Rede Dia, Carrefour, Americanas e outras: fechamento de lojas de gigantes do varejo pode levar a 35 mil demissões

Gigantes do varejo brasileiro anunciaram que vão fechar mais de 750 lojas no País

Gigantes do varejo como Carrefour, Americanas, Dia, Marisa e Casas Bahia estão passando por uma crise e estão fechando mais de 750 lojas no País. Essa redução de lojas deve promover demissões em massa.

Com base nos balanços divulgados pela varejistas, Metrópoles fez uma estimativa que ocorra 35 mil cortes.

A rede Dia, que entrou em recuperação judicial na última quinta-feira, 21, vai fechar 343 lojas do total de 587 pontos de vendas existentes em todo o País. A Casas Bahia, que amarga prejuízo há pelo menos dois anos, fechou 55 pontos de venda em 2023. A varejista demitiu 8,6 mil funcionários entre dezembro de 2022 e dezembro de 2023.

Já a Americanas, que é um dos casos mais conhecidos, continua fechando lojas e demitindo funcionários. Em recuperação judicial desde janeiro de 2023, quando foi descoberta a fraude contábil de R$ 25,2 bilhões, a empresa já fechou 152 lojas, segundo dados apresentados pela companhia na quinta-feira, 21. Entre janeiro de 2023 e fevereiro de 2024, a Americanas demitiu 10.435 funcionários.

Carrefour informou em fevereiro que fecharia 123 estabelecimentos, sendo 16 hipermercados, 94 lojas da rede Todo Dia e 13 das marcas Nacional e Bom Preço. Embora não tenha divulgado o número de demissões, de acordo com dados da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) o número de cortes pode chegar a 12,5 mil pessoas.

Na semana passada, a Marisa, em fato relevante divulgado ao mercado com uma prévia do balanço, confirmou o fechamento de 91 lojas em 2023. Também com base em dados da SBVC, as demissões nesse processo podem chegar a 2,4 mil funcionários.

 

FONTE TERRA

Em crise, gigantes do varejo fecham mais de 750 lojas; veja ranking

O setor varejista penou com pandemia, inflação, queda de renda e inadimplência. Para se segurar, o segmento passa por pesada desidratação

O grupo espanhol Dia lidera com folga a lista das empresas do varejo que anunciaram grandes fechamentos de lojas no país. Na semana passada, a rede informou que encerrará a atividade de 343 supermercados e três centros de distribuição (CDs) no Brasil. O número equivale ao dobro dos 159 pontos de venda fechados pela Americanas, que vive uma crise profunda desde janeiro de 2023.

Além das duas empresas, outros gigantes do varejo nacional também promoveram – ou informaram que vão promover – uma forte redução de suas estruturas físicas. A lista inclui, por exemplo, o Carrefour (123 estabelecimentos), a Lojas Marisa (89) e a Casas Bahia (38, até o terceiro trimestre de 2023).

A lista dos maiores fechamentos de lojas no país

Rede Dia – 343

Americanas – 159

Carrefour – 123

Marisa – 89

Casas Bahia – 38

Embora todas as empresas da lista façam parte do mesmo setor – o varejo – e tenham enfrentado problemas comuns nos últimos anos – como a pandemia, seguida por surto inflacionário, aperto monetário e avanço da inadimplência –, o fechamento maciço de lojas ocorre por motivos diferentes.

Na opinião de Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), no caso dos supermercados, um entrave comum para o bom resultado positivo das redes tradicionais foi o crescimento do atacarejo.

Avanço do atacarejo

De acordo com um relatório do BTG Pactual, divulgado em fevereiro deste ano, esse misto de atacado com varejo num só ponto de venda aumentou a penetração entre os consumidores brasileiros de 62% para 73% entre 2019 e 2023. Hoje, ele alcança cerca de três quartos dos domicílios.

A rede Dia, porém, enfrentou dificuldades específicas, observa Terra. Para o especialista, no Brasil, o grupo passou por diversas mudanças de comando e tentou adotar vários formatos, o que inclui lojas próprias, franquias e o modelo original da Espanha, focado em preços baixos. “Além disso, o varejo alimentar brasileiro exige uma regionalização, tanto de perecíveis como de marcas, e o Dia não conseguiu fazer esse trabalho”, afirma.

Recuperação judicial

Na quinta-feira (21/3), a rede espanhola entrou com um pedido de recuperação judicial no Brasil, diante do que chamou de “persistentes resultados negativos”, depois de atuar por 23 anos no país. A dívida da companhia é estimada em R$ 1 bilhão. No dia seguinte, sexta (22), a 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo aceitou a solicitação.

Os problemas envolvendo a Americanas tornaram-se públicos em janeiro do ano passado, com a divulgação de uma fraude contábil estimada em R$ 25,2 bilhões. A novidade é que aumentou o total de lojas fechadas, de acordo com o último relatório da companhia, divulgado ao mercado na quinta-feira (21/3).

No início da crise, deflagrada na segunda semana de janeiro de 2023, a rede tinha 1.880 pontos de venda. Agora, esse número é de 1.721 – em fevereiro, havia ficado em 1.748. Em um ano e dois meses, portanto, foram encerradas as atividades de 159 pontos de vendas.

Lojas não rentáveis

No Carrefour, o anúncio do encerramento da atividade de 123 supermercados foi feito na divulgação do balanço da empresa, em 20 de fevereiro. Na ocasião, foi anunciado um prejuízo líquido de R$ 565 milhões no quarto trimestre de 2024. O resultado representou uma queda dramática em relação ao mesmo período do ano anterior, quando a rede obteve um lucro líquido de R$ 426 milhões.

O Carrefour informou que as lojas vendidas ou fechadas não são rentáveis. Elas incluem 16 hipermercados, que estão entre os mais afetados pela concorrência dos atacarejos, 94 lojas da marca TodoDia e 13 da Nacional e Bom Preço.

Reestruturação

No caso da Marisa e da Casas Bahia, as duas empresas passam por um processo de reestruturação. Na última semana, a Marisa divulgou uma prévia dos resultados do quarto trimestre, na qual aponta para uma queda de 28% nas vendas (na comparação entre as mesmas lojas) no quarto trimestre de 2023, ante o mesmo período de 2022.

A publicação do balanço do último trimestre de 2023 da Casas Bahia estava previsto para o dia 13 de março, mas foi adiado para esta segunda-feira (25/3). No terceiro trimestre do ano passado, o último relatório contábil disponível, a empresa reportou um prejuízo líquido de R$ 836 milhões, um montante 311% superior ao constatado no mesmo período de 2022.

Sobre o fechamento de 38 lojas até o terceiro trimestre de 2023, a empresa informou ao Metrópoles por meio de nota que “parte da estratégia do seu plano de transformação passava pela revisão de seu parque de lojas, visando garantir a viabilidade e o crescimento sustentável do negócio a longo prazo”.

 

FONTE METRÓPOLES

ADEUS! grande rede varejista fecha as portas de loja após 17 anos desde a inauguração

Rede varejista fechou as portas de uma de suas lojas Uma grande rede varejista irá fechar as portas de uma de suas unidades, depois de 17 anos desde a sua…

Rede varejista fechou as portas de uma de suas lojas

Uma grande rede varejista irá fechar as portas de uma de suas unidades, depois de 17 anos desde a sua inauguração, no ano de 2006. Ao todo, a rede conta com 1.190 lojas. A loja em questão foi inaugurada em 2006.

O anuncio do fechamento da unidade acabou chocando os clientes que fazem suas compras no local há anos. A rede em questão trata-se da Marshalls, e a loja fica localizada no Snyder Plaza, na Filadélfia, estado da Pensilvânia.

A unidade funcionava na mesma área, um espaço com mais de 2.200 metros quadrados, desde sua abertura. O fechamento ocorrerá oficialmente no dia 9 de dezembro. Em comunicado, a TJX, empresa controladora da Marshalls, agradeceu “a lealdade dos clientes da Filadélfia”.

De acordo com o porta-voz da TJX, a empresa oferece novos cargos em lojas próximas aos cerca de 60 funcionários da unidade que vai ser eliminado. A companhia, até então, não explicou o motivo para o fechamento da unidade.

O estabelecimento, vale dizer, fica localizado no sul da Filadélfia, e é o segundo a ser fechado pela Marshalls em menos de um ano. No mês de dezembro do ano passado, a varejista encerrou as atividades de uma unidade em Center City.

E apesar do movimento, o número de lojas da marca cresceu de 1.183 para 1.190 desde janeiro, de acordo com o balanço trimestral da rede.

Por outro lado, os seus concorrentes parecem estar seguindo pelo caminho contrário. No mês de julho, a Bed Bath and Beyond encerrou as operações de 360 lojas depois de declarar falência no começo do ano.

Já a Buy Buy Baby se despediu de todas as suas 120 unidades, apesar de ter decidido manter as suas operações online. Por pouco, a David’s Bridal evitou ter o mesmo destino ao entrar com um pedido de recuperação judicial no mês de abril.

A varejista de casamentos acabou fechando aproximadamente um terço de suas lojas antes de conseguir um acordo de aquisição e assim conseguir manter 195 locais em funcionamento.

Varejista anunciou fechamento de loja após 17 anos (Imagem: Reprodução)
Varejista anunciou fechamento de loja após 17 anos (Imagem: Reprodução)

FONTE AAROUNTAURATV

ADEUS! grande rede varejista fecha as portas de loja após 17 anos desde a inauguração

Rede varejista fechou as portas de uma de suas lojas Uma grande rede varejista irá fechar as portas de uma de suas unidades, depois de 17 anos desde a sua…

Rede varejista fechou as portas de uma de suas lojas

Uma grande rede varejista irá fechar as portas de uma de suas unidades, depois de 17 anos desde a sua inauguração, no ano de 2006. Ao todo, a rede conta com 1.190 lojas. A loja em questão foi inaugurada em 2006.

O anuncio do fechamento da unidade acabou chocando os clientes que fazem suas compras no local há anos. A rede em questão trata-se da Marshalls, e a loja fica localizada no Snyder Plaza, na Filadélfia, estado da Pensilvânia.

A unidade funcionava na mesma área, um espaço com mais de 2.200 metros quadrados, desde sua abertura. O fechamento ocorrerá oficialmente no dia 9 de dezembro. Em comunicado, a TJX, empresa controladora da Marshalls, agradeceu “a lealdade dos clientes da Filadélfia”.

De acordo com o porta-voz da TJX, a empresa oferece novos cargos em lojas próximas aos cerca de 60 funcionários da unidade que vai ser eliminado. A companhia, até então, não explicou o motivo para o fechamento da unidade.

O estabelecimento, vale dizer, fica localizado no sul da Filadélfia, e é o segundo a ser fechado pela Marshalls em menos de um ano. No mês de dezembro do ano passado, a varejista encerrou as atividades de uma unidade em Center City.

E apesar do movimento, o número de lojas da marca cresceu de 1.183 para 1.190 desde janeiro, de acordo com o balanço trimestral da rede.

Por outro lado, os seus concorrentes parecem estar seguindo pelo caminho contrário. No mês de julho, a Bed Bath and Beyond encerrou as operações de 360 lojas depois de declarar falência no começo do ano.

Já a Buy Buy Baby se despediu de todas as suas 120 unidades, apesar de ter decidido manter as suas operações online. Por pouco, a David’s Bridal evitou ter o mesmo destino ao entrar com um pedido de recuperação judicial no mês de abril.

A varejista de casamentos acabou fechando aproximadamente um terço de suas lojas antes de conseguir um acordo de aquisição e assim conseguir manter 195 locais em funcionamento.

Varejista anunciou fechamento de loja após 17 anos (Imagem: Reprodução)
Varejista anunciou fechamento de loja após 17 anos (Imagem: Reprodução)

FONTE AAROUNTAURATV

Como a tecnologia 5G pode influenciar o varejo

Conselheiro Lafaiete é a primeira cidade do Brasil com instalação de infraestrutura para receber internet 5G

A tecnologia 5G foi lançada no Brasil em julho deste ano, e já é oferecida em 15 capitais do país. Conselheiro Lafaiete foi pioneira na instalação de infraestrutura
para receber a tecnologia, a antena já foi instalada na praça São Sebastião, a previsão de começar a operar o 5G na cidade é 2023. A expectativa da Anatel –
Agência Nacional de Telecomunicações é de que até o final de novembro, o 5G puro esteja ativo em todas as capitais brasileiras.
De acordo com a Anatel, a tecnologia 5G oferece velocidade dez vezes mais rápida que a do 4G, além do sinal ter menor atraso na transmissão de dados, o
que proporciona melhor qualidade de resolução de vídeos, sons e imagens. Por exemplo, um arquivo de 5G pode ser baixado em até 40 segundos nesse
sistema.
Para o diretor de tecnologia da Câmara de Dirigentes Lojistas de Conselheiro Lafaiete – CDLCL, Alessandro de Oliveira Vasconcelos, todos os setores da
economia serão beneficiados com a chegada da tecnologia.
“A conectividade é o principal aliado nos negócios e o diferencial do 5G é a alta velocidade de transmissão de dados, possibilitando inovações e soluções que
anteriormente eram inviáveis por necessitarem de mais velocidade em conexão”, afirmou.

Impacto no varejo

A chegada da rede 5G ao Brasil pode abrir espaço para os empreendedores terem um salto quântico. Saber lidar com as mudanças tecnológicas é o que
vai diferenciar os empresários e lojistas.
Um dos setores que irão se beneficiar com a tecnologia 5G é o de Óticas. Há expectativa de que as pessoas consigam experimentar seus óculos através da
realidade aumentada. Dessa forma, o cliente vai saber como o acessório ficará em seu rosto, proporcionando mais confiança e, consequentemente, a possibilidade de compra.
As redes sociais e as lives commerces terão mais impacto com a chegada da internet 5G, por causa da rapidez e a qualidade das imagens, beneficiando os
pequenos lojistas que conseguirão operar tão bem quanto o grande.

Missão da CNDL participa de mega evento mundial do varejo

A Missão CNDL na NRF Big Show 2019, em Nova Iorque, foi aberta oficialmente neste sábado (12) e contou com a presença da comitiva do Sistema CNDL formada por 157 pessoas. O grupo foi recebido pelo presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas, José César da Costa, que ressaltou a importância da maior feira do varejo mundial para os empresários brasileiros. O Presidente do CLD-CL, Aloísio Resende, participa do mega evento internacional

Presidente do CDL-CL participa de evento

“A NRF é um marco para o ano do varejo. Estamos aqui para conhecer as principais tendências do setor, e implementar inovações nos nossos negócios para continuar garantindo competitividade e desenvolvimento para a economia brasileira”, observou Costa.

O Presidente do CNDL, José César, lidera comitiva brasileira

A palestra de abertura da Missão da CNDL foi conduzida pelo holandês Wijnand Jongen, co-fundador e presidente do Comitê Executivo de E-commerce na Europa, que representa 75 mil web-lojas, e fundador e CEO da Associação Holandesa de E-commerce Thuiswinkel. Jongen, autor mundialmente reconhecido, futurista e trendwatcher em tópicos de varejo e comércio eletrônico, apresenta uma visão inovadora sobre o mundo do varejo.

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