Absurdo: internauta envia vídeo de goteira e infiltrações na secretaria de saúde

“Olha aí vergonha na sede da secretaria da saúde ontem pela manhã (4), quando os funcionários chegavam a situação das salas era de água espalhada pelo chão”.
Esta foi a mensagem enviada por um internauta a nossa reportagem sobre a situação no prédio da secretaria municipal de saúde, em Lafaiete. Eram goteira nas salas com o chão tomado por água e documentos molhados. “A situação é precária. Esse é o retrato da saúde em Lafaiete”.
Veja o vídeo.

Vila Cruzeiro, 24 mortos: fracasso e vergonha para a polícia do Rio

Operação policial promove matança em favela da Zona Norte, mas não consegue prender chefes de facção apontados como alvo

Em mais uma operação que deveria envergonhar qualquer força de segurança, ao menos 24 pessoas* morreram durante invasão de policiais na Vila Cruzeiro, na Penha, na Zona Norte do Rio, com o declarado objetivo de prender chefes do Comando Vermelho, principal facção criminosa do estado, e traficantes também do Norte e do Nordeste, que estariam escondidos na favela. Além das 24 mortes já registradas, cinco pessoas ficaram feridas. Nenhum chefe do tráfico foi preso.

A polícia do Rio é um fracasso; e é uma vergonha.

O massacre – chacina, matança – da Vila Cruzeiro foi promovido poucos dias depois do massacre – chacina, matança – do Jacarezinho, outra favela da Zona Norte, completar um ano. Naquele 7 de maio de 2021, uma operação, liderada pela Polícia Civil, tornou-se a mais letal da história sangrenta do Rio de Janeiro: 28 mortos, inclusive um policial civil. Dos 21 mandados de prisão expedidos na ocasião, os policiais – mais de 200 – só conseguiram cumprir três.

A polícia do Rio é um fracasso. E é uma vergonha: no começo do mês, policiais civis derrubaram um memorial, no Jacarezinho, Zona Norte, para lembrar os mortos na operação.

A matança desta terça de maio começou de madrugada, com intenso tiroteio entre a tropa policial – comandada pela PM, com apoio de policiais rodoviários – e os traficantes, que desdobrou-se pela mata, onde, em novembro de 2010, bandidos fugirem para o vizinho Morro do Alemão após uma cinematográfica ação das forças de segurança, inclusive com apoio do Exército, terem ocupado a Vila Cruzeiro e outras favelas do Complexo da Penha. Era para ser um marco do programa da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) Doze anos depois, assegura a PM, a Vila Cruzeiro reúne os mais poderosos chefões do Comando Vermelha – de vários pontos da Zona Norte e de outros estados. Nada menos pacífico.

A polícia do Rio é um fracasso. E, na verdade, o fracasso não é apenas da polícia; são de todos os governos incapazes de promover políticas de segurança que não sejam movidas a bala. Mas é a polícia que passa mais vergonha, levando insegurança e medo à população que devia proteger e servir.

Ninguém duvida de como deve ser dramática a rotina da população que vive num território dominado por traficantes (ou milicianos), que estabelecem sua própria lei. Na semana que vem, fazem 20 anos que o jornalista Tim Lopes, então na TV Globo, foi capturado, torturado e assassinado na mesmíssima Vila Cruzeiro. De lá para cá, foram 20 anos de tiroteios, operações policiais, ocupações e promessas. O Comando Vermelho dominava a favela e continua dominando.

A polícia do Rio é um fracasso; as “políticas” de segurança dos seguidos governo são fracassos igualmente retumbantes.

O roteiro da operação repete o padrão dos massacres promovidos pela polícia do Rio. No fim da manhã, os policiais já tinham desovado 11 corpos no Hospital Getúlio Vargas. Remover cadáveres é maneira segura de impedir qualquer perícia decente. A polícia do Rio é uma vergonha. A PM disse que os 11 eram “suspeitos” que haviam morrido em confronto.

A 12ª vítima foi Gabrielle Cunha, moradora da Chatuba, favela vizinha à Vila Cruzeiro, baleada em casa. A PM culpa os bandidos: como houve perícia no local antes da remoção do corpo, único caso da matança desta terça, é a hipótese parece mais provável. Outros 10 corpos foram encontrados na mata por motoboys da favela, de acordo com as informações dos jornalistas que estavam no hospital, para onde os corpos também foram levados. De acordo com a polícia, todos seriam criminosos mortos em confronto. Dois baleados, levados ainda com vida, morreram no hospital.

Durante a manhã de terror na região, 33 escolas e e quase 20 clínicas da família – do complexo de favelas da Penha e do vizinho Alemão – não funcionaram. É o efeito colateral das operações letais da polícia. Foi assim, aliás, em fevereiro, quando as mesmas PM e PRF fizeram uma incursão na mesma Vila Cruzeiro para prender ladrões de carga. Resultado oito mortos, nenhum preso.

A polícia do Rio é um fracasso.

Neste mais recente massacre da Vila Cruzeiro, o dia terminou com apenas 12 dos 23 “suspeitos” assassinados efetivamente identificados. Pelas primeiras informações, só cinco tinham passagens confirmadas pela polícia, a maioria por tráfico, nenhum por homicídio. A Defensoria, a OAB e entidades de direitos humanos e segurança pública protestaram contra a matança da polícia, que será investigada pela polícia.

A matança da Vila Cruzeiro vai servir, provavelmente, apenas para que o Rio de Janeiro relembre o massacre do Jacarezinho: um ano depois, dos 13 inquéritos abertos, 10 foram arquivados e um ainda está na fase de investigação. Dois criminosos foram denunciados pelo assassinato do policial André Cardoso; e dois policiais civis respondem pela execução de um homem desarmado.

O dia da matança na Vila Cruzeiro teve também a tradicional entrevista das autoridades policiais. O tenente-coronel Uirá do Nascimento Ferreira, comandante do Bope, disse que a operação deste trágico 24 de maio na Vila Cruzeiro “foi de inteligência”. Nenhum preso, 24 mortos: a polícia do Rio é uma vergonha. Disse também que estava sendo planejada para ser feita fora da favela, mas um ataque a uma patrulha levou a operação a abandonar o planejamento. Resultado: nenhum preso, 24 mortes. A polícia do Rio é um fracasso.

FONTE PROJETO COLABORA

Fim do mundo: moradores do Lima Dias vivem sem água tratada, sem energia, sem rede de esgoto

A pedido de moradores do Bairro Lima Dias II, em Lafaiete, o Presidente do PSD, Marcos De Paula, esteve ouvindo os seus clamores e as suas angústias.

As ruas não tem passagens, falta água tratada e rede de esgoto. Alguns moradores improvisam e compartilham energia elétrica. “As autoridades precisam olhar para gente. Estamos esquecidos e abonados”, desabafou Dona Geni.

Confira o vídeo abaixo.

https://youtu.be/r87ewvN5D3w

Internauta denuncia lixo clandestino

Um internauta procurou a nossa reportagem para fazer uma grave denúncia de crime ambiental. Há vários meses, um local, situado no Bairro Santa Matilde, vem sendo usado, de forma clandestina, para depósito de lixo. “É uma verdadeira vergonha, um verdadeiro bota fora. Está parecendo um lugar de desova de animais ou até coisa pior”, criticou.
Moradores pedem uma solução.

 

https://youtu.be/kooQ2cdON8k

“E segue a vergonha dessas sucatas da Presidente. Até quando vamos suportar?”, reclamam os lafaietenses com os frequentes ônibus quebrados

São diárias as reclamações dos usuários com os frequentes ônibus quebrados da Viação Presidente. Já não há mais tolerância dos lafaietenses ainda mais com a expectativa gerada pela troca de donos da empresa. Enquanto os usuários aguardam a promessa da renovação da frota com  a aquisição de mais de 20 novos veículos, a população passa pelo martírio das péssimas condições de uso dos ônibus.

Para expor a indignação e revolta, os lafaietenses criaram uma página nas redes sociais como o nome de “Viação Presidente de Conselheiro Lafaiete é uma vergonha”. Nela os usuários relatam as mazelas do transporte público. Nos últimos dias foram vários relatos de quebradeira de ônibus nas ruas. “Mais um dia a novela continua de ônibus da Viação Presidente quebrado. Até quando vai continua assim?”, Hoje (19) no bairro Santo Agostinho vazo óleo e os passageiros prejudicados mais uma vez.

A população de Lafaiete exige respeito e dignidade. Até quando esta vergonha?

Leia mais:

Vergonha! Advinha quem quebrou nas ruas de Lafaiete?

No horário de pico, da noite desta sexta-feira (13/03) o ônibus que faz a linha Morro da Mina/Paulo VI quebrou na entrada do acesso ao terminal de embarque e desembarque de passageiros na Avenida Prefeito Telesforo Cândido de Rezende no centro da cidade.

O ônibus causou um grande transtorno aos passageiros embarcados e aos que tiveram que correr riscos em meio ao intenso trânsito de veículos atravessando a avenida para embarcar nos ônibus que ficaram impedidos de acessarem o terminal. (AFXNoticias)

Diante da possibilidade de fechamento do Hospital São Camilo, vereadores buscam mobilização e provedora reconhece situação de penúria

Segundo Divino Pereira, crise financeira faz com que 99,99% seja

a chance da instituição encerrar suas atividades

O Hospital São Camilo foi o principal tema dos debates entre os vereadores na sessão da Câmara na noite de ontem, dia 9.  Coube ao Vereador Divino Pereira (PSL) tocar na ferida sobre a precária situação financeira vivenciada pela instituição. Ele denunciou na Tribuna que o hospital vai fechar suas portas, encerrar suas atividades e lançou um desafio a sociedade lafaietense na busca de uma solução de sustentabilidade. “Estou preocupado com a situação que tomei conhecimento nestes dias de que o Hospital São Camilo está perto de fechar suas portas. Se acontecer será revoltante e vergonhoso para todos nós, principalmente os políticos. Seja pobre ou rico, ele atende”, afirmou.

Vereadores alertam sobre a real possibilidade do fechamento do São Camilo

Divino antecipou que a semana que vai procurar um deputado na busca de uma emenda parlamentar para socorrer o hospital. “Dia 15 vou a Belo Horizonte em busca destes recursos. Temos que os unir, nós os vereadores, o prefeito e o secretário de saúde. Que cada vereador procure seu deputado para ajudar o São Camilo. 99,99% é para fechar”, alertou.

Sandro José sugeriu que os idosos sejam atendidos diretamente no São Camilo, ao inés da triagem na policlínica

Em seu discurso, o Vereador Sandro José (PSDB) sugeriu que, a exemplo do São Vicente, se adotasse também o programa de portas abertas. “Deveriam fazer como o Hospital São Vicente quando as crianças não precisam passar pela triagem do pronto socorro. Porque não iniciam os atendimentos dos nossos idosos diretamente no São Camilo? Que

façam isso também nos outros hospitais desafogando a policlínica. Toda a sociedade lafaietense reconhece com elogios o atendimento no São Camilo”, ressaltou.

Situação difícil

Em conversa com a provedora do Hospital São Camilo,Filomena Cardoso, carinhosamente conhecida como Filó, que há mais de 30 anos comanda a entidade, ela reconheceu como muito preocupante a situação financeira. O hospital vem acumulado sucessivos déficits, em função de que desde janeiro houve uma queda acentuada no número de atendimentos do SUS.

O outro lado

Os hospitais da cidade não pertencem à prefeitura, eles não são públicos, mas particulares, tendo o SUS como um dos conveniados. A administração dos hospitais não é feita pela prefeitura, eles tem corpo administrativo que não é composto por servidores da prefeitura, mas por servidores dos hospitais (pagos por eles). a Secretaria Municipal de Saúde repassa as verbas referentes aos serviços prestados para o SUS.” 

Diz a nota enviada a nosso jornal.

 

Vereador Oswaldo Barbosa: “a rodoviária dá medo e vergonha”, desabafa

Usado a Tribuna da Câmara, ontem à noite, dia 27, durante sessão, o vereador Oswaldo Barbosa (PP) (foto) fez um desabafo sobre a situação de abandono da rodoviária de Lafaiete, expressando seu descontentamento com o Executivo. “Através de denúncias que recebi de amigos fiz algumas visitas a rodoviária. Posso dizer que em determinadas horas dá medo. Em determinadas horas do dia, dá vergonha. É um lugar abandonado pelo Executivo”, assinalou.

Oswaldo afirmou que a presença de drogados e pedintes, vivendo a margem da sociedade, deveria ser alvo de políticas públicas. “Depois das 23 horas, o banheiro tem dono”, comentou.

“Fui procurar saber que é o responsável pela manutenção da rodoviária e fiquei sem resposta. Estou apresentando um requerimento cobrando informações e um plano e ação para o local e quero respostas concretas”, observou Oswaldo.

Vergonha: Terminal de ônibus é o símbolo da precariedade do transporte público em Lafaiete

Visita de vereador constatou precariedade do terminal de ônibus / Reprodução

Como é ultrajante para os usuários a situação degradante do transporte público em Lafaiete prestado pela concessionária Viação Presidente. Os ônibus mais parecerem carroças, veículos caindo em pedaços pelas vias públicas, carestia do preço da passagem e ainda mais com as péssimas condições do serviço em uma afronta aos direitos do consumidor.

O gabinete itinerante do vereador Chico Paulo (PT) visitou o terminal de ônibus na avenida Telésforo Candido de Resede, constatando abandono e precariedade com vários bancos quebrados e à maioria dos passageiros em pé, dentre eles,idosos, deficientes. “Vamos cobrar uma posição da empresa e a fiscalização da prefeitura”, disse Chico Paulo.

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