Tremor em Congonhas: Defesa Civil inspeciona barragens da Vale e da CSN

Conforme o órgão não foi registrado nenhum acidente estrutural na comunidade

Após um abalo sísmico de 3.2 na escala Richter ter sido sentido, nesta segunda-feira (25), em Congonhas, na região central de Minas e ter assustado dezenas de moradores, a Defesa Civil do Estado de Minas Gerais deslocou até a cidade, na madrugada desta terça-feira (26) e afirmou que empresas atestaram não haver risco de rompimento das barragens de rejeitos, da Vale e da CSN, que cercam Congonhas.

“Fizemos contato com o setor de geotecnia Vale e CSN e ambas confirmaram ter sentido o abalo sísmico. Estivemos presentes nas cristas e nos pés das barragens de Casa de Pedra (CSN) e Mina de Fábrica (Vale) e as duas empresas afirmam que não houve nenhuma alteração do nível de segurança das barragens”, afirmou o coordenador adjunto da Defesa Civil de Minas Gerais, tenente coronel Flávio Godinho.

Segundo Godinho, o abalo não causou nenhum acidente grave. “Não houve nenhum dano estrutural a nenhuma residência e nenhum dano preponderante a comunidade”, explicou.

Conforme o tenente coronel, a Agência Nacional de Mineração (ANM) está a caminho de Congonhas e novas análises serão feitas para verificar se há estabilidade nas barragens.

Tremor

De acordo com a Defesa Civil do município (COMPDEC), o tremor foi sentido em vários pontos da cidade, por volta das 20h30, mas ainda não se sabe a causa.

Os centros sismológicos, que fazem a medição de terremotos, em um primeiro momento, deram o epicentro do abalo em Ouro Preto, também na região central, no entanto, após novas medições constataram o epicentro no município de Belo Vale, mais próximo a Congonhas. (O Tempo)

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