O impressionante jardim persa que prospera no meio do deserto no Irã

Um jardim impressionante floresce no meio da terra árida do deserto de Lut, no Irã. Localizado perto de Mahan, na província de Kerman, Bagh-e-Shazdeh ou Jardim Shazdeh é um magnífico oásis verde e seu nome significa “jardim do príncipe”. O tom das árvores e das plantas e o colorido da flores impressiona os visitantes que não esperam encontrar tal estrutura no coração do deserto.

O jardim foi construído durante a dinastia Qajar como uma demonstração de riqueza e também para servir de refúgio aos habitantes locais durante as caminhadas no deserto. Desde 2011, é um dos monumentos nacionais do Irã que está na Lista do Patrimônio Mundial da Unesco.

Olhando de dentro, mal parece que o Jardim Shazdeh está no meio do deserto — Foto: Wikimedia / Ninara
Olhando de dentro, mal parece que o Jardim Shazdeh está no meio do deserto — Foto: Wikimedia / Ninara
Além da natureza exuberante, destaca-se a arquitetura da construção, que remete à tradição e ao estilo de concepção de jardins com origem na Pérsia (como era chamado o Irã). Ele foi erguido em um sistema de terraços escalonados com piscinas e fontes, cercados pela vegetação. O seu belo pavilhão se encontra no ponto mais alto e possui vista para toda a sua extensão.
Além da vegetação, o jardim impressiona pela arquitetura de suas construções — Foto: Wikimedia / Ninara
Além da vegetação, o jardim impressiona pela arquitetura de suas construções — Foto: Wikimedia / Ninara

A construção em degraus é uma técnica construtiva que auxilia na irrigação da plantas, pois a água flui como uma cachoeira do ponto mais alto ao mais baixo. O líquido é trazido de uma nascente nas montanhas próximas, por meio de um sistema de canais e aquedutos.

Verde e florido, o jardim no Irã atrai muitos turistas todos os anos — Foto: Flickr / Ninara / Creative Commons
Verde e florido, o jardim no Irã atrai muitos turistas todos os anos — Foto: Flickr / Ninara / Creative Commons

Os jardins persas também tinham um apelo simbólico de “paraíso na terra”. “Sempre dividido em quatro setores, com a água desempenhando um papel importante tanto na irrigação quanto na ornamentação, o jardim persa foi concebido para simbolizar o Éden e os quatro elementos zoroastristas: céu, terra, água e plantas”, descreve o site da Unesco.

FONTE REVISTA CASA E JARDIM

Ouro Branco participa da cátedra Unesco em economia criativa

O Município de Ouro Branco, por meio do prefeito Hélio Campos e do gerente de Cultura, Edilson Nascimento, representam Ouro Branco na abertura oficial da Cátedra UNESCO em Economia Criativa e Políticas Públicas, oficialmente chancelada em 2022, com sede na Universidade Federal de Viçosa (UFV), integra 17 universidades cofundadoras, presentes no Brasil e no Exterior. Evento realizado no Centro de Artes e Convenções da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP).

Segundo os organizadores, “O objetivo desta Cátedra é ser um Centro de Excelência em Rede, por meio da promoção de um sistema integrado de pesquisa, treinamento, informação e documentação sobre o tema, congregando e difundindo esses conhecimentos, bem como seus efeitos e impactos no desenvolvimento local e regional.”

Representantes da Unesco visitam Santuário e Museu de Congonhas

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Representantes da UNESCO e da prefeitura/Divulgação

Lucien Muñoz, representante do escritório da UNESCO no Brasil; Patrícia Reis, coordenadora de Cultura da UNESCO no Brasil; e Susane Frueh, coordenadora de Auditoria e Avaliação do escritório central da UNESCO em Paris visitaram Congonhas, neste sábado, 10. Susane veio realizar um trabalho interno no escritório do Brasil e quis vir ao Santuário do Senhor Bom Jesus, de Congonhas, e ao projeto exitoso do Museu, viabilizado pela Unesco, Iphan, Prefeitura de Congonhas e parceiros.

“Viemos a Congonhas para que Susane pudesse conhecer o Santuário e o Museu, que é um projeto cultural que tem contribuído bastante para o desenvolvimento da cidade, instigando a curiosidade dos congonhenses e dos inúmeros turistas que visitam essa importante obra. E ela ficou encantada com o que viu”, diz Patrícia Reis.

Os visitantes estiveram acompanhados do diretor do Museu de Congonhas, Sérgio Rodrigo Reis, e dos secretários municipais Rosemary Benedito (Obras) e Antônio Odaque da Silva (Planejamento). Os secretários informaram aos representantes da Unesco em que estágio está cada obra do PAC Cidades Históricas em Congonhas. As duas primeiras (a Alameda das Palmeiras e a restauração dos elementos artísticos da Igreja de N. Sra. do Rosário) serão inauguradas no próximo sábado, 17. Seguem em execução restauros nas igrejas Matriz de N. Sra. da Conceição e Basílica, além do Parque Natural da Romaria. Outras cinco ações estão previstas para a cidade.

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