Tributo à simplicidade retrata o cotidiano de uma cidade mineira

No aniversário de 100 anos de Raul Soares, fotógrafo Elderth Theza faz uma ode, em uma exposição em preto e branco, aos moradores e paisagens da cidade natal

Pico do Boachá, em Raul Soares, faz parte do circuito nacional de voo livre

Dizem que a visão de um mineiro é limitada por serras, morros e barrancos. Então, para enxergar além dos vales e cordilheiras, só é possível de duas formas: subir no topo de um pico ou voar. Para esses, amantes do voo livre que têm asas, o céu não é o limite. Lá do alto quase tocando as nuvens, eles avistam, sobre as montanhas de Minas Gerais, um horizonte amplo e extenso. 

Fotógrafo registra um tempo ( já perdido) em que crianças brincavam fora de casas e momentos lúdicos em família

Já que muitos não podem flutuar sobre o mar de montanhas, como a beleza do Pico do Boachá, em Raul Soares, o fotógrafo Elderth Theza registra essa e outra sequência de imagens, a simplicidade da cidade natal. É uma imersão cultural e emocional diante de sua própria e mais original essência, sua gente, sua terra, seu porto entre os mares de morros.

Em sua antiga máquina Singer, Dona Terezinha, a costureira mais antiga da cidade

No centenário de Raul Soares, na Zona da Mata mineira, Elderth Theza faz uma ode aos moradores e paisagens com a exposição ‘SimplesCidade’. A mostra, que será aberta nesta sexta-feira (27/10), é uma oportunidade única para a contemplação das sutilezas que permeiam o cotidiano da cidade mineira em um tributo sincero aos seus habitantes. Ela nos convida a observar, de forma singular, esse recanto dos Boachás ( antigos indígenas que viveram na região), nos instigando a abandonar, ainda que temporariamente, a rotina para enxergar com clareza um povo. É uma jornada que desvenda seu brilho e seus contrastes em meio a uma atmosfera poética que envolve a vida lá vivida.

Meu mundo em preto e branco

Pelas mãos firmes, artesã tece um cesto de bambu

No olhar do fotógrafo, a simplicidade está em tudo. Ao longo de 20 anos, Elderth Theza, motivado pela busca de significados sociais para sua fotografia. A sequência de imagens, em preto e branco da exposição, traz um percurso visual intencionalmente guiado pela simplicidade. O roteiro mescla fotografias produzidas em suas abordagens recentes a outras mais antigas, tiradas em um momento muito especial, produto inaugural de suas experiências visuais.

Os pés calejados de Filipinho, um andarilho de Raul Soares, Hoje com mais de 90 anos, continua com suas andanças pelo município

Há abundância de beleza, de presença e de verdade em todas e todos que reluzem nas cenas captadas. São personagens e cenários, palcos rotineiros de pessoas ilustres de tão simples ou simples de tão ilustres, fotografadas na cidade e nos campos em seus muitos afazeres, não fazeres e afazeres do dia a dia. São amorosos artesãos da vida, flagrados ordenhando, cozinhando, costurando, colhendo, ensinando, caminhando, doando poesia a quem os for capaz de perceber em meio a inúmeras camadas.

Sr. Zé Bilico, morador conhecido da cidade, foi eternizado nesta imagem

Trata-se de uma paisagem sociocultural e ambiental complexa, diversa, um registro do patrimônio material e imaterial vivenciado cotidianamente por pessoas que se sentem, com muita razão, pertencentes e cidadãos desse genuíno lugar. No centenário do município de Raul Soares, SimplesCidade é uma forma de homenagem a seus moradores. “É um convite a observarmos de uma forma singular do povo da cidade, deixando cair, por alguns instantes, o manto da rotina para que possamos ver com nitidez um povo que é feito de águas, de terra e de céu, desvendando seu brilho e seus contrastes em meio à atmosfera poética em que aqui se vive”, admira Elderth Theza


Informações da Exposição:

SimplesCidade – 100 anos de Raul Soares

Local: Espaço Cultural Sicoob de Raul Soares – MG

Data: 27/10 a 10/11 

Horários

Segunda à sexta-feira: de 8h às 20h

Sábado: de 9h às 13h

Instagram: @elderth

O que visitar em Raul Soares

A poucos quilômetros da cidade, pequenas cachoeiras são prazeres escondidos na cidade mineira

Com uma variedade de atrações naturais e culturais, Raul Soares é um destino imperdível para os visitantes. Uma das principais atrações é a deslumbrante vista do Pico do Boachá, que é perfeito para os amantes de voo livre. O Lago do Emboque também é muito popular, sendo frequentado por banhistas e praticantes de esportes náuticos. Além disso, a zona rural do município possui diversas cachoeiras encantadoras. A cidade também oferece outras opções interessantes, como o Minas Beach, um dos maiores parques aquáticos e centros de entretenimento do Brasil.

O patrimônio histórico está presente principalmente no Centro da cidade, nas praças Dr. Durval Grossi (Praça do Coreto), Pe. José Domingues (Praça da Fonte Luminosa) e na Praça da Cultura (ou Praça da Estação). Essas praças possuem monumentos que representam a memória do povo e carregam traços da história de Raul Soares. Além disso, o Santuário São Sebastião possui vitrais sacros que também são uma parte importante do patrimônio histórico da cidade.

FONTE ESTADO DE MINAS

Tributo à simplicidade retrata o cotidiano de uma cidade mineira

No aniversário de 100 anos de Raul Soares, fotógrafo Elderth Theza faz uma ode, em uma exposição em preto e branco, aos moradores e paisagens da cidade natal

Pico do Boachá, em Raul Soares, faz parte do circuito nacional de voo livre

Dizem que a visão de um mineiro é limitada por serras, morros e barrancos. Então, para enxergar além dos vales e cordilheiras, só é possível de duas formas: subir no topo de um pico ou voar. Para esses, amantes do voo livre que têm asas, o céu não é o limite. Lá do alto quase tocando as nuvens, eles avistam, sobre as montanhas de Minas Gerais, um horizonte amplo e extenso. 

Fotógrafo registra um tempo ( já perdido) em que crianças brincavam fora de casas e momentos lúdicos em família

Já que muitos não podem flutuar sobre o mar de montanhas, como a beleza do Pico do Boachá, em Raul Soares, o fotógrafo Elderth Theza registra essa e outra sequência de imagens, a simplicidade da cidade natal. É uma imersão cultural e emocional diante de sua própria e mais original essência, sua gente, sua terra, seu porto entre os mares de morros.

Em sua antiga máquina Singer, Dona Terezinha, a costureira mais antiga da cidade

No centenário de Raul Soares, na Zona da Mata mineira, Elderth Theza faz uma ode aos moradores e paisagens com a exposição ‘SimplesCidade’. A mostra, que será aberta nesta sexta-feira (27/10), é uma oportunidade única para a contemplação das sutilezas que permeiam o cotidiano da cidade mineira em um tributo sincero aos seus habitantes. Ela nos convida a observar, de forma singular, esse recanto dos Boachás ( antigos indígenas que viveram na região), nos instigando a abandonar, ainda que temporariamente, a rotina para enxergar com clareza um povo. É uma jornada que desvenda seu brilho e seus contrastes em meio a uma atmosfera poética que envolve a vida lá vivida.

Meu mundo em preto e branco

Pelas mãos firmes, artesã tece um cesto de bambu

No olhar do fotógrafo, a simplicidade está em tudo. Ao longo de 20 anos, Elderth Theza, motivado pela busca de significados sociais para sua fotografia. A sequência de imagens, em preto e branco da exposição, traz um percurso visual intencionalmente guiado pela simplicidade. O roteiro mescla fotografias produzidas em suas abordagens recentes a outras mais antigas, tiradas em um momento muito especial, produto inaugural de suas experiências visuais.

Os pés calejados de Filipinho, um andarilho de Raul Soares, Hoje com mais de 90 anos, continua com suas andanças pelo município

Há abundância de beleza, de presença e de verdade em todas e todos que reluzem nas cenas captadas. São personagens e cenários, palcos rotineiros de pessoas ilustres de tão simples ou simples de tão ilustres, fotografadas na cidade e nos campos em seus muitos afazeres, não fazeres e afazeres do dia a dia. São amorosos artesãos da vida, flagrados ordenhando, cozinhando, costurando, colhendo, ensinando, caminhando, doando poesia a quem os for capaz de perceber em meio a inúmeras camadas.

Sr. Zé Bilico, morador conhecido da cidade, foi eternizado nesta imagem

Trata-se de uma paisagem sociocultural e ambiental complexa, diversa, um registro do patrimônio material e imaterial vivenciado cotidianamente por pessoas que se sentem, com muita razão, pertencentes e cidadãos desse genuíno lugar. No centenário do município de Raul Soares, SimplesCidade é uma forma de homenagem a seus moradores. “É um convite a observarmos de uma forma singular do povo da cidade, deixando cair, por alguns instantes, o manto da rotina para que possamos ver com nitidez um povo que é feito de águas, de terra e de céu, desvendando seu brilho e seus contrastes em meio à atmosfera poética em que aqui se vive”, admira Elderth Theza


Informações da Exposição:

SimplesCidade – 100 anos de Raul Soares

Local: Espaço Cultural Sicoob de Raul Soares – MG

Data: 27/10 a 10/11 

Horários

Segunda à sexta-feira: de 8h às 20h

Sábado: de 9h às 13h

Instagram: @elderth

O que visitar em Raul Soares

A poucos quilômetros da cidade, pequenas cachoeiras são prazeres escondidos na cidade mineira

Com uma variedade de atrações naturais e culturais, Raul Soares é um destino imperdível para os visitantes. Uma das principais atrações é a deslumbrante vista do Pico do Boachá, que é perfeito para os amantes de voo livre. O Lago do Emboque também é muito popular, sendo frequentado por banhistas e praticantes de esportes náuticos. Além disso, a zona rural do município possui diversas cachoeiras encantadoras. A cidade também oferece outras opções interessantes, como o Minas Beach, um dos maiores parques aquáticos e centros de entretenimento do Brasil.

O patrimônio histórico está presente principalmente no Centro da cidade, nas praças Dr. Durval Grossi (Praça do Coreto), Pe. José Domingues (Praça da Fonte Luminosa) e na Praça da Cultura (ou Praça da Estação). Essas praças possuem monumentos que representam a memória do povo e carregam traços da história de Raul Soares. Além disso, o Santuário São Sebastião possui vitrais sacros que também são uma parte importante do patrimônio histórico da cidade.

FONTE ESTADO DE MINAS

Coral Cidade dos Profetas estreia Tributo a Aleijadinho

Realizada na Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas, apresentação cênica-musical conta com obras de compositores do período colonial e participação do grupo de teatro Dez Pras Oito

Reconhecido como um dos maiores expoentes do barroco brasileiro, Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, será reverenciado em um concerto especial apresentado pelo Coral Cidade dos Profetas. O “Tributo a Aleijadinho” acontecerá no dia 18 de agosto, às 20h, na Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos. Essa será uma oportunidade para o público se conectar, por meio da música, com a grandiosidade das obras do mestre, em um cenário que mantém vivo seu legado artístico. O concerto conta com patrocínio da Copasa, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e apoio da Prefeitura Municipal de Congonhas.

O repertório trará obras de compositores como José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita, João de Deus de Castro Lobo e Manoel Dias de Oliveira, que dialogam com a época em que o artista viveu. “Enquanto Aleijadinho erguia suas obras, a música colonial mineira estava sendo composta e executada nas igrejas de Minas Gerais. Vamos apresentar um repertório escrito durante esse período, unindo a música sacra antiga às obras do mestre, em um local onde ele deixou sua grande marca”, destaca o maestro do Coral Cidade dos Profetas, José Herculano Amâncio.

O concerto também contará com solos das sopranos do coro, Carmem Célia Gomes e Bruna Pércia, além da participação especial da contralto Luciana Monteiro e da mezzo-soprano Aline Lobão. Outra surpresa aguarda o público. Durante a apresentação, haverá encenações do Dez Pras Oito, com cenas enriquecendo ainda mais a experiência.

Segundo o diretor do grupo de teatro, José Félix Junqueira, a iniciativa busca unir os propósitos de ambos os grupos. “Nós trabalhamos muito com nossa história e nossa memória. Já o Coral, trabalha com o resgate da música colonial, que faz parte da nossa história também. No nosso caso, temos um trabalho dedicado a Aleijadinho e a Feliciano Mendes, ermitão que contratou o escultor. Então, vamos fazer interferências que remetem à passagem do artista em Congonhas, onde ele deixou sua obra-prima”, conta.

Aleijadinho em Congonhas

Nascido em 29 de agosto de 1730, Aleijadinho desempenhou um papel fundamental na história da arte e da cultura de Minas Gerais. Entre 1796 e 1805, o artista viveu em Congonhas, onde deixou seu principal conjunto de obras: 64 imagens talhadas em cedro, expostas nas capelas dos Passos da Paixão, além de seis relicários no interior da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos e os 12 profetas esculpidos em pedra-sabão, localizados no adro do templo.

Esse belo legado conferiu a Congonhas o título de Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco. O artista também deixou sua marca no município ao criar a portada da Matriz de Nossa Senhora da Conceição.

Coral Cidade dos Profetas

Fundado em 1988, na cidade histórica de Congonhas/MG, o Coral Cidade dos Profetas é um dos principais corais do Brasil que executa, difunde e perpetua o legado da música colonial mineira.

Ao longo de 35 anos, o grupo, que é mantido pela Associação Cultural Canto Livre, gravou três álbuns, sendo eles “Missa em Fá de Lobo de Mesquita”, “Mestres do Colonial Mineiro” e “CD em Louvor à Virgem Maria”. Além disso, teve sua trajetória retratada no documentário “Coral Cidade dos Profetas e Música Colonial Mineira”.

O Coral Cidade dos Profetas não só tem uma presença ativa em diversos eventos do interior de Minas Gerais, como Semana Santa e Festivais de Inverno, mas também participa de Festivais e Encontros de Corais Nacionais e Internacionais. O grupo contribui, ainda, para o desenvolvimento cultural da comunidade, oferecendo, gratuitamente, formação musical para pessoas de 12 a 80 anos.

Serviço:

Tributo a Aleijadinho

Data: Sexta-feira, 18 de agosto de 2023 – Gratuito

Horário: 20h

Local: Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos (Praça do Santuário, s/nº, bairro Basílica, Congonhas/MG).

Coral Cidade dos Profetas estreia Tributo a Aleijadinho

Realizada na Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas, apresentação cênica-musical conta com obras de compositores do período colonial e participação do grupo de teatro Dez Pras Oito

Reconhecido como um dos maiores expoentes do barroco brasileiro, Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, será reverenciado em um concerto especial apresentado pelo Coral Cidade dos Profetas. O “Tributo a Aleijadinho” acontecerá no dia 18 de agosto, às 20h, na Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos. Essa será uma oportunidade para o público se conectar, por meio da música, com a grandiosidade das obras do mestre, em um cenário que mantém vivo seu legado artístico. O concerto conta com patrocínio da Copasa, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e apoio da Prefeitura Municipal de Congonhas.

O repertório trará obras de compositores como José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita, João de Deus de Castro Lobo e Manoel Dias de Oliveira, que dialogam com a época em que o artista viveu. “Enquanto Aleijadinho erguia suas obras, a música colonial mineira estava sendo composta e executada nas igrejas de Minas Gerais. Vamos apresentar um repertório escrito durante esse período, unindo a música sacra antiga às obras do mestre, em um local onde ele deixou sua grande marca”, destaca o maestro do Coral Cidade dos Profetas, José Herculano Amâncio.

O concerto também contará com solos das sopranos do coro, Carmem Célia Gomes e Bruna Pércia, além da participação especial da contralto Luciana Monteiro e da mezzo-soprano Aline Lobão. Outra surpresa aguarda o público. Durante a apresentação, haverá encenações do Dez Pras Oito, com cenas enriquecendo ainda mais a experiência.

Segundo o diretor do grupo de teatro, José Félix Junqueira, a iniciativa busca unir os propósitos de ambos os grupos. “Nós trabalhamos muito com nossa história e nossa memória. Já o Coral, trabalha com o resgate da música colonial, que faz parte da nossa história também. No nosso caso, temos um trabalho dedicado a Aleijadinho e a Feliciano Mendes, ermitão que contratou o escultor. Então, vamos fazer interferências que remetem à passagem do artista em Congonhas, onde ele deixou sua obra-prima”, conta.

Aleijadinho em Congonhas

Nascido em 29 de agosto de 1730, Aleijadinho desempenhou um papel fundamental na história da arte e da cultura de Minas Gerais. Entre 1796 e 1805, o artista viveu em Congonhas, onde deixou seu principal conjunto de obras: 64 imagens talhadas em cedro, expostas nas capelas dos Passos da Paixão, além de seis relicários no interior da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos e os 12 profetas esculpidos em pedra-sabão, localizados no adro do templo.

Esse belo legado conferiu a Congonhas o título de Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco. O artista também deixou sua marca no município ao criar a portada da Matriz de Nossa Senhora da Conceição.

Coral Cidade dos Profetas

Fundado em 1988, na cidade histórica de Congonhas/MG, o Coral Cidade dos Profetas é um dos principais corais do Brasil que executa, difunde e perpetua o legado da música colonial mineira.

Ao longo de 35 anos, o grupo, que é mantido pela Associação Cultural Canto Livre, gravou três álbuns, sendo eles “Missa em Fá de Lobo de Mesquita”, “Mestres do Colonial Mineiro” e “CD em Louvor à Virgem Maria”. Além disso, teve sua trajetória retratada no documentário “Coral Cidade dos Profetas e Música Colonial Mineira”.

O Coral Cidade dos Profetas não só tem uma presença ativa em diversos eventos do interior de Minas Gerais, como Semana Santa e Festivais de Inverno, mas também participa de Festivais e Encontros de Corais Nacionais e Internacionais. O grupo contribui, ainda, para o desenvolvimento cultural da comunidade, oferecendo, gratuitamente, formação musical para pessoas de 12 a 80 anos.

Serviço:

Tributo a Aleijadinho

Data: Sexta-feira, 18 de agosto de 2023 – Gratuito

Horário: 20h

Local: Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos (Praça do Santuário, s/nº, bairro Basílica, Congonhas/MG).

Coral Cidade dos Profetas estreia Tributo a Aleijadinho

Realizada na Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas, apresentação cênica-musical conta com obras de compositores do período colonial e participação do grupo de teatro Dez Pras Oito

Reconhecido como um dos maiores expoentes do barroco brasileiro, Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, será reverenciado em um concerto especial apresentado pelo Coral Cidade dos Profetas. O “Tributo a Aleijadinho” acontecerá no dia 18 de agosto, às 20h, na Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos. Essa será uma oportunidade para o público se conectar, por meio da música, com a grandiosidade das obras do mestre, em um cenário que mantém vivo seu legado artístico. O concerto conta com patrocínio da Copasa, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e apoio da Prefeitura Municipal de Congonhas.

O repertório trará obras de compositores como José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita, João de Deus de Castro Lobo e Manoel Dias de Oliveira, que dialogam com a época em que o artista viveu. “Enquanto Aleijadinho erguia suas obras, a música colonial mineira estava sendo composta e executada nas igrejas de Minas Gerais. Vamos apresentar um repertório escrito durante esse período, unindo a música sacra antiga às obras do mestre, em um local onde ele deixou sua grande marca”, destaca o maestro do Coral Cidade dos Profetas, José Herculano Amâncio.

O concerto também contará com solos das sopranos do coro, Carmem Célia Gomes e Bruna Pércia, além da participação especial da contralto Luciana Monteiro e da mezzo-soprano Aline Lobão. Outra surpresa aguarda o público. Durante a apresentação, haverá encenações do Dez Pras Oito, com cenas enriquecendo ainda mais a experiência.

Segundo o diretor do grupo de teatro, José Félix Junqueira, a iniciativa busca unir os propósitos de ambos os grupos. “Nós trabalhamos muito com nossa história e nossa memória. Já o Coral, trabalha com o resgate da música colonial, que faz parte da nossa história também. No nosso caso, temos um trabalho dedicado a Aleijadinho e a Feliciano Mendes, ermitão que contratou o escultor. Então, vamos fazer interferências que remetem à passagem do artista em Congonhas, onde ele deixou sua obra-prima”, conta.

Aleijadinho em Congonhas

Nascido em 29 de agosto de 1730, Aleijadinho desempenhou um papel fundamental na história da arte e da cultura de Minas Gerais. Entre 1796 e 1805, o artista viveu em Congonhas, onde deixou seu principal conjunto de obras: 64 imagens talhadas em cedro, expostas nas capelas dos Passos da Paixão, além de seis relicários no interior da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos e os 12 profetas esculpidos em pedra-sabão, localizados no adro do templo.

Esse belo legado conferiu a Congonhas o título de Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco. O artista também deixou sua marca no município ao criar a portada da Matriz de Nossa Senhora da Conceição.

Coral Cidade dos Profetas

Fundado em 1988, na cidade histórica de Congonhas/MG, o Coral Cidade dos Profetas é um dos principais corais do Brasil que executa, difunde e perpetua o legado da música colonial mineira.

Ao longo de 35 anos, o grupo, que é mantido pela Associação Cultural Canto Livre, gravou três álbuns, sendo eles “Missa em Fá de Lobo de Mesquita”, “Mestres do Colonial Mineiro” e “CD em Louvor à Virgem Maria”. Além disso, teve sua trajetória retratada no documentário “Coral Cidade dos Profetas e Música Colonial Mineira”.

O Coral Cidade dos Profetas não só tem uma presença ativa em diversos eventos do interior de Minas Gerais, como Semana Santa e Festivais de Inverno, mas também participa de Festivais e Encontros de Corais Nacionais e Internacionais. O grupo contribui, ainda, para o desenvolvimento cultural da comunidade, oferecendo, gratuitamente, formação musical para pessoas de 12 a 80 anos.

Serviço:

Tributo a Aleijadinho

Data: Quinta-feira, 18 de agosto de 2023 – Gratuito

Horário: 20h

Local: Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos (Praça do Santuário, s/nº, bairro Basílica, Congonhas/MG).

Coral Cidade dos Profetas estreia Tributo a Aleijadinho

Realizada na Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas, apresentação cênica-musical conta com obras de compositores do período colonial e participação do grupo de teatro Dez Pras Oito

Reconhecido como um dos maiores expoentes do barroco brasileiro, Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, será reverenciado em um concerto especial apresentado pelo Coral Cidade dos Profetas. O “Tributo a Aleijadinho” acontecerá no dia 18 de agosto, às 20h, na Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos. Essa será uma oportunidade para o público se conectar, por meio da música, com a grandiosidade das obras do mestre, em um cenário que mantém vivo seu legado artístico. O concerto conta com patrocínio da Copasa, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e apoio da Prefeitura Municipal de Congonhas.

O repertório trará obras de compositores como José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita, João de Deus de Castro Lobo e Manoel Dias de Oliveira, que dialogam com a época em que o artista viveu. “Enquanto Aleijadinho erguia suas obras, a música colonial mineira estava sendo composta e executada nas igrejas de Minas Gerais. Vamos apresentar um repertório escrito durante esse período, unindo a música sacra antiga às obras do mestre, em um local onde ele deixou sua grande marca”, destaca o maestro do Coral Cidade dos Profetas, José Herculano Amâncio.

O concerto também contará com solos das sopranos do coro, Carmem Célia Gomes e Bruna Pércia, além da participação especial da contralto Luciana Monteiro e da mezzo-soprano Aline Lobão. Outra surpresa aguarda o público. Durante a apresentação, haverá encenações do Dez Pras Oito, com cenas enriquecendo ainda mais a experiência.

Segundo o diretor do grupo de teatro, José Félix Junqueira, a iniciativa busca unir os propósitos de ambos os grupos. “Nós trabalhamos muito com nossa história e nossa memória. Já o Coral, trabalha com o resgate da música colonial, que faz parte da nossa história também. No nosso caso, temos um trabalho dedicado a Aleijadinho e a Feliciano Mendes, ermitão que contratou o escultor. Então, vamos fazer interferências que remetem à passagem do artista em Congonhas, onde ele deixou sua obra-prima”, conta.

Aleijadinho em Congonhas

Nascido em 29 de agosto de 1730, Aleijadinho desempenhou um papel fundamental na história da arte e da cultura de Minas Gerais. Entre 1796 e 1805, o artista viveu em Congonhas, onde deixou seu principal conjunto de obras: 64 imagens talhadas em cedro, expostas nas capelas dos Passos da Paixão, além de seis relicários no interior da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos e os 12 profetas esculpidos em pedra-sabão, localizados no adro do templo.

Esse belo legado conferiu a Congonhas o título de Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco. O artista também deixou sua marca no município ao criar a portada da Matriz de Nossa Senhora da Conceição.

Coral Cidade dos Profetas

Fundado em 1988, na cidade histórica de Congonhas/MG, o Coral Cidade dos Profetas é um dos principais corais do Brasil que executa, difunde e perpetua o legado da música colonial mineira.

Ao longo de 35 anos, o grupo, que é mantido pela Associação Cultural Canto Livre, gravou três álbuns, sendo eles “Missa em Fá de Lobo de Mesquita”, “Mestres do Colonial Mineiro” e “CD em Louvor à Virgem Maria”. Além disso, teve sua trajetória retratada no documentário “Coral Cidade dos Profetas e Música Colonial Mineira”.

O Coral Cidade dos Profetas não só tem uma presença ativa em diversos eventos do interior de Minas Gerais, como Semana Santa e Festivais de Inverno, mas também participa de Festivais e Encontros de Corais Nacionais e Internacionais. O grupo contribui, ainda, para o desenvolvimento cultural da comunidade, oferecendo, gratuitamente, formação musical para pessoas de 12 a 80 anos.

Serviço:

Tributo a Aleijadinho

Data: Quinta-feira, 18 de agosto de 2023 – Gratuito

Horário: 20h

Local: Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos (Praça do Santuário, s/nº, bairro Basílica, Congonhas/MG).

IPVA: Saiba quem não paga o tributo a partir de 2023

Todos os anos, os proprietários de veículos devem pagar o Imposto Sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). A cobrança é obrigatória e pode gerar sérias penalizações caso não seja quitada no prazo determinado.

Todos os anos, os proprietários de veículos devem pagar o Imposto Sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). A cobrança é obrigatória e pode gerar sérias penalizações caso não seja quitada no prazo determinado.

No entanto, há uma boa notícia. Alguns motoristas ficarão isentos de pagar o imposto a partir do próximo ano. Em grande parte dos estados brasileiros, existem regras para que o pagamento do tributo seja encerrado.

Regras de isenção do IPVA

Em suma, a liberação da cobrança dependerá do ano em que o veículo foi fabricado. Todavia, as condições podem variar conforme o estado e o respectivo Departamento de Trânsito (Detran).

As regras definidas pelos estados seguem o seguinte padrão:

  • Veículos com 10 anos ou mais: recebe isenção nos estados de Goiás, Rio Grande do Norte e Roraima;
  • 15 anos ou mais: recebe isenção nos estados do Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Pará, Paraíba, Piauí e Rio de Janeiro;
  • 18 ou mais: recebe isenção no estado do Mato Grosso;
  • 20 anos ou mais: recebe isenção nos estados de São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Acre e Rio Grande do Sul;
  • 23 anos ou mais: recebe isenção no estado de Alagoas;
  • Veículos com 30 anos ou mais: recebe isenção no estado de Santa Catarina.

Cabe salientar que nos estados de Pernambuco e Minas Gerais, a isenção do IPVA acontece de forma progressiva. Neste caso, quanto mais antigo for o carro, menos imposto o proprietário irá pagar.

Modelos isentos do IPVA a partir de 2023

  • Audi A3 2007;
  • BMW Z4 2007;
  • Chevrolet Astra 2010;
  • Citroën C4 Pallas 2012;
  • Dodge Dart 1970;
  • Fiat Siena;
  • Ford Ka 2007;
  • GM Celta;
  • Jeep Wrangler 2002;
  • Toyota Corolla SE-G 2003;
  • Toyota Hilux 2002;
  • Volkswagen Fusca 1985.

O que pode ocorrer quando não se paga o IPVA?

Logo, conforme informado, o IPVA (Imposto sobre propriedade de Veículos Automotores) é um tributo que deve ser pago anualmente pelos proprietários de veículo. O condutor poderá pagar de forma integral no início do ano ou ser parcelado ao longo dos meses.

Ademais, quando o condutor deixa de pagar o imposto devido, fica sujeito a sofrer graves consequências. Primeiramente, se refere a pontuação na CNH, além de multas sobre o valor do IPVA. Todavia, o Detran ainda pode apreender o veículo.

Vale salientar que cada estado possui uma formar de realizar a cobrança da multa referente ao atraso do pagamento do IPVA. Em São Paulo, por exemplo, os juros são de 0,3% por dia e mais taxas baseadas na Selic.

Contudo, diante a apreensão do carro pelo Detran, o proprietário deve cumprir todo um protocolo burocrático, como:

  • Pagar o IPVA;
  • Quitar os juros e as multas dos dias que o veículo ficou no pátio do Detran;
  • Validar a documentações necessárias no Poupa Tempo.

Portanto, caso tais exigências não sejam cumpridas, o veículo poderá, definitivamente, ser apreendido e levado a leilão.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

IPVA: Conheça os 30 carros que ficarão isentos do tributo em 2023

Mesmo sendo obrigatório, imposto é isento para alguns donos de veículos. Conheça as regras e veja se você ficará livre da cobrança

O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) é uma das principais taxas que o motorista deve se preocupar todos os anos. Por outro lado, apesar de obrigatório, o tributo deixa de ser cobrado dependendo do período de fabricação do veículo.

Quitar o IPVA é extremamente importante. Se ele estiver atrasado, por exemplo, o condutor não consegue fazer o licenciamento do carro. A boa notícia é que nem todos precisarão quitar o imposto a partir do ano que vem, recebendo assim o tão sonhado IPVA grátis.

Quem vai receber a isenção do IPVA 2023?

Segundo as regras atuais, a isenção do tributo é dada conforme o tempo de fabricação do carro. O prazo é definido conforme o estado. Confira a seguir:

  • 10 anos: Goiás, Rio Grande do Norte e Roraima
  • 15 anos: Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espirito Santo, Maranhão, Pará, Paraíba, Piauí, Rio de Janeiro, Rondônia, Sergipe e Tocantins
  • 18 anos: Mato Grosso
  • Carros fabricados até o dia 31 de dezembro de 2000: Alagoas
  • 20 anos: São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Acre e Rio Grande do Sul
  • Veículos fabricados até 1985: Santa Catarina
  • Redução Progressiva: Minas Gerais e Pernambuco

Lista de 30 veículos que estarão isentos do IPVA 2023

Confira a seguira uma lista de modelos de carros que ficarão livres do tributo no ano que vem:

  1. Audi A3 2010
  2. Chevrolet Astra 2010
  3. Citroën C3 2010
  4. Citroën C4 Pallas 2012
  5. Audi A3 2007
  6. BMW Z4 2007
  7. Fiat Brava 2007
  8. Ford Ka 2007
  9. VW Gol
  10. GM Corsa
  11. GM Celta
  12. Fiat Siena
  13. Chevrolet Vectra Challenge
  14. Chevrolet Montana Sport
  15. Fiat Stilo Schumacher
  16. Fiat Fiorino 2002
  17. Fiat Uno 2002
  18. Fiat Stilo Schumacher Season 2006
  19. Jeep Wrangler 2002
  20. Toyota Hilux 2002
  21. Toyota Corolla SE-G 2003
  22. Chevrolet Chevette 1985
  23. Dodge Dart 1970
  24. Volkswagen Fusca 1985
  25. Willys Rural Pickup 1966
  26. Ford Model A 1929
  27. Volkswagen Fusca 1961
  28. Volkswagen Passat 1979
  29. Ford Belina 1973
  30. Chevrolet Cobalt LTZ 2012

FONTE EDITAL CONCURSOS

Hoje (27) é dia de show: Orquestra Ouro Preto faz tributo a Vander Lee

Patrocinado pela AngloGold Ashanti, concerto será transmitido dia 27 de novembro, pelo YouTube

Do alto da Serra da Piedade, em Caeté (MG), rodeada pela exuberância da natureza e das montanhas mineiras, a Orquestra Ouro Preto faz tributo ao cantor e compositor Vander Lee (1966 – 2016). Patrocinado pela AngloGold Ashanti, o concerto que une a beleza da paisagem e da música de Minas, promete emocionar o público em casa e será transmitido, gratuitamente, dia 27 de novembro, sábado, às 20h30, no canal da Orquestra no YouTube.

A cantora Laura Catarina, filha de Vander Lee, e o irmão do cantor, Marcos Catarina, dão voz à homenagem a esse importante nome da cena musical mineira e um dos principais compositores da música brasileira. “Cantar as músicas do meu pai com a Orquestra Ouro Preto é a realização de dois sonhos ao mesmo tempo! Sempre amei orquestra e sua potência, sua grandiosidade sonora. Meu pai tinha o sonho de ouvir suas músicas com arranjos de orquestra e não pôde realizar em vida, então, considero um privilégio representá-lo nesse sonho realizado”, destaca a cantora Laura.

Sob a regência do Maestro Rodrigo Toffolo, o trabalho resgata um dos discos mais emblemáticos de sua carreira: “No Balanço do Balaio”. Os sambas bem-humorados e as baladas românticas que compõem o álbum ganham versões orquestradas, com arranjos assinados por Marcelo Ramos. “No Balanço do Balaio tem uma diversidade rítmica enorme e além de maravilhoso, o disco é uma ode à mineiridade. Retrata o cotidiano da capital mineira com uma poética sensível, intensa e popular, de maneira que nenhum outro compositor fez. Suas letras demonstram uma intimidade com uma cidade e cultura, com uma musicalidade genuinamente brasileira”, completa o Maestro Rodrigo Toffolo.

Lançado em 1999, o disco traz o sotaque mineiro em letras e versos que passam por temáticas do cotidiano da cidade, como o trajeto ao trabalho em ônibus lotado, apelidado pelos belo-horizontinos de “balaio”, as torcidas dos times do coração até os encontros românticos. O álbum revelou a essência de suas composições, o violão refinado e o intérprete sensível que partiu precocemente em 2016.

“Contribuir para a realização de obras da Orquestra Ouro Preto é sempre motivo de muito orgulho para nós. Porém, desta vez, a alegria é maior ao podermos contemplar mais um artista mineiro que levou nossa cultura para além das montanhas de Minas, o Vander Lee. E o palco também é especial para nós: o Santuário da Serra da Piedade, ao lado de uma de nossas principais reservas ambientais e no município de Caeté, que gentilmente hospeda nossa empresa”, afirma Othon Maia, gerente sênior de Comunicação e Relações Institucionais da AngloGold Ashanti.

MAIS SOBRE VANDER LEE

Conhecido como um dos compositores mais talentosos de sua geração, o belo-horizontino Vander Lee (1966 – 2016) trouxe para a cena musical brasileira seu olhar poético e original, ao longo dos seus 17 anos de carreira. Começou tocando em bares da capital mineira e aos poucos foi introduzindo seu repertório autoral, se apresentando pelos teatros da cidade e interior. Em 1996, ganhou o segundo lugar no festival ‘Canta Minas’, com a música ‘Gente não é cor’. Esse foi o impulso para o artista produzir seu primeiro CD, independente. Em 1998, a convite da cantora Elza Soares fez participações nos shows dela em São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. A partir daí gravou com outros grandes nomes da MPB, como Zeca Baleiro, Rita Ribeiro, Emilinha Borba, Leila Pinheiro e Nando Reis. Músicas de sua autoria foram gravadas por Maria Bethânia, Gal Costa, Fábio Júnior e outros intérpretes. Foi autor de sucessos como “Românticos”, “Iluminado” e “Esperando Aviões”. Sua discografia conta com 10 discos e 2 DVDs. Os filhos herdaram o talento para a música e deram continuidade ao seu trabalho. Este ano de 2021, foi lançada a música “A vida não são flores”.

SOBRE A ORQUESTRA OURO PRETO

Uma das mais prestigiadas formações orquestrais do país, a Orquestra Ouro Preto completa 21 anos de atividades e se reafirma como uma orquestra de vanguarda. Sob a regência e direção artística do Maestro Rodrigo Toffolo, o grupo se dedica à formação de diferentes públicos, com extensa programação nas principais salas de concerto no Brasil e no mundo, além de se destacar no número de visualizações e ouvintes das plataformas de streaming e redes sociais. Sob os signos da excelência e versatilidade atua também em projetos sociais e educacionais que vão muito além da música, como o Núcleo de Apoio a Bandas e a Academia Orquestra Ouro Preto. Premiado nacionalmente, o grupo tem 12 trabalhos registrados em CD, 7 DVDs. Foi vencedora do Prêmio da Música Brasileira em 2015, na categoria “Melhor Álbum de MPB”, e indicada ao Grammy Latino 2007, como “Melhor Disco Instrumental”, por Latinidade. Os discos “Latinidade – Música para as Américas”, “Antônio Vivaldi – Concerto para Cordas”, “The Little Prince” e “Orquestra Ouro Preto e Desvio – Ritmos Brasileiros” têm distribuição mundial pela gravadora Naxos, a mais importante do mundo dedicada à música de concerto.

SOBRE A ANGLOGOLD ASHANTI BRASIL

A AngloGold Ashanti é a indústria mais longeva do País, com 187 anos de atuação, e uma das maiores produtoras de ouro do Brasil, com 15 toneladas em 2020, o que corresponde a 15% da produção global do grupo. Possui minas e plantas metalúrgicas e de beneficiamento nos Estados de Minas Gerais e Goiás, adotando as mais modernas tecnologias com foco em segurança e na prática de uma mineração responsável. Com cerca de 5 mil empregados diretos, atua ainda nos segmentos de energia, ácido sulfúrico e gestão imobiliária. Comprometida com o desenvolvimento das regiões onde atua, a empresa investiu mais de R$18 milhões em ações sociais apenas em 2020, fomentando a cultura, a educação, o esporte e o empreendedorismo local. O grupo AngloGold Ashanti tem sede em Johannesburgo, na África do Sul, e atuação em 8 países, com 10 operações. Mais informações: www.anglogoldashanti.com.br/

SERVIÇO

Orquestra Ouro Preto – Vander Lee

Dia: 27 de novembro de 2021, sábado, às 20h30.

Link: www.youtube.com/orquestraouropreto

Classificação: Livre para todas as idades.

Informaçõeswww.orquestraouropreto.com.br

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