Corpo de Bombeiros Alerta para o risco de Cabeça D´água

Todos os anos, o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG) atende mais de mil ocorrências envolvendo casos de afogamento em todo o estado e uma média de 200 casos de óbitos por ano. Boa parte desses eventos acontecem em regiões de cachoeiras, rios e lagos.

No dia 07 de janeiro de 2024, bombeiros foram acionados para resgatar um grupo de 16 pessoas que ficaram ilhadas na cachoeira de Braúnas, na região da Serra do Cipó. Os banhistas ficaram presos em um ponto próximo a cachoeira e foram retirados do local com o apoio dos militares e da aeronave Arcanjo do CBMMG. Em 2021, uma cabeça d’água arrastou dezenas de pessoas em Capitólio, ferindo várias vítimas e deixando pelo menos três sem vida.

Minas tem cachoeiras que atraem turistas de todas as partes do país, mas as belas quedas d’água podem esconder riscos como o famoso fenômeno típico de verão, mais conhecido como cabeças d’água, que nada mais é do que é o aumento rápido do nível de um curso de água, devido à chuva de grande intensidade que, normalmente, ocorre nas cabeceiras dos rios ou em trechos mais altos de seu percurso, onde ocorre o escoamento superficial da água.

O grande volume de água pode surpreender os banhistas, mas dá sinais claros de que está prestes a ocorrer, por isso, o ideal é observar os seguintes indícios:

Se a correnteza começa a ficar mais rápida e a trazer muitas folhas e galhos, indica que está descendo um grande volume de água. Vale também observar a movimentação dos animais. As aves fogem da chuva da cabeceira e voam no sentido contrário.

A cor da água também pode ser um indicativo de que o fenômeno está acontecendo. Se a água começar a ficar mais turva, é hora de deixar o rio em direção a um local seguro. Vale destacar que os lugares mais recorrentes são os trechos do rio com encostas íngremes e afastadas das nascentes, onde o nível da água tende a aumentar com maior vazão. Se o local já possui sinalização de alertas para possíveis cabeças d’água, redobre a atenção e a qualquer indicativo de chuva jamais se arrisque.

Uma forma de evitar o problema é ficar mais próximo à nascente do rio, onde a possibilidade de acontecer a cabeça-d’água é menos provável e optar por frequentar locais que contem com salva-vidas. Se ainda assim for surpreendido, procure proteção para só depois continuar o percurso. Não tente atravessar a correnteza. O ideal é buscar um lugar mais alto, longe do rio, e esperar a enxurrada passar.

Outra forma de planejar o passeio e evitar aborrecimentos é se certificar das condições do tempo, sempre avisar outras pessoas e não ir sozinho. Checar a previsão não apenas para os arredores do curso d’água, mas também para toda a região, evitará surpresas desagradáveis e garantirá mais proveito na diversão

Corpo de Bombeiros de Minas Gerais alerta para o risco de cabeça d’água no verão

Chuvas intensas na nascente podem causar o fenômeno e pegar banhistas de surpresa; Checar a previsão do tempo é sempre uma boa forma de prevenir acidentes

Todos os anos, o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG) atende mais de mil ocorrências envolvendo casos de afogamento em todo o estado e uma média de 200 casos de óbitos por ano. Boa parte desses eventos acontecem em regiões de cachoeiras, rios e lagos.

No último domingo (7), bombeiros foram acionados para resgatar um grupo de 16 pessoas que ficaram ilhadas na cachoeira de Braúnas, na região da Serra do Cipó. Os banhistas ficaram presos em um ponto próximo a cachoeira e foram retirados do local com o apoio dos militares e da aeronave Arcanjo do CBMMG. Em 2021, uma cabeça d’água arrastou dezenas de pessoas em Capitólio, ferindo várias vítimas e deixando pelo menos três sem vida.

Minas tem cachoeiras que atraem turistas de todas as partes do país, mas as belas quedas d’água podem esconder riscos para banhistas. O famoso fenômeno típico de verão, mais conhecido como cabeças d’água, é o aumento rápido do nível de um curso de água devido à chuva de grande intensidade que, normalmente, ocorre nas cabeceiras dos rios ou em trechos mais altos de seu percurso, onde acontece o escoamento superficial da água.

O grande volume de água pode surpreender os banhistas, mas dá sinais claros de que está prestes a ocorrer, por isso, o ideal é observar os seguintes indícios:

Se a correnteza começa a ficar mais rápida e a trazer muitas folhas e galhos, indica que está descendo um grande volume de água. Vale também observar a movimentação dos animais. As aves fogem da chuva da cabeceira e voam no sentido contrário.

A cor da água também pode ser um indicativo de que o fenômeno está acontecendo. Se a água começar a ficar mais turva, é hora de deixar o rio em direção a um local seguro. Vale destacar que os lugares mais recorrentes são os trechos do rio com encostas íngremes e afastadas das nascentes, onde o nível da água tende a aumentar com maior vazão. Se o local já possui sinalização de alertas para possíveis cabeças d’água, redobre a atenção e a qualquer indicativo de chuva jamais se arrisque.

Uma forma de evitar o problema é ficar mais próximo à nascente do rio, onde a possibilidade de acontecer a cabeça-d’água é menos provável e optar por frequentar locais que contam com salva-vidas. Se ainda assim for surpreendido, procure proteção para só depois continuar o percurso. Não tente atravessar a correnteza. O ideal é buscar um lugar mais alto, longe do rio, e esperar a enxurrada passar.

Outra forma de planejar o passeio e evitar aborrecimentos é se certificar das condições do tempo, sempre avisar outras pessoas e não ir sozinho. Checar a previsão não apenas para os arredores do curso d’água, mas também para toda a região, evitará surpresas desagradáveis e garantirá mais proveito na diversão.  

FONTE AGÊNCIA MINAS

Tromba d’água assusta moradores e deixa 80 famílias desabrigadas

Uma forte tromba d’água assustou os moradores de Congonhas na madrugada desta quinta-feira, 19 de janeiro. Cerca de 70 mm de água causaram estragos em diversos pontos de Congonhas. Os bairros da Praia e Alvorada foram os mais atingidos com cerca de 80 famílias – uma média de 310 pessoas – que perderam bens materiais e algumas ficaram desabrigadas.

Diante desse cenário, a Prefeitura de Congonhas, por meio da Defesa Civil, atua desde às 3h desta madrugada, no auxílio às famílias atingidas. Durante todo o dia estão sendo feitos os recolhimentos de entulhos e o trabalho de limpeza das ruas. A Secretaria de Desenvolvimento e Assistência Social (SEDAS) atua com o cadastro das famílias atingidas.

De acordo com a Agência ClimaTempo o alerta é de chuvas intensas para Congonhas e região neste fim de semana.

O secretário de Segurança Pública e Defesa Civil e Social, Gláucio de Souza Ribeiro, e o diretor de Defesa Civil e Social, Denilson de Oliveira, explicaram sobre o trabalho imediato feito pela Prefeitura de Congonhas e alertaram a população sobre como atuar em caso de chuvas fortes.

Os telefones da Defesa Civil são:
199
3731 4133
9 72497260 – Atendimento 24h

Por Letícia Tomaino – Comunicação – Prefeitura de Congonhas
Imagens: Daniel Palazzi

Tromba d’agua ou cabeça d’agua? Entenda o fenômeno natural de rios e cachoeiras

Quando chega o verão, a procura por locais com banho de rio e cachoeiras aumenta bastante. Porém, é nesta estação de chuvas intensas que concentra-se a maior chance de ocorrência de temporais nas cabeceiras dos rios, elevando em pouco tempo a vazão das águas. Eis no verão que muitas regiões do Brasil são propensas a ocorrência de tromba d’água, representando um grande perigo para quem estiver em rios e cachoeiras.

Tromba d’água ou Cabeça d’água: qual é a diferença?

A tromba d’água é o termo popular, mas não o mais correto, utilizado para descrever o aumento rápido e repentino do nível de um rio, quando chove nas cabeceiras (nascentes) ou em trechos mais altos de seu percurso. O volume de água do rio ou da cachoeira pode subir vários metros em pouco tempo, formando uma enxurrada destruidora e geralmente, sem deixar tempo suficiente para que os banhistas possam sair e abrigar-se.

Este vídeo de autor desconhecido demonstra claramente o fenômeno Cabeça d’água ocorrendo num rio.

O aumento rápido e repentino das águas tem alto poder destrutivo. Dependendo da intensidade, esse fenômeno natural pode arrastar árvores, animais, pessoas, blocos de rocha, etc, além de causar transbordos nas margens do rio e enchentes em regiões do entorno.

Cabeça d’água é o nome mais correto desse fenômeno natural, uma vez que a definição de tromba d’água remete ao fenômeno semelhante ao tornado, que ocorre no mar ou lagos, elevando as águas para o ar no formato de um cone. Nossa equipe presenciou uma pequena tromba d’água na Patagônia Chilena durante uma expedição. Popularmente entretanto, o termo Tromba d’água é mais usado que Cabeça d’água.

Sinais de tromba d’água (cabeça d’água): como identificar?

Não se engane por achar que um dia limpo e sem aparente chance de chuva isenta riscos de tromba d’água. De fato, não precisa estar chovendo para o fenômeno acontecer: basta as chuvas ocorrerem no alto do curso de um rio, há quilômetros de distância de onde você está, para que se forme um grande volume de água, podendo descer de forma violenta, levando tudo o que encontrar pelo seu trajeto.

Fizemos uma lista para você conseguir identificar os primeiros sinais que indiquem a aproximação de uma tromba d’água. São os seguintes:

  1. Aumento repentino no volume e força da água;
  2. Mudança de cor da água, ficando mais suja e barrosa;
  3. Presença de detritos como galhos e folhas na água;
  4. Volume de som alto vindo do alto do rio.

Como antecipar o risco de uma tromba d’água?

Se você estiver planejando tomar um banho de rio ou de cachoeira, fique sempre atento à presença densa de nuvens na parte alta dos rios. Também recomendamos pesquisar sobre a ocorrência de trombas d’água na região onde você vai, além das possíveis rotas de fuga caso aconteça uma tromba d’água. Observe bem o ambiente à sua volta, assim que chegar, para conseguir definir os melhores caminhos (geralmente locais mais elevados) para salvar sua vida e a vida de quem estiver próximo a você.

Caso aconteça uma tromba d’água, obviamente, saia do rio ou da cachoeira o mais rápido possível, avisando quem estiver à sua volta. Caso você não consiga sair do curso do rio e fugir para uma parte mais elevada, então a melhor opção é abrigar-se em local que possa oferecer segurança e esperar a tromba d’água perder velocidade e volume, até baixar.

Para concluir, não deixe de aproveitar banhos de rios e de cachoeiras no verão, mas esteja sempre atento da possibilidade de tromba d’água e dos riscos que o fenômeno envolve para não ser surpreendido pelas correntezas!

FONTE NATTRIP

Bombeiros resgatam vítima ilhada por tromba d’água em Jeceaba

O Corpo de Bombeiros Militar de Conselheiro Lafaiete (CBMMG) foi acionado na noite desta sexta-feira (30/12) por volta das 21:00 horas para resgatar dois homens que ficaram ilhados após uma tromba d’água arrastar o veículo em que elas estavam e ficar submerso. Um dos ocupantes do veículo conseguiu se desvencilhar do seu interior no momento em que o nível da água subiu rapidamente e foi buscar por socorro. O outro ocupante ao ver o nível da água subir rapidamente trepou em uma árvore para se proteger e ficou ilhado. O homem permaneceu em cima da árvore até a chegada da guarnição dos bombeiros militares.

Com o auxílio de técnicas de salvamento terrestre e salvamento aquático os militares fizeram o resgate da vítima, que após o susto passa bem, ninguém ficou ferido. O fato ocorreu na estrada de acesso a empresa MRS próximo à Rodovia MG 155, em Jeceaba.

Tromba d’água derruba ponte sobre Cachoeira dos Faleiros

Ponte sobre a Cachoeira dos Faleiros desaba e exige atenção dos motoristas

A ponte localizada na comunidade dos Faleiros desabou nesta sexta-feira, 23 de dezembro, em decorrência das fortes chuvas que assolaram a região desde a noite da última quinta-feira, estendendo-se pela madrugada.

O equipamento permitia o acesso às comunidades rurais dos Coelhos, Montijo, Brumadinho, e outras localidades que tem o acesso pela estrada que liga Entre Rios de Minas a Resende Costa.

A Câmara Municipal vem manifestando sua preocupação com essas estruturas do Município, de longa data, tendo registrado diversos pedidos dos vereadores ao Executivo Municipal. A Comissão de Obras e Serviços Públicos Municipais fará uma visita ao local na manhã desta sexta-feira.

Atenção motoristas!

Não utilizem esta via para se deslocar até as comunidades acima citadas.

Bombeiros resgatam nove banhistas que ficaram ilhados em cachoeira 

Nove banhistas foram resgatados pelo Corpo de Bombeiros após serem surpreendidos por uma tromba d´água na tarde deste domingo (13), em Porteirinha, no norte de Minas. 

Segundo o Corpo de Bombeiros, eles passavam a tarde na região da Cachoeira do Riacho Doce, no Parque Estadual Serra Nova, quando o nível da água subiu de repente e cobriu as pedras. Não houve vítimas, já que todos conseguiram passar para uma pedra mais alta no rio Serra Branca, mais afastada da cachoeira, até a chegada dos bombeiros. 

Eles relataram aos bombeiros que passavam o dia curtindo no rio quando o volume de água aumentou consideravelmente, já que mais cedo choveu na cabeceira. 

O helicóptero dos bombeiros precisou ser acionado para socorrer seis pessoas. Outras três foram retiradas da cachoeira com técnicas de rapel pelos militares. (Itatiaia)

Chuva de 200 milímetros deixa famílias desabrigadas

Um número ainda não contabilizado de famílias moradores dos distritos de Amarantina e Cachoeira do Campo, em Ouro Preto, na região Central de Minas Gerais, sofre com as fortes tempestades que atingiram a região entre a tarde e a noite de segunda-feira (18), e desabrigados estão sendo encaminhados à escola municipal da região.

De acordo com a Prefeitura de Ouro Preto, os distritos foram atingidos por uma chuva com volume próximo de 200 milímetros. Segundo o município, tratou-se de uma tromba d’água. 

A Prefeitura de Itabirito, o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar (PM) atuam nas operações de socorro às vítimas – ruas, casas e comércios são vistoriados desde o início dessa noite. Em Amarantina, distrito também de Ouro Preto, moradores ficaram ilhados.

Segundo a administração do município, essas pessoas estão sendo resgatadas. “A Secretaria de Saúde enviará uma equipe de vigilância e infectologia para acompanhamento de possíveis contaminações relacionadas a enchente”, informou.  (EM)

https://youtu.be/7jJNfRVJzpc
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