UTI da Santa Casa de Barbacena volta a ser fechada por falta de médicos

O problema se repete um ano após o fechamento realizado em agosto de 2022. A Santa Casa informou que decisão é emergencial

A Santa Casa de Barbacena, no Campo das Vertentes, foi novamente fechada por falta de médicos. O aviso, emitido no dia 15 de setembro, informa que a suspensão é temporária, devido à falta dos profissionais.

O problema se repete um ano após o fechamento, em agosto de 2022, quando os pacientes ficaram mais de um mês sem atendimento.

A nota da Santa Casa informa que a decisão ocorreu em caráter emergencial para garantir a segurança dos pacientes enquanto a instituição busca soluções para restabelecer plenamente a unidade.

“A UTI Neonatal desempenha um papel fundamental no Hospital, prestando cuidados especializados a recém-nascidos prematuros e bebês com patologias médicas complexas. A falta de profissionais médicos qualificados para atender esses pacientes levou à dolorosa decisão de suspender temporariamente os leitos, uma medida tomada com profundo pesar pela Direção da Santa Casa”, diz a nota.

Segundo a direção da unidade, a prioridade é manter a qualidade nos serviços prestados aos pacientes, enfatizando que a suspensão dos serviços foi uma medida de último recurso, destinada a proteger os neonatos que dependem de cuidados intensivos.

“A escassez de profissionais médicos na especialidade de pediatria e neonatologia é um desafio que a Santa Casa tem enfrentado no Complexo Materno Infantil, assim como muitos Hospitais em todo o país”, destacou o texto.

O prefeito de Barbacena, Carlos Du, esclareceu nas redes sociais que toma medidas para resolver o problema, após se reunir com a direção da Santa Casa.

Uma delas é a disposição de contratar mais profissionais, cedendo médicos em caráter emergencial para prestar serviços na UTI.

“Mais uma vez nós vamos apoiar o hospital para que esse serviço tão importante não seja interrompido”, completou.

FONTE ESTADO DE MINAS

UTI da Santa Casa de Barbacena volta a ser fechada por falta de médicos

O problema se repete um ano após o fechamento realizado em agosto de 2022. A Santa Casa informou que decisão é emergencial

A Santa Casa de Barbacena, no Campo das Vertentes, foi novamente fechada por falta de médicos. O aviso, emitido no dia 15 de setembro, informa que a suspensão é temporária, devido à falta dos profissionais.

O problema se repete um ano após o fechamento, em agosto de 2022, quando os pacientes ficaram mais de um mês sem atendimento.

A nota da Santa Casa informa que a decisão ocorreu em caráter emergencial para garantir a segurança dos pacientes enquanto a instituição busca soluções para restabelecer plenamente a unidade.

“A UTI Neonatal desempenha um papel fundamental no Hospital, prestando cuidados especializados a recém-nascidos prematuros e bebês com patologias médicas complexas. A falta de profissionais médicos qualificados para atender esses pacientes levou à dolorosa decisão de suspender temporariamente os leitos, uma medida tomada com profundo pesar pela Direção da Santa Casa”, diz a nota.

Segundo a direção da unidade, a prioridade é manter a qualidade nos serviços prestados aos pacientes, enfatizando que a suspensão dos serviços foi uma medida de último recurso, destinada a proteger os neonatos que dependem de cuidados intensivos.

“A escassez de profissionais médicos na especialidade de pediatria e neonatologia é um desafio que a Santa Casa tem enfrentado no Complexo Materno Infantil, assim como muitos Hospitais em todo o país”, destacou o texto.

O prefeito de Barbacena, Carlos Du, esclareceu nas redes sociais que toma medidas para resolver o problema, após se reunir com a direção da Santa Casa.

Uma delas é a disposição de contratar mais profissionais, cedendo médicos em caráter emergencial para prestar serviços na UTI.

“Mais uma vez nós vamos apoiar o hospital para que esse serviço tão importante não seja interrompido”, completou.

FONTE ESTADO DE MINAS

Pós covid-19: região quer manter 60 leitos de UTI para desafogar atendimento e aliviar angústia

A falta de leitos de CTI deixa os lafaietense angustiados. Comumente, pacientes ficam a mercê da demora do SUS Fácil à espera de uma vaga.

Nossa reportagem buscou informações junto a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) que esclareceu o processo que regula leitos no estado é dinâmico, considera critérios clínicos e a gravidade do caso de cada paciente para a identificação do leito mais adequado.

“Neste processo, é importante considerar os estabelecimentos de origem e destino que desempenham papéis no fluxo regulatório para casos de urgência e emergência, emitindo dados, o que pode impactar no tempo de espera, como laudos incompletos, tempo na resposta à regulação, entre outros. É importante destacar que os leitos hospitalares disponíveis no território e a capacidade instalada das instituições para atendimento às demandas assistenciais também impactam diretamente no processo regulatório”, informou.

A SES-MG, por meio da Unidade Regional de Saúde (URS) de Barbacena, informou que a macrorregião Centro Sul tem, atualmente, 64 leitos de UTI distribuídos nos municípios de Barbacena, Conselheiro Lafaiete e São João del Rei.

“A Secretaria discute, no momento, junto ao Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), e ao Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e Ministério da Saúde (MS) para conversão de 60 leitos de UTI Covid em leitos de UTI Geral para a macrorregião Centro Sul” assegurou.

E Lafaiete?

Nossa reportagem buscou informações sobre a conversão de 27 leitos de UTI de Covid-19 instalados em Lafaiete para leitos gerais. “Não há previsão de quantos leitos serão mantidos. Semanalmente é avaliado o cenário epidemiológico e assistencial da macrorregião e microrregião para tomada de decisão em relação a manutenção ou desmobilização de leitos para atendimento a covid-19.

Na macro, foram implantados 109 leitos de UTI-Covid e 174 leitos clínicos para o SUS. A manutenção dos leitos está condicionada ao cenário epidemiológico e assistencial da macro e microrregião.

Deputado Glaycon defende manutenção de leitos de UTI

Com o aumento da vacinação contra a Covid-19, tem-se observado redução nas taxas de ocupação de leitos de UTI destinados ao tratamento da doença. Em razão disso, as informações sobre o descredenciamento de leitos têm sido frequentes, o que causou preocupação ao deputado Glaycon Franco.

O deputado, que é médico, observa que há um déficit histórico de leitos de UTI em Minas, em especial na macrorregião centro-sul, à qual pertence a microrregião de saúde de Conselheiro Lafaiete, que atende a 12 municípios e a de Congonhas, que atende a seis municípios.

Os dados apontam que, com a pandemia, o número de leitos de UTI passou de 2.072 para 4.687, tendo sido criados 2.615 novos leitos, a maioria em hospitais já estruturados que, segundo informações ainda não confirmadas podem cair para cerca de 100 apenas.

As instituições de saúde pública envidaram esforços, adequando os prédios, adquirindo equipamentos e contratando profissionais. Esse esforço pode ser perdido se esses recursos não forem aproveitados para a redução do déficit de leitos e a ampliação da rede de unidades de terapia intensiva.

Glaycon, enviou pedido à Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, por ofício dirigido ao secretário Fábio Bacheretti, de que os leitos de UTI Covid-19 que forem desativados sejam transformados em leitos de UTI de outros perfis, como UTI Coronariana, UTI Pediátrica, UTI Neonatal e também em leitos de UTI Convencional, o que fortalecerá a rede. O pedido também foi encaminhado ao presidente da Comissão de Saúde da Assembleia de Minas, solicitando as mesmas providências.  

A decisão principal é do Ministério da Saúde, mas segundo Glaycon, “… não podemos ficar em silêncio. Não podemos esperar fechar para pedir a conversão dos leitos de UTI em outras modalidades. Vou empregar todos os esforços possíveis para que esses leitos sejam mantidos e tragam melhorias para o sistema de saúde de nossa região.”

Minas pode perder 1,9 mil leitos de UTI já no ano que vem

Ministério da Saúde se recusou em manter os leitos e secretário faz último apelo

O secretário de Saúde de Minas Gerais, Fábio Baccheretti, irá a Brasília nesta quarta-feira (29) apelar ao Ministério da Saúde para que não descredencie os 2 mil leitos de UTI criados no Estado durante a pandemia.

O governo federal tem dado demonstrações de que não pretende manter os leitos. Eles são credenciados e, por consequência, financiados pelo Ministério da Saúde. A interlocutores, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, tem dito que não possui orçamento para atender à demanda dos Estados. Não adiantou nem o pedido feito pelo Conselho Nacional de Saúde (Conas), que agrega secretários estaduais. O governador Romeu Zema (Novo) tem sido um aliado do presidente Jair Bolsonaro, porém, o pleito não foi atendido anteriormente. A tentativa de amanhã deve ser a derradeira. O Ministério pretende manter apenas 100 dos 2 mil leitos em Minas.

Antes da pandemia começar, em 2019, o déficit de leitos de UTI em Minas  era de 860. É esse o número mínimo que o governo de Minas deseja manter. 

FONTE O TEMPO

Lentidão no credenciamento de leitos de UTI pelo Ministério da Saúde preocupa Glaycon Franco

No instante em que a pandemia de Covid-19 se aproxima da etapa que os especialistas classificam como mais difícil, a principal preocupação da Macrorregião Centro-Sul de Saúde, sediada em Barbacena e da qual fazem parte a maioria dos municípios do Alto Paraopeba, Vale do Piranga e Território das Vertentes, é pela demora no credenciamento de leitos de UTI pelo Ministério da Saúde. A apreensão foi manifestada pelo deputado estadual, Glaycon Franco (PV) ao secretário de estado de Saúde, Carlos Eduardo Amaral Pereira da Silva, que esteve novamente na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) participando de reunião especial convocada para discutir o avanço do contágio pelo novo coronavírus e suas consequências.

Deputado Estadual Glaycon Franco/ Reprodução

Dirigindo-se ao secretário, o deputado explicou que somente o município de Conselheiro Lafaiete está com 27 pedidos de credenciamento de leitos em aberto: 10 para a estrutura de campanha montada nas instalações físicas do hospital de campanha  e 17 para o Hospital São José. Além desses, outros 20 leitos de UTI aguardam credenciamento na cidade de São João Del Rei. Como as prefeituras estão enfrentando dificuldades para desenrolar os procedimentos burocráticos, o deputado perguntou que providências a Secretaria de Saúde poderia adotar para concretizar o credenciamento dos leitos com a maior brevidade possível.

Carlos Eduardo respondeu que, justamente em razão do estreito contato estabelecido pela Secretaria com o Ministério da Saúde, Minas Gerais, apesar de já ter pedido mais de 1.000 credenciamentos, obteve o credenciamento de somente 328 leitos de unidades de terapia intensiva para atendimento a pacientes de Covid-19 e o Governo Federal prometeu para breve o credenciamento de mais 200, não antecipando, contudo, onde as novas vagas serão abertas.

Ainda de acordo com o secretário, sabendo de antemão que os municípios enfrentariam dificuldades, a Secretaria de Saúde elaborou uma resolução e um projeto para que hospitais que não tenham ainda obtido o credenciamento junto ao Ministério possam optar pelo credenciamento estadual, que não terá limitações e é transitório, valendo até sair a liberação federal. O objetivo é afastar qualquer risco de desassistência. Carlos Eduardo Amaral fez questão de enfatizar que os hospitais que habilitarem seus leitos no sistema SUSFÁCIL serão remunerados pelos serviços prestados.

Aumento do Contágio

Nos últimos dias, aumentou, significativamente, o registro diário de contaminações pelo novo coronavírus em todo o território mineiro e o número de óbitos por Covid-19 não para de subir. Nas recentes entrevistas que tem concedido, o governador admite que o estado trabalha com a possibilidade de recuar na flexibilização das medidas de isolamento social na tentativa de conter a explosão de novos casos. Já tendo sido decretado o “lockdown” em vários municípios.

O agravamento do cenário estadual motivou o deputado Glaycon Franco a questionar o secretário Carlos Eduardo Amaral se a pasta da Saúde já dispõe de conclusões cientificamente embasadas para determinar quando, exatamente, ocorrerá o pico da pandemia, cuja chegada parece iminente. Glaycon também pediu informações sobre por quanto tempo a curva de contaminações permanecerá no ponto máximo e em que momento acontecerá o tão esperado declínio.

Embora confirmando que a projeção oficial é de que o pico seja atingido no dia 15 de julho, Carlos Eduardo Amaral reforçou que a Secretaria trabalha para que isso não ocorra, já que provocaria o que o governo de Minas luta para evitar: o esgotamento da capacidade assistencial da rede pública de atendimento. Com este objetivo, estão sendo realizadas reuniões com os prefeitos e secretários das macrorregionais de saúde para reforço das orientações e dos cuidados relacionados ao isolamento. Sobre por quanto tempo perdurará o platô da curva de contágios, o secretário reconheceu que é algo difícil de estimar, pois há o risco de haver novas ondas de infecção, um fenômeno já verificado em outros países e que obrigará os mineiros a conviver com um novo modelo de normalidade até que a doença entre em declínio. Concluindo as respostas às interpelações do deputado Glaycon Franco, o secretário estadual da Saúde previu que a tática de avanço e recuo irá se repetir algumas vezes no enfrentamento à pandemia até que o novo coronavírus seja finalmente declarado sob controle.

Menos de 9 dos leitos de UTI e clínicos são ocupados por pacientes de covid-19

O cenário de COVID-19 na marco região Centro-Sul, que reúne 51 municípios mostra que, até dia 13, era de 668 casos confirmados e 14 óbitos. Das mortes do vírus, as mulheres representavam 71,4% era de mulheres e 28,7% eram de homens.
Do total de 686 leitos clínicos, menos de 3% eram de COVID-19. Já nas 126 vagas de UTI, os pacientes de COVID-19 representam 6,35%. Isso mostra que 8,97% dos leitos ocupados por infectados pelo vírus.


Zema anuncia leitos de UTI para Lafaiete

O governador Romeu Zema anunciou nesta terça-feira (16/6), na Cidade Administrativa, durante coletiva de imprensa virtual, a entrega de 500 respiradores. Deste total, 420 foram adquiridos com recursos da Ação Civil Pública movida contra a Samarco e suas controladoras (Vale e BHP), a título de garantia do rompimento da barragem da mineradora em 2015, em Mariana.
Os 80 restantes foram disponibilizados pelo Ministério da Saúde.
Romeu Zema explicou que cerca de 320 são considerados não invasivos (beira de leito). Até o final do mês, o Estado receberá mais 100 respiradores, que estavam previstos para chegar em julho. Somados aos 80 do governo federal, 500 ventiladores passarão a equipar o sistema de Saúde do Estado.

Zema anuncia leitos de UTI para Lafaiete / DIVULGAÇÃO

De acordo com Zema, dez respiradores já serão destinados para Governador Valadares (Vale do Rio Doce) e mais dez para Diamantina (Central).
Os critérios para distribuição são o déficit de leitos de UTI para enfrentamento da covid-19, a taxa de ocupação dos leitos de UTI, o percentual da população SUS dependente, a situação epidemiológica da região (velocidade de transmissão da doença e número de casos novos) e a disponibilidade de ampliação de leitos apontado pela região no plano de contingência macrorregional.
Justiça
O advogado-geral do Estado, Sérgio Pessoa, destacou a orientação do governador junto à Advocacia-Geral do Estado (AGE) no propósito de se articular e buscar no ambiente jurídico a possibilidade de adquirir insumos para o momento difícil que o Estado e o país atravessam no combate à pandemia.
Já o juiz federal Mário de Paula Franco Júnior, responsável pelo processo do desastre de Mariana, destacou a integração entre a Justiça Federal e o Governo do Estado de Minas Gerais neste momento tumultuado que o país vem enfrentando.
“O Governo de Minas tem sido um porto seguro para que, no âmbito do processo da Samarco e do desastre de Mariana, nós consigamos fazer com que isso, que tanto sofrimento e tanta dor trouxe aos mineiros, possa se reverter em alguma medida no atendimento ao interesse público”, avaliou.
Leitos
Na ocasião, o governador também anunciou mais 79 novos leitos de UTI nos seguintes municípios: Lavras, Itaúna, Ipatinga, Patrocínio, São Sebastião do Paraíso, Divinópolis, Ouro Preto, João Monlevade, Governador Valadares, Unaí, Teófilo Otoni, Salinas, Taiobeiras, Lagoa da Prata e Conselheiro Lafaiete.

Desta forma, o Estado passa a contar com 2.964 novos leitos de UTI. “Hoje, a situação da estrutura do Estado é muito superior à situação de 90 dias atrás, no início da pandemia”, lembrou o governador.
Zema destacou, ainda, que a estrutura de Saúde de Minas Gerais, principalmente os hospitais da Rede Fhemig, está concentrada em Belo Horizonte. Com isso, é natural e explicado historicamente que pacientes do interior venham para a capital em busca de tratamentos de maior complexidade.
“A alegação de que a capital está sobrecarregada devido a vinda desses pacientes do interior não procede. Essa demanda é histórica. O SUS é muito anterior ao meu governo. Aliás, os hospitais foram construídos aqui com essa finalidade”, explicou.

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