

Tradicional Jubileu do Bom Jesus do Bacalhau é festejado em Piranga (MG); evento religioso de mais de 2 séculos arrasta multidão

O Santuário Arquidiocesano do Bom Jesus do Bacalhau, no Distrito de Santo Antônio do Pirapetinga, no município de Piranga (MG), celebrou o 237° Jubileu do Bom Jesus, entre os dias 1º e 15 de agosto.

No contexto do Ano Vocacional no Brasil, o Jubileu foi norteado pelo seguinte tema “O Bom Jesus nos chama a viver a vocação como graça e missão”, por meio do qual todos os participantes foram convidados a dirigir as orações pelas vocações. Dessa maneira, evidencia-se que é o próprio Senhor que faz o coração arder por sua Palavra e colocar os pés a caminho da missão de anunciar o Evangelho a todas as criaturas.

Neste clima festivo, os romeiros e devotos contaram com uma programação extensa. Antes mesmo da abertura oficial do Jubileu, houve no dia 30 de julho, a 3ª Cavalgada da Fé, seguida de bênção para os cavaleiros e a Santa Missa. No dia 31 de julho, foi celebrada uma Missa para o Conselho Administrativo e demais voluntários do Santuário, e logo após, foi dada a bênção e inauguração do Restaurante do Bom Jesus, um espaço construído para acolher melhor os devotos e ajudar nas obras de reforma do Santuário.

A abertura oficial do Jubileu se deu no dia 1º de agosto, com a concentração dos romeiros e romeiras, em frente à Igreja de Santo Antônio e uma caminhada com uma bela apresentação cultural, que remonta às origens do Jubileu, encenada por moradores de Bacalhau. Logo após, às 19h, houve a Celebração Eucarística presidida pelo Reitor do Santuário e Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Conceição de Piranga, Padre Reginaldo Coelho.

Ao longo dos demais dias, de 02 a 14 de agosto, foram realizadas diversas Celebrações de Missas, atendimentos de confissão, além da programação paralela, como a adoração ao Santíssimo, Oração do Terço Mariano, do Ofício de Nossa Senhora, do Terço da Misericórdia e os momentos culturais, com apresentação musical de artistas da cidade.

Mais uma vez, destacou-se a fé e a devoção dos milhares de romeiros e romeiras do Bom Jesus que peregrinaram ao Santuário para agradecer as graças alcançadas e deixar seus pedidos aos pés do Bom Jesus. Neste ano, o que chamou a atenção de todos foi a presença de muitas romarias de fiéis de cidades mineiras e de outros estados, além de várias paróquias da Arquidiocese de Mariana que participaram do Jubileu pela primeira vez.

Dia jubilar

O encerramento das festividades ocorreu no dia 15, com a Santa Missa Solene, às 15h, e a bênção papal do Bom Jesus, com Indulgência Plenária. A celebração foi presidida pelo Vigário Geral da Arquidiocese, Monsenhor Luiz Antônio Reis Costa, que em sua homilia refletiu sobre três palavras ditas por Jesus no Evangelho.

A primeira palavra ressaltada foi “Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito”. A partir disso, indagou a todos os presentes: “Quais lembranças nós poderíamos colocar no coração e levá-las para nossa vida? […] Amor ao nosso Deus e confiança total no Pai. […] A lembrança e a graça que pedimos ao Bom Jesus é que Ele nos conceda generosamente, ao concluir nosso Jubileu, é que saiamos daqui com um amor maior ao nosso Deus e com uma confiança total Nele”.

A segunda palavra, “‘Perdoai-lhes, eles não sabem o que fazem’, é a primeira palavra que Jesus pronuncia estando pregado na cruz. É uma palavra de perdão, sobre todos aqueles que O haviam traído, abandonado, torturado e condenando à morte […]. É uma palavra que estende à humanidade inteira em todas as épocas e se estende também a nós. E o tempo do Jubileu possui essa característica forte de ser um tempo de reconciliação”.

Assim, Monsenhor Luiz Antônio trouxe à tona a realidade do perdão dado pelo Bom Jesus, como expressão do seu amor. “Nossa conversão deve ser uma resposta de amor ao perdão que amorosamente o Bom Jesus sempre nos oferece”, ressaltou.

A terceira palavra de Jesus meditada foi “Mulher, eis aí o teu filho. Filho eis aí a tua Mãe”, fazendo uma relação entre as festas do Bom Jesus e da Assunção de Maria, celebrados em 15 de agosto.

“É transbordante a bondade, a misericórdia do Bom Jesus. É uma bondade tão grande, tão impressionante que Ele nos dá a sua própria Mãe para ser a nossa Mãe. Nos dá Maria Santíssima para que Ela seja uma presença em nossas vidas, cuidando de nós como seus verdadeiros filhos, nos aproximando cada vez mais de Jesus, nos configurando com Ele”. A partir disso, exortou a todos que atendessem o pedido de Nossa Senhora, que em Fátima indicou: “Rezem o Terço todos os dias”. Desse modo, encontramos forças para perseverar nas graças recebidas durante o jubileu.

Ao final, Padre Reginaldo agradeceu a todos que contribuíram para que o 237º acontecesse, sobretudo, o intenso e alegre trabalho da equipe de voluntários dos vários serviços desenvolvidos no Santuário do Bom Jesus.

Visite o Santuário do Bom Jesus de Bacalhau

Além do tempo de Jubileu, o Santuário fica aberto de terça a domingo, entre 8h e 16h, para acolher os romeiros (as). Além disso, conta com uma programação de retiros e com a Missa do romeiro, que é celebrada todo dia 15 do mês, às 17h. Para mais informações sobre o Santuário e organização de caravanas, favor entrar em contato com a Secretaria do Bom Jesus, por meio do telefone (31) 9 95312780.

“A casa do Bom Jesus é também a nossa casa!”

Pastoral da Comunicação do Santuário Arquidiocesano do Bom Jesus do Bacalhau

Fotos: Pascom do Santuário.

FONTE ARQUIDIOCESEMARIANA

Tradicional Jubileu do Bom Jesus do Bacalhau é festejado em Piranga (MG); evento religioso de mais de 2 séculos arrasta multidão

O Santuário Arquidiocesano do Bom Jesus do Bacalhau, no Distrito de Santo Antônio do Pirapetinga, no município de Piranga (MG), celebrou o 237° Jubileu do Bom Jesus, entre os dias 1º e 15 de agosto.

No contexto do Ano Vocacional no Brasil, o Jubileu foi norteado pelo seguinte tema “O Bom Jesus nos chama a viver a vocação como graça e missão”, por meio do qual todos os participantes foram convidados a dirigir as orações pelas vocações. Dessa maneira, evidencia-se que é o próprio Senhor que faz o coração arder por sua Palavra e colocar os pés a caminho da missão de anunciar o Evangelho a todas as criaturas.

Neste clima festivo, os romeiros e devotos contaram com uma programação extensa. Antes mesmo da abertura oficial do Jubileu, houve no dia 30 de julho, a 3ª Cavalgada da Fé, seguida de bênção para os cavaleiros e a Santa Missa. No dia 31 de julho, foi celebrada uma Missa para o Conselho Administrativo e demais voluntários do Santuário, e logo após, foi dada a bênção e inauguração do Restaurante do Bom Jesus, um espaço construído para acolher melhor os devotos e ajudar nas obras de reforma do Santuário.

A abertura oficial do Jubileu se deu no dia 1º de agosto, com a concentração dos romeiros e romeiras, em frente à Igreja de Santo Antônio e uma caminhada com uma bela apresentação cultural, que remonta às origens do Jubileu, encenada por moradores de Bacalhau. Logo após, às 19h, houve a Celebração Eucarística presidida pelo Reitor do Santuário e Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Conceição de Piranga, Padre Reginaldo Coelho.

Ao longo dos demais dias, de 02 a 14 de agosto, foram realizadas diversas Celebrações de Missas, atendimentos de confissão, além da programação paralela, como a adoração ao Santíssimo, Oração do Terço Mariano, do Ofício de Nossa Senhora, do Terço da Misericórdia e os momentos culturais, com apresentação musical de artistas da cidade.

Mais uma vez, destacou-se a fé e a devoção dos milhares de romeiros e romeiras do Bom Jesus que peregrinaram ao Santuário para agradecer as graças alcançadas e deixar seus pedidos aos pés do Bom Jesus. Neste ano, o que chamou a atenção de todos foi a presença de muitas romarias de fiéis de cidades mineiras e de outros estados, além de várias paróquias da Arquidiocese de Mariana que participaram do Jubileu pela primeira vez.

Dia jubilar

O encerramento das festividades ocorreu no dia 15, com a Santa Missa Solene, às 15h, e a bênção papal do Bom Jesus, com Indulgência Plenária. A celebração foi presidida pelo Vigário Geral da Arquidiocese, Monsenhor Luiz Antônio Reis Costa, que em sua homilia refletiu sobre três palavras ditas por Jesus no Evangelho.

A primeira palavra ressaltada foi “Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito”. A partir disso, indagou a todos os presentes: “Quais lembranças nós poderíamos colocar no coração e levá-las para nossa vida? […] Amor ao nosso Deus e confiança total no Pai. […] A lembrança e a graça que pedimos ao Bom Jesus é que Ele nos conceda generosamente, ao concluir nosso Jubileu, é que saiamos daqui com um amor maior ao nosso Deus e com uma confiança total Nele”.

A segunda palavra, “‘Perdoai-lhes, eles não sabem o que fazem’, é a primeira palavra que Jesus pronuncia estando pregado na cruz. É uma palavra de perdão, sobre todos aqueles que O haviam traído, abandonado, torturado e condenando à morte […]. É uma palavra que estende à humanidade inteira em todas as épocas e se estende também a nós. E o tempo do Jubileu possui essa característica forte de ser um tempo de reconciliação”.

Assim, Monsenhor Luiz Antônio trouxe à tona a realidade do perdão dado pelo Bom Jesus, como expressão do seu amor. “Nossa conversão deve ser uma resposta de amor ao perdão que amorosamente o Bom Jesus sempre nos oferece”, ressaltou.

A terceira palavra de Jesus meditada foi “Mulher, eis aí o teu filho. Filho eis aí a tua Mãe”, fazendo uma relação entre as festas do Bom Jesus e da Assunção de Maria, celebrados em 15 de agosto.

“É transbordante a bondade, a misericórdia do Bom Jesus. É uma bondade tão grande, tão impressionante que Ele nos dá a sua própria Mãe para ser a nossa Mãe. Nos dá Maria Santíssima para que Ela seja uma presença em nossas vidas, cuidando de nós como seus verdadeiros filhos, nos aproximando cada vez mais de Jesus, nos configurando com Ele”. A partir disso, exortou a todos que atendessem o pedido de Nossa Senhora, que em Fátima indicou: “Rezem o Terço todos os dias”. Desse modo, encontramos forças para perseverar nas graças recebidas durante o jubileu.

Ao final, Padre Reginaldo agradeceu a todos que contribuíram para que o 237º acontecesse, sobretudo, o intenso e alegre trabalho da equipe de voluntários dos vários serviços desenvolvidos no Santuário do Bom Jesus.

Visite o Santuário do Bom Jesus de Bacalhau

Além do tempo de Jubileu, o Santuário fica aberto de terça a domingo, entre 8h e 16h, para acolher os romeiros (as). Além disso, conta com uma programação de retiros e com a Missa do romeiro, que é celebrada todo dia 15 do mês, às 17h. Para mais informações sobre o Santuário e organização de caravanas, favor entrar em contato com a Secretaria do Bom Jesus, por meio do telefone (31) 9 95312780.

“A casa do Bom Jesus é também a nossa casa!”

Pastoral da Comunicação do Santuário Arquidiocesano do Bom Jesus do Bacalhau

Fotos: Pascom do Santuário.

FONTE ARQUIDIOCESEMARIANA

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