Países europeus onde o real vale mais que a moeda local para visitar em 2024

Se programe e fique de olho nas passagens aéreas!

Para quem quer fazer uma viagem internacional em 2024, alguns países europeus oferecem oportunidades únicas. Elaboramos uma lista de nações onde o real brasileiro vale mais que a moeda local. Continue lendo para descobrir.

Algumas nações europeias escondem segredos monetários que podem transformar a experiência de viagem, proporcionando um poder de compra inesperado para os turistas. O Real brasileiro, em uma reviravolta econômica notável, ultrapassa o valor de algumas moedas locais europeias, criando um cenário propício para uma jornada com valores econômicos mais agradáveis.

Enquanto muitos desconhecem esse fenômeno da atualidade, analisando as vantagens do real brasileiro em comparação as moedas locais pode se notar oportunidades únicas que merecem a atenção dos amantes de viagens.

Neste guia, exploraremos os países europeus onde o Real brasileiro ganha destaque, oferecendo dicas valiosas para aproveitar ao máximo essa vantagem monetária. Além disso, destacaremos a importância de ficar atento às passagens aéreas, garantindo que os viajantes possam desfrutar não apenas das belezas culturais, mas também de uma experiência econômica diferenciada.

1. Portugal

 

3 Países europeus onde o real vale mais que a moeda local para visitar em 2024

Foto: Viagens e Turismo

Portugal, conhecido por suas paisagens deslumbrantes, cultura rica e gastronomia irresistível, surge como um dos destinos europeus onde o Real brasileiro tem uma valorização significativa em relação ao Euro.

Os encantos de cidades como Lisboa e Porto tornam-se ainda mais acessíveis, proporcionando aos viajantes a oportunidade de explorar castelos históricos, provar vinhos premiados e mergulhar na atmosfera acolhedora de vilarejos pitorescos.

 

2. Polônia 

 

3 Países europeus onde o real vale mais que a moeda local para visitar em 2024

Foto: Polonia travel

A Polônia, país que une história medieval e modernidade pulsante, revela-se como um destino a ser considerado para quem busca um excelente custo-benefício.

Com o Real brasileiro superando o Złoty, a moeda polonesa, os turistas podem explorar as ruelas de Cracóvia, visitar campos de Auschwitz, e apreciar a arquitetura única de Varsóvia, tudo isso aproveitando a vantagem econômica proporcionada pelo câmbio favorável.

 

3. Hungria

 

3 Países europeus onde o real vale mais que a moeda local para visitar em 2024

Foto: WorldPackers

A Hungria, conhecida como a Pérola do Leste Europeu, surpreende os viajantes ao apresentar uma taxa de câmbio favorável ao Real brasileiro.

Budapeste, com seus banhos termais, castelos imponentes e uma vida noturna agitada, torna-se um destino ainda mais atraente quando consideramos o poder de compra ampliado para os visitantes brasileiros.

 

Dicas Importantes: Fique Atento às Passagens Aéreas

 

Enquanto exploramos esses destinos europeus onde o Real ganha destaque, é crucial destacar a importância de monitorar as passagens aéreas. Companhias aéreas frequentemente oferecem promoções e descontos sazonais, o que pode contribuir significativamente para a economia total da viagem.

Ferramentas online e aplicativos especializados facilitam a busca por tarifas mais acessíveis, permitindo que os viajantes maximizem sua experiência econômica desde o planejamento até a chegada ao destino.

A valorização do Real brasileiro em relação a algumas moedas europeias oferece uma oportunidade única para os viajantes explorarem o Velho Continente com um orçamento mais flexível. Ao escolher destinos como Portugal, Polônia e Hungria, os turistas podem desfrutar não apenas das riquezas culturais, mas também colher os benefícios econômicos dessa reviravolta monetária. Fique atento, planeje com sabedoria e embarque em uma jornada que transcende as fronteiras geográficas, proporcionando experiências inesquecíveis e acessíveis.

Site elege as 6 capitais mais bonitas do Brasil; quantas você já visitou?

Com dimensões continentais, o Brasil oferece lugares com paisagens incríveis e muito particulares. Veja as capitais mais deslumbrantes do país.

Justamente por ser um país muito grande e diverso, cada canto do Brasil tem o seu charme refletido em sua cultura, assim como em suas características naturais. Desta forma, o país soma capitais de tirar o fôlego, com muita natureza e outros atrativos que revelam muito da diversidade (natural e arquitetônica) de cada lugar.

Por isso, o portal Curta Mais listou as seis capitais mais bonitas do Brasil que, além de oferecerem infraestrutura quando o assunto é serviço e comodidade para receber viajantes, somam em cultura e entretenimento. Confira a lista!

1- Rio de Janeiro

Foto: marchello74 / Getty Images

Não se pode falar em cidade bonita sem citar o Rio de Janeiro. Afinal, não é à toa que a capital fluminense é conhecida como Cidade Maravilhosa. Por lá, a beleza está por toda a parte, além, claro, da hospitalidade calorosa do carioca.

Assim, o Rio de Janeiro oferece a combinação da natureza exuberante com muita cultura e estilo de vida descontraído.

2- Florianópolis

Foto: Reprodução

A capital de Santa Catarina também deve entrar em sua lista de lugares para se conhecer. Por lá, há praias paradisíacas que são ideais tanto para o surf quanto para relaxar. Além disso, tem uma forte arquitetura colonial portuguesa em seu centro histórico de Ribeirão da Ilha, proporcionando uma atmosfera encantadora

3- Vitória

Vitória, Espírito Santo
Foto: Reprodução

O que não faltam são motivos para explorar Vitória. Suas praias, como, por exemplo, a Praia do Canto e a de Camburi, trazem momentos relaxantes à beira-mar e também são ideais para práticas esportivas.

A cidade Alta preserva a arquitetura colonial, assim como é palco de eventos culturais e feiras de artesanato. Um lugar que é parada obrigatória é o Convento da Penha. Situado em um morro com vista para a cidade, é um local religioso e histórico, além de guardar uma vista panorâmica deslumbrante.

4- Goiânia

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Foto: Erich Sacco/Shutterstock.com

A vibrante capital de Goiás combina modernidade, cultura e natureza. Por lá, as belezas naturais ficam mais evidentes em seus parques no meio da área urbana. Eles são ideais para passeios ao ar livre, piqueniques e atividades recreativas. Goiânia combina tradição e modernidade, além de ter uma atmosfera acolhedora e atividades culturais das mais diversas.

5- Maceió

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Foto: Marinelson / Pixabay

Com praias deslumbrantes, compostas por águas claras e areias brancas, Maceió reserva verdadeiros paraísos que convidam ao relaxamento. Igualmente, a cultura local brilha nos mercados tradicionais, onde é possível provar a culinária regional, comprar artesanato e experimentar iguarias típicas.

Para quem gosta de unir praia e história, Maceió guarda arquitetura com igrejas centenárias, proporcionando um verdadeiro mergulho na história local.

6- Recife

Foto: FabriciomacedoPhotos / Pixabay

Recife é uma capital de efervescência cultural. Por lá, há espaços únicos, como o Instituto Ricardo Brennand que guarda uma coleção incrível de arte e armamentos em um castelo. Além disso, as pontes que cruzam os rios Capibaribe e Beberibe trazem à cidade uma atmosfera única, com um pôr do sol deslumbrante. Por fim, a gastronomia é uma atração à parte. Impossível sair de lá sem provar bolo de rolo ou tapioca.

*Com informações portal Curta Mais

FONTE EDITAL CONCURSOS BRASIL

Melhor praia do mundo para visitar em 2024, segundo a TripAdvisor

Conheça os detalhes desta parte encantadora do sul de Portugal; Saiba qual é a melhor época do ano para visitar.

A beleza da costa rochosa, a areia fina e as águas cristalinas. Foi o conjunto destas características que elegeram a Praia da Falésia como a melhor praia do mundo para se viajar em 2024. A indicação é dos leitores do site de viagens TripAdvisor.

A praia fica no município de Albufeira, no Algarve, sul de Portugal. Ela recebeu esse nome justamente por apresentar formações de relevo no penhasco composto por rochas avermelhadas e brancas. Vale lembrar que a falésia é um processo natural que ocorre na natureza devido à erosão. É justamente a água da chuva e a brisa que vem do mar que batem nas rochas e dão novas formas ao “paredão” que formam a costa da praia da Falésia.

A sua aparência é realmente singular. Afinal, as pedras das encostas que, aos poucos, foram corroídas pela brisa do mar e pela chuva, parecem ter sido esculpidas pelas mãos de um artista.

Paraíso

A praia da Falésia possui quase 8 km de extensão. Ela começa na cidade de Olhos de Água, em Albufeira e vai até a marina de Vilamoura. Por lá, as montanhas desaparecem. Inclusive, é nesta região que os turistas aproveitam para mergulhar e aproveitar o mar. Isso porque, é neste trecho que não há rochas debaixo d’água.

Ainda segundo os comentários de visitantes da Praia da Falésia no TripAdvisor, a região é perfeita para se visitar em família e também para fazer passeios panorâmicos. A vista do topo do penhasco é maravilhosa. Portanto, caminhar sobre as pedras é um passatempo de muitos visitantes, uma vez que a vista é realmente extraordinária e uma das mais bonitas da região do Algarve.

A praia possui estrutura para receber os turistas. Assim, há segurança, aluguel de guarda-sol, chuveiros, estacionamento ao ar livre, bares e restaurantes. Os pets também são bem-vindos na região.

Melhor época para se visitar

Os que se interessaram em ver de perto as belezas da Praia da Falésia saibam que a época ideal para visitas é entre os meses de março e junho. Isso porque, será primavera nos países europeus. Assim, os preços são mais acessíveis e há menos turistas circulando por lá.

FONTE EDITAL CONCURSOS BRASIL

Turismo ‘hypado’ e caro. Será que influencers têm ‘culpa’ na questão?

Peixe assado a R$ 300, tapioca a R$ 70, lugares lotados, lixo, muito lixo e uma cidade infestada de turistas. Não é difícil encontrar memes e posts na internet de pessoas que visitaram Caraíva, vila de Porto Seguro, no sul da Bahia, e se depararam com preços exorbitantes e um lugar “hypado”, ou seja, que está na moda.

Para quem visitava a vila há alguns, o aumento no número de turistas foi sentido, gerando queixas nas redes sociais. Os moradores da região também perceberam uma mudança do público que frequentava o local.

Em grupos de turismo e até nas próprias redes sociais, algumas pessoas atribuem a questão à constante divulgação de “lugares secretos” após postagens virais.

Mas para Amanda Eskenazi, 43, que mora na vila baiana há três anos, o “over tourism” não deve ser exclusivamente atribuído às pessoas que trabalham com internet.

Segundo ela, esse aumento foi sentido no pós-pandemia. “Houve um enorme êxodo urbano que transformou Caraíva drasticamente. O número de moradores deve ter triplicado com aqueles que vieram para viver a vida ao ar livre, ‘longe’ das restrições”, diz a moradora.

Ela também defende que os preços não são exorbitantes, já que a logística para os insumos chegarem até o local é difícil e trabalhosa. “Não existe nada sem frete em uma estrada de terra que muitas vezes está esburacada. Depois temos a travessia e a carroça. Dois custos a mais que encarecem o produto logo na chegada. Uma manutenção maior ou obra aumenta em aproximadamente 40% os custos se comparado a locais próximos aos grandes centros”, argumenta.

Mas o problema vai muito além desta localidade baiana. Lugares como Jalapão (TO), Jericoacoara (CE) e Trancoso (BA) também já entraram na lista de reclamações por estarem sempre lotados demais.

A ascensão dos influencers de turismo

Jalapão: fervedouros "sofrem" com o turismo em massa
Jalapão: fervedouros “sofrem” com o turismo em massaImagem: Fayson Merege

Não é de hoje que nos deparamos com a promoção de destinos nas redes sociais. Com a revolução digital, houve um “encurtamento” entre o consumidor e o destino. “O começo da internet trouxe esse movimento dos influenciadores digitais. As pessoas ficavam maravilhadas em conhecer Paris pela internet”, explica Raquel Panke, turismóloga e professora da Escola de Educação e Humanidades da PUC-PR.

Com isso, os seguidores imitavam o que os criadores de conteúdo produziam. Porém, com o aumento da promoção de determinado destino nas redes sociais, alguns lugares perderam sua essência, além de ficarem abarrotados.

O turismo é composto teoricamente por dois polos: o consumidor e o produto. Mas, segundo Panke, que também é pós-doutora em desenvolvimento regional, os influencers são considerados um prossumidor, já que ao mesmo tempo em que promovem também consomem aquele destino. “Ele vende sua experiência”, diz a especialista.

Devido a essa influência, é possível gerar impactos positivos e negativos em vários lugares.

Uma das consequências benéficas é a viabilização desses locais, gerando emprego, renda e cultura para as comunidades locais. “O lado positivo é que são lugares bacanas e que podem começar a ser divulgados”, destaca Luiz Gonzaga Godoi Trigo, professor do curso de lazer e turismo da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP.

Já os impactos negativos são diversos e atingem vários setores. Em algumas épocas do ano, é impossível ir a determinadas cidades ou regiões devido a um grande fluxo de turistas, o que ocasiona aumento dos preços, lixo e, em alguns casos, provoca a degradação de pontos turísticos.

Os especialistas reforçam ainda que muitos lugares ficam lotados de pessoas apenas por causa da busca pela foto perfeita que foi vista no Instagram. Ao chegar lá, muitas vezes, é feito um clique e nada mais.

Influencers devem ter responsabilidade sim!

A influencer de viagem Jéssica Lopes, do perfil @andarilhas, trabalha criando conteúdo de viagem nas redes sociais há oito anos. Ela tem pouco mais de 400 mil seguidores e entende a importância do seu trabalho para a promoção turística dos destinos nacionais e internacionais.

Mesmo sabendo dessa relevância, Jessica acredita que os influenciadores não são os principais causadores dos problemas nos lugares. Ela defende que os órgãos, como secretarias oficiais de turismo ou outros responsáveis por determinados destinos, deveriam ter maior fiscalização e medidas eficientes para controlar o número de visitantes.

“A gente não tem controle do que vai viralizar ou não. Muitas coisas eu posto, flopa e não dá em nada. É muito aleatório”, diz a criadora de conteúdo. Ela também argumenta os aspectos positivos na “promoção” de lugares nas mídias digitais.

Recentemente, Jessica fez um vídeo sobre a cidade de Caconde, no interior de São Paulo, e o conteúdo viralizou, chegando a seis milhões de visualizações.

Com a postagem, muitos turistas começaram a viajar para o lugar, trazendo desenvolvimento para a região. “Era um trabalho para um hotel em parceria com a prefeitura. Eles me disseram que o turismo na cidade aumentou”, conta.

Ela também defende que o papel dos influencers deve, sim, ser feito com base em conscientização. “Tem influenciador que tira foto com uma estrela do mar e, a partir do momento que ela é retirada do mar, ela morre”, destaca.

Em seus stories e vídeos, ela conta que sempre diz para que as pessoas contratem agências pequenas, invistam em turismo de base comunitária e outras ações que promovam e incentivem o turismo sustentável.

As influencers de viagem Gaia Vani e Nanda Hudson, ambas de 32 anos, do perfil @maladeaventuras, também argumentam que, em alguns casos, a divulgação de destinos turísticos pelas redes sociais pode ser nociva.

Vista aérea da praia de Sanur, Bali, Indonésia
Vista aérea da praia de Sanur, Bali, IndonésiaImagem: MariusLtu/Getty Images/iStockphoto

“Estivemos em Bali em dois momentos distintos e pudemos notar o grande boom do local após a divulgação no Instagram. Lugares que antes eram cobertos por campos de arroz, de repente se tornaram bairros lotados de gringos. Pontos turísticos apinhados de turistas em busca da foto perfeita”, diz Gaia.

As duas afirmam ainda que o papel do influencer também precisa ser feito com responsabilidade e transparência nas redes sociais. “Devemos alertar também sobre o lado que ninguém mostra, falando dos cuidados a serem tomados quando você vai visitar determinados lugares”, afirma a influencer.

Contudo, encontrar um equilíbrio entre aspectos positivos e negativos ainda é um grande desafio. “Enquanto as redes sociais promovem destinos turísticos de forma ampla e poderosa, atingindo um grande público de forma rápida e eficaz, muitos desses destinos podem enfrentar problemas de superlotação devido à popularidade exagerada nas redes sociais, causando impactos negativos no meio ambiente e na qualidade da experiência do turista”, diz Gaia.

Gaia Vani e Nanda Hudson
Gaia Vani e Nanda HudsonImagem: Arquivo pessoal

Elas vivenciaram os dois lados do processo ao visitar alguns destinos. “Em relação a destinos nacionais que sofreram o mesmo impacto, podemos citar Jericoacoara. Visitamos essa vila cearense em 2015 e em 2021. Notamos um salto enorme no desenvolvimento turístico da região. Ao retornar para o local alguns anos depois, vimos diversos spots unicamente voltados para fotos e totalmente descolados da belíssima natureza da região”, pontua Gaia.

Ao visitarem a Serra da Capivara, no Piauí, elas divulgaram uma agência de turismo responsável e, até hoje, a empresa recebe turistas por indicação das influencers.

Lugares superestimados

A superlotação tornou-se um problema alarmante, transformando o que antes eram refúgios tranquilos em locais abarrotados de visitantes. A atmosfera calma e a autenticidade cultural de lugares quase intocados cederam espaço para longas filas, congestionamentos e uma corrida por espaço em praias que antes eram desertas.

Todas essas problemáticas contribuem diariamente para a decepção dos turistas, inclusive fazendo com que muitos achem que determinados locais são “superestimados”.

Trancoso, Bahia
Trancoso, BahiaImagem: Getty Images

Para o assessor jurídico e tradutor Thiago Sousa, 34, a vila de Trancoso, que também pertence à cidade de Porto Seguro, no sul da Bahia, se tornou um desses lugares. “Acredito que Trancoso não é muito acessível a turistas que não têm um carro. As opções que são oferecidas lá são caras e muitas vezes não acessíveis”, argumenta.

Além disso, para ele, as redes sociais tiveram um grande peso em gerar curiosidade e, ao mesmo tempo, promover o sentimento de exclusão. “Elas [as redes sociais] estão carregadas de filtros e dão aquele sentimento de que você precisa fazer parte daquela experiência, que em inglês é o FOMO, fear of missing out [basicamente o medo de ficar de fora]”, opina.

Ele também acrescenta Caraíva na lista de lugares superestimados e caros ao falar de locais que não entregam tanto. “Caraíva é um destino que está extremamente cheio e extremamente caro”, diz.

Uma moradora de Caraíva, que prefere manter o anonimato, mora na região há dez anos e ressalta que antes o lugar servia como refúgio, inclusive para artistas famosos, mas hoje, por culpa de influencers e empresários, o lugar mudou sua estrutura e enfrenta uma superlotação.

“Acredito que os empresários que começaram com essa onda de trazer as primeiras levas de influencers em troca de hospedagem ou alimentação são os grandes condutores de Caraíva ter chegado onde chegou”, diz a moradora.

Ela ainda acrescenta o deslumbre excessivo em busca da foto perfeita por muitos turistas que chegam ao local, influenciados pelas postagens da internet. “Já tive hóspedes que chegaram para mim, mostraram uma foto de um influenciador numa parte da praia e falaram ‘quero tirar exatamente essa foto’. Poxa, esse influenciador veio para cá em janeiro, no verão, o mar estava bem verde. E esse hóspede meu tinha vindo em julho, época de chuva, o mar estava todo revirado”, recorda.

Lagoa em Jericoacoara, no Ceará
Lagoa em Jericoacoara, no CearáImagem: fredcardoso/Getty Images/iStockphoto

A decepção também foi sentida pela servidora pública Gabriela Fernandes, 33, em Jericoacoara. Para ela, o lugar já perdeu sua essência e também entrou na lista de “superestimados”.

“Lagoas que perderam totalmente seu ar natural porque encheram de arranjos, redes para tirar foto e piers brancos para parecer qualquer coisa, menos o Brasil”, conta, decepcionada.

Ela também reclamou dos preços. “Fui para as lagoas e quiserem me vender um peixe por R$ 250, após negociar muito, ficou por R$ 180. Uma jarra de suco por mais de R$ 30, e pequena”, diz.


Ela ainda acrescenta o deslumbre excessivo em busca da foto perfeita por muitos turistas que chegam ao local, influenciados pelas postagens da internet.
 “Já tive hóspedes que chegaram para mim, mostraram uma foto de um influenciador numa parte da praia e falaram ‘quero tirar exatamente essa foto’. Poxa, esse influenciador veio para cá em janeiro, no verão, o mar estava bem verde. E esse hóspede meu tinha vindo em julho, época de chuva, o mar estava todo revirado”, recorda.

Lagoa em Jericoacoara, no Ceará
Lagoa em Jericoacoara, no CearáImagem: fredcardoso/Getty Images/iStockphoto

A decepção também foi sentida pela servidora pública Gabriela Fernandes, 33, em Jericoacoara. Para ela, o lugar já perdeu sua essência e também entrou na lista de “superestimados”.

“Lagoas que perderam totalmente seu ar natural porque encheram de arranjos, redes para tirar foto e piers brancos para parecer qualquer coisa, menos o Brasil”, conta, decepcionada.

Ela também reclamou dos preços. “Fui para as lagoas e quiserem me vender um peixe por R$ 250, após negociar muito, ficou por R$ 180. Uma jarra de suco por mais de R$ 30, e pequena”, diz.

Sindy González nas lagoas de Jericoacoara
Sindy González nas lagoas de JericoacoaraImagem: Arquivo pessoal

A uruguaia e funcionária pública Sindy González, 35, sempre visita o Brasil, mas também se decepcionou ao visitar a praia cearense. Para ela, os pontos turísticos de Jericoacoara não entregavam o que prometiam. “Esperava poder ir mais vezes às lagoas e não consegui. E o buraco azul foi uma decepção”, afirma.

Ela ainda ressalta que, muitas vezes, os influencers e redes sociais não mostram a realidade e o lado negativo de determinado lugar.

Há solução para o problema?

Embora os influencers e as redes sociais tenham um impacto direto no turismo, os especialistas argumentam que não são somente eles que trazem o problema mas, sim, os visitantes como um todo.

Segundo o professor da USP, os problemas nos destinos acontecem por causa da falta de educação do turista. Ele cita uma praia nas Bahamas que era habitada por porcos. Com a chegada dos turistas, os animais começaram a receber bebidas alcoólicas e morreram. “É absolutamente falta de bom senso”, acrescenta.

Já a especialista da PUC-PR destaca ainda que culpar somente os influencers e redes sociais seria errado. “O comportamento do brasileiro pode ser mais reflexo da educação do que da influência do influencer”, diz.

Para diminuir os efeitos nocivos em destinos turísticos, é necessário investir em políticas públicas eficientes, além de conscientização, reforçam os especialistas.

Essas medidas práticas incluem gestão inteligente de resíduos, incentivo ao turismo de baixo impacto, infraestrutura adaptável e outras medidas. “É um trabalho de longo prazo e nós temos uma lacuna na educação como um todo”, conclui Panke.

FONTE NOSSA UOL

Volta ao mundo em trens de luxo vai passar por 13 países. Veja quanto custa!

Não é sempre que é possível fazer uma viagem nos trens mais luxuosos do mundo, em uma aventura que vai rodar o continente. Se você está com dinheiro sobrando e topa encarar oitenta dias de viagem, passando por quatro continentes e 13 países em sete trens de luxo (e alguns voos pelo caminho), então acompanhe atentamente esse luxuoso pacote.

A ‘Volta ao Mundo em Trem de Luxo’ é um serviço oferecido pela empresa Railbookers, em que a grande estrela são mesmo as viagens de trem. Durante 11 semanas, essa aventura ferroviária de luxo vai passar por 13 países e várias cidades e destinos turísticos, como Edimburgo, Londres, Paris, Istambul, Cidade do Cabo, entre outros.

A viagem terá início no dia 28 de agosto em Vancouver, Canadá, terminando a jornada em Singapura no dia 15 de novembro. Nos quase três meses de duração, os viajantes vão passear de trem acompanhado as vistas mais deslumbrantes da África, Ásia, Europa e América do Norte – faltou só algum país da América do Sul neste itinerário.

Trens de luxo

Essa é mesmo uma viagem dos sonhos para quem é apaixonado por ferrovias e trens, pois será possível andar nos vagões mais icônicos e históricos que existem, como o Expresso do Oriente, que fará o percurso entre Paris e Veneza.

No total, serão sete trens de luxo, onde os passageiros vão ficar em acomodações de primeira classe e com serviços exclusivos. Confira todos eles:

  • Rocky Mountaineer
  • Belmond Royal Scotsman
  • Veneza Simplon-Orient-Express
  • Maharajas Express
  • Golden Eagle Danube Express
  • Rovos Rail
  • Eastern & Oriental Express

Quanto custa essa super viagem de trem?

Se dar uma volta ao mundo não é nada barato, é de se imaginar que rodar quatro continentes em sete trens de luxo também tem seu (altíssimo) preço. E os ingressos custam a partir de US$ 119.599 por pessoa (mais de R$ 590 mil)!

No pacote, além das viagens de trem, também estão incluídos as estadias nos melhores hotéis das cidades, traslados de carro, quatro dos nove voos (os outros é por conta dos viajantes), muitas refeições e passeios turísticos. Dentre as excursões que serão realizadas estão um safári no Parque Nacional Kruger, na África do Sul, a subida à Torre Eiffel e um jantar no Moulin Rouge em Paris, por exemplo.

Os ingressos para a volta ao mundo de trem podem ser reservados no site da Railbookers. Só não se esqueça de comprar todas as passagens aéreas que faltam no pacote para não perder nenhuma viagem de trem no caminho.

FONTE MELHORES DESTINOS

Listamos 6 carros que não são off-road mas são ótimas opções para viajar

Até pouquíssimos dias atrás, muitos brasileiros se organizavam para viajar país afora e quem não saiu desta vez, com certeza pretende passear em breve. Dessa forma, veja 6 ótimas opções de carros para ganhar as estradas nas próximas férias. 

Carros ideais para viajar (e não são off-roads)

Quando falamos em carros propícios para aventuras, logo nos vem à cabeça carros off-roads extremamente equipados para viajar independentemente das condições.

No entanto, levando em conta apenas as estradas asfaltadas do país, existem bons modelos para viajar que não são necessariamente do perfil citado acima. 

Dessa forma, se nas próximas folgas você pretende explorar nosso lindo país tropical, pode escolher um dos carros listados abaixo pela startup de mobilidade Kovi de olhos fechados e ser feliz! 

Chevrolet Spin

Ao pensar em viagens, sobretudo quando se tem uma família volumosa, logo levamos em conta o espaço do veículo. 

Nesse sentido, não poderia ter carro melhor do que a Chevrolet Spin, uma das minivans mais tradicionais do mercado nacional. 

modelo de sete lugares comporta (e bem) até mesmo famílias maiores e de quebra traz porta-malas com capacidade para 710 litros.  

Volkswagen Voyage 

Um modelo que até pouco tempo atrás empolgava e muito era o Volkswagen Voyage, que passou por transformações assim como a do setor automotivo. 

No entanto, o sedan permanece como uma ótima opção quando o tema é viagem, muito por conta do seu amplo espaço interno e porta-malas de 300 litros. 

O bônus desse veículo é seu consumo, cerca de 14,5 km por litro se abastecido com gasolina e 9,8 km/l com etanol, na estrada. 

Listamos 6 carros que não são off-road mas são ótimas opções para viajar

Volkswagen Polo

Ainda na Volkswagen, temos o hatch 0 km mais vendido de 2023 e não é à toa já que o modelo conta com tecnologia avançada e design moderno. 

 Entre outras vantagens, o Polo dispõe de painel intuitivo, volante multifuncional e motor potente, o que confere uma dinâmica ideal, tanto para motoristas, quanto para passageiros que contam com uma viagem extremamente proveitosa. 

Nas estradas, o modelo da Volks chega a fazer 15 km por litro com gasolina e 10,5 km por litro de álcool. 

Listamos 6 carros que não são off-road mas são ótimas opções para viajar

Hyundai HB20

Se em 2023 o hatch mais vendido entre os 0 km foi o VW Polo, quem começou 2024 na ponta foi o popularíssimo Hyundai HB20. 

E não dá para dizer que é só por ser acessível, já que o modelo da montadora coreana traz excelente dirigibilidade e segurança, sendo um dos mais seguros e confortáveis do segmento. 

Para viajar são 300 litros de capacidade para bagagens e uma média de consumo de combustível de até 14,5 km por litro com gasolina na estrada. 

E não é só isso, já que o HB20 possui controles eletrônicos de tração e estabilidade como seus trunfos na dirigibilidade. 

Nada mal viajar com essa autonomia e comodidade, não é mesmo motorista econômico?! 

Ford KA

Um dos veículos listados como ‘’bons para viajar’’ que mais pode chamar a atenção é o Ford KA. 

Mesmo com o estranhamento inicial, pode deixar seu preconceito de lado já que esse modelo da Ford possui um generoso porta-malas de 445 litros em versões sedan. 

Além do mais, o KA é acessível a todos os bolsos e possui manutenção bem mais em conta do que seus principais concorrentes, inclusive nesta lista. 

O consumo nas estradas? São 15 km/l com gasolina e 10,7 km por litro com álcool.

Listamos 6 carros que não são off-road mas são ótimas opções para viajar

Fiat Mobi

O sexto e último listado vai dividir opiniões, nós sabemos, mas tem um motivo que o faz estar nesta seleção mesmo com suas medidas compactas. 

É óbvio que a proposta do Fiat Mobi atende à uma viagem com poucas pessoas (indicamos até 3). 

Caso seja essa a sua demanda, pode ir de Mobi tranquilamente, já que ele é extremamente econômico. 

As médias de consumo dele na estrada são: 16 km por litro com gasolina e 11,3 km por litro de álcool.

FONTE GARAGEM 360

Você já ouviu falar de Serra dos Alves? 

Imagine um lugar onde tudo é sossego e o tempo parece passar mais devagar

Serrá dos Alves é um lugar onde a tranquilidade toma conta da gente e os ponteiros do relógio parecem desacelerar para aproveitarmos cada segundo. O tempo tem seu próprio ritmo, mais sereno e generoso, aqui não existem pressas nem urgências  Os ruídos da cidades são substituídos pelo canto dos pássaros e por silêncios difíceis de encontrarmos em outros lugares. Serra dos Alves é um vilarejo perdido entre as montanhas de Minas, um encanto que todos deveriam conhecer. Se este pequeno paraíso ainda não está na sua lista de desejos, pode acrescentá-lo. Eu garanto… Serra dos Alves é daqueles lugares que a gente nunca mais esquece. 

Serra dos Alves é um encanto sem fim
FOTO MAURO FERREIRA

Quando cheguei no vilarejo fiquei impressionada com a grandeza de tanta simplicidade. Casas rodeiam a praça principal, senhoras observam a vida de suas janelas, senhores com seus chapéus passam por nós e nos cumprimentam com o tradicional “ooopaaa!” tão característico do povo mineiro e as crianças brincam tranquilamente na praça. Aqui não há correria.

Para se apaixonar
MAURO FERREIRA

Ao pé de uma serra linda, em meio a natureza e com esse ritmo de vida bem particular, o vilarejo é o lugar ideal para recarregarmos as energias. Um oásis de sossego a apenas 100 km da capital mineira, localizado no distrito de Senhora do Carmo, no município mineiro de Itabira, o vilarejo tem em torno de 100 habitantes e é cercado por cachoeiras, cânions, trilhas e natureza exuberante.

Parque Natural Municipal do Alto Rio do Tanque
MAURO FERREIRA

Chegando lá fomos recebidos pelo Carlos Andrade, presidente do Instituto Bromélia, conhecido como Cabeça, e foi ele que nos levou para esse passeio entre histórias e visuais incríveis da região. Entre uma prosa e outra ele nos contou diversas curiosidades do lugar, falou sobre as delícias de viver em um local assim e, claro, nos fez caminhar… Para quem gosta de natureza, aqui é o lugar ideal, para qualquer lado que andamos, descobrimos lugares maravilhosos e uma diversidade de paisagens que surpreendem e encantam.

Carlos Andrade, presidente do Instituto Bromélia
MAURO FERREIRA

Começamos o dia cedo e nosso primeiro passeio foi subir a famosa Serra dos Alves, serra que deu nome ao vilarejo, foram aproximadamente 5 km de caminhada. No caminho é possível encontrar uma diversidade de flora que chama a nossa atenção. É uma caminhada tranquila, de muita contemplação e belezas. E chegando lá em cima… o visual e de tirar o fôlego…

Visual Serra dos Alves
MAURO FERREIRA

Revigorados com este visual incrível, descemos a serra cheios de disposição para conhecer os outros atrativos daqui. Programas para quem curte a natureza não faltam e, como essa região é conhecida por suas diversas cachoeiras, fomos em busca de uma das mais famosas, a Cachoeira do Bongue. E ela é incrível! Chegamos em um dia que ela estava muito cheia, aquele dia perfeito para contemplarmos a força da natureza, infelizmente, não deu para dar um mergulho, mas valeu a pena pela beleza que vimos ali. Com cerca de 50 metros de altura, é um dos principais pontos turísticos de Serra dos Alves.

Cachoeira do Bongue
MAURO FERREIRA

Além das cachoeiras, os parques naturais de Serra dos Alves também são um grande atrativo e valem a pena conhecer. O Parque Natural Municipal do Alto Rio do Tanque, por exemplo, é daqueles lugares inesquecíveis que atrai turistas não só de Minas, mas de todo Brasil. Foi criado em 2008 e 95% das pessoas que fazem a gestão dele, através do Instituto Bromélia, são moradores da comunidade.

Com diversas cachoeiras, o parque esconde tesouros naturais que impressionam qualquer um que passe por ali.  Visitamos dois dos principais pontos de lá: a Cachoeira Dois Córregos e o Caniôn dos Marques, pra falar a verdade, não sei qual dos dois foi o meu preferido. Ambos são lindos e incríveis. Só mesmo fazendo este passeio para entender a grandeza de tudo ali. A caminhada é tranquila. Fomos em um dia que o sol forte intercalava com pancadas de chuva e tudo foi pura diversão.

Cachoeira Dois Córregos
MAURO FERREIRA

Muito mais do que uma atração turística, o Parque Alto Rio do Tanque é uma experiência que nos conecta de uma forma única com a natureza, o único ponto ruim é que, como tudo tem seu fim, tivemos que nos despedir do parque.

Terminamos o dia batendo papo com alguns moradores dali. A simplicidade, a generosidade e a hospitalidade fazem de Serra dos Alves um lugar mais especial ainda. E, ao som do Cabeça, nosso anfitrião nesse lugar tão especial, terminamos nosso passeio. 

Serra dos Alves é esse refúgio de tranquilidade, onde não existe espaço para a agitação do mundo, um lugar onde conseguimos nos desconectar das preocupações e somos convidados a relaxar e contemplar as belezas dessas nossas Minas tão gerais. Quer conhecer um pouquinho mais? Então assista o programa na íntegra aqui. 

FONTE R7

Em busca de um novo destino: como é a preparação para as nossas viagens

E, no nosso caminho, um mundo de descobertas nos esperando

Chegou a hora de guardar na bagagem as descobertas e lembranças desta terra chamada Vale do Jequitinhonha e partir em busca de uma nova aventura. Afinal, Minas é um mundo de encantos e destinos fascinantes. 

Nossas viagens sempre começam muitas semanas antes de, realmente, partirmos. Sempre traçamos uma rota onde poderemos passar por várias cidades. Pesquisamos lugares, histórias, personagens, gastronomia local e as belezas naturais da região.

É difícil escolher alguns poucos destinos porque, à medida que pesquisamos, novos caminhos vão surgindo, outras ideias e muitas descobertas. A gente começa a imaginar um por do sol em um lugar, as boas risadas que os entrevistados vão nos proporcionar, os gostos que vamos encontrar, e a gente percebe que todo lugar é um universo de histórias e descobertas em potencial, o importante é lembrarmos de manter nossos sentidos abertos ao novo porque é ali que as novas histórias aparecem.

Tomando um cafezinho na padaria ou batendo papo em um banco de praça já descobri diversas histórias que entraram para o Achamos em Minas. Lembro de uma vez que me hospedei em Paraisópolis. Assim que cheguei na pousada senti um cheirinho tão gostoso e procurando dali e daqui, descobri que a Jandira, proprietária da Pousada, faz um bolo tradicional na cidade, o famoso bolo de banana da Jandira.

Não nego que, algumas vezes, tudo dá errado: chove, o entrevistado não aparece, o bolo não cresce… mas, com o tempo, a gente aprende que o melhor é deixar a vida nos surpreender e os momentos difíceis podem se tornar histórias memoráveis.

Lembro de uma vez que fui em busca da cidade de Catas Altas da Noruega, peguei um ônibus e parei em Catas Altas. Eu não tinha ideia que Minas tinha duas cidades com nomes tão parecidos.

Mas essa confusão proporcionou grandes histórias para o Achamos, lá fiz um programa sobre a cidade e vários outros sobre personagens dali. Foi lindo demais! Ainda bem que não cheguei em Catas Altas da Noruega. Aliás, para quem quiser conhecer um pouco sobre Catas Altas, assista ao vídeo abaixo. É um daqueles lugares que ganha um pedaço especial no coração da gente.

E assim, o mundo está à nossa espera, repleto de possibilidades e surpresas, esperando que a gente embarque em uma nova aventura. 

FONTE R7

Maria Fumaça é opção de passeio em cidade turística de Minas Gerais

Quem estiver aproveitando a semana de carnaval em Minas Gerais pode fazer uma viagem no tempo em um passeio de Maria Fumaça, considerada como a operação ferroviária mais antiga do Brasil, entre Tiradentes a São João del Rei.

A linha turística funciona todos os dias com o objetivo dos visitantes verem de perto um patrimônio histórico ferroviário bem preservado. Dá para fazer o trajeto pela manhã ou tarde, na ida ou na volta às duas cidades.

O percurso leva cerca de 45 minutos e passa por montes, rios, fazendas centenárias e estações com a arquitetura do século 19. As passagens custam R$ 86 o trecho (inteira) e podem ser compradas pela internet. Estudantes, crianças de 6 a 12 anos e adultos com mais 60 anos têm direito à meia-entrada.

Para complementar, durante o carnaval, os passageiros também podem visitar o Museu Ferroviário e a rotunda, famosa estrutura ferroviária utilizada para manutenção e armazenamento dos veículos ferroviários, localizados na Estação de São João del Rei.

São 12 km de percurso da antiga Estrada de Ferro Oeste de Minas (EFOM). Inaugurada em 1881 por Dom Pedro II, a ferrovia recebe a Maria Fumaça com capacidade para transportar até 250 passageiros.

Em feriados, férias e durante eventos especiais, a empresa VLI, responsável pela operação, oferece horários extras. A Maria Fumaça conta com um vagão adaptado para facilitar o acesso às pessoas que usam cadeira de rodas.

Maria Fumaça de Minas Gerais

Durante o passeio, os viajantes podem ver belas paisagens, como o rio das Mortes e a Serra de São José, área preservada conhecida como Serra de Tiradentes.

Segundo o leitor João Gonçalves, não há um sistema de climatização adequado nos vagões, por isso, é bom saber que o passeio pode ser quente nos dias de calor. Além disso, deu a dica para viajar de Tiradentes a São João del Rei sentado do lado direito, para ver melhor a bela Serra São José.

A estação de São João Del-Rei também encanta os visitantes com sua arquitetura dos anos de 1800 e pelo Museu Ferroviário, inaugurado em 1981, ano do centenário da Estrada de Ferro Oeste de Minas.

Foto: Eduardo Rocha/RR

O acervo do museu tem objetos da história da ferrovia no Brasil e na região, como a EFOM nº 1, a primeira locomotiva da ferrovia. Pela riqueza de materiais, o Complexo Ferroviário da Estrada de Ferro Oeste de Minas é um dos maiores do Brasil.

Mais informações estão no site da VLI.

FONTE MELHORES DESTINOS

eCopter: novo veículo voador elétrico promete viagens confortáveis para dois

Novidade também se destaca pelo baixo custo de produção

O eCopter é um novo veículo elétrico voador para o segmento de táxis aéreos inovadores, onde os eVTOLs (veículos elétricos de pouso e decolagem verticais) têm se destacado como “novidades da vez”. Acontece que a criação da startup austríaca FlyNow Aviation é diferente das versões que se parecem bastante com drones quadricópteros ampliados.

Em especial, o eCopter possui um sistema de propulsão elétrica coaxial baseado em duas hélices de rotor que giram em direções opostas, ficando uma acima da outra. Além de ficar bem mais “a cara” de um helicóptero, a característica fez o veículo ser considerado desse segmento, o que simplificou o processo de certificação pela Agência de Segurança da Aviação da União Europeia.

O sistema coaxial do eCopter possui menos componentes móveis em relação aos eVTOLs – e isso é outro benefício, diminuindo o peso e a complexidade da estrutura. Aliás, o design permite custos menores de material. Então, o “helicopterinho” é mais econômico para produzir, adquirir e operar (e ele ainda oferece maior autonomia de bateria, segundo a startup).

Um eCopter para dois

A FlyNow Aviation planeja lançar o eCopter em versões para um e dois passageiros de forma confortável, assim como um modelo de carga. Todas construídas a partir de uma fuselagem de base modular para reduzir custos de design e fabricação. A expectativa é que o custo de viagem nesse veículo seja comparável ao de um táxi convencional para a mesma distância.

Embora um protótipo funcional ainda não tenha sido apresentado, a startup austríaca já realizou testes de solo com um modelo de prova de conceito em tamanho real. A empresa prevê que o elétrico eCopter terá um alcance de até 50 km, velocidade de cruzeiro de 130 km/h e capacidade de carga útil máxima de 200 kg.

O início da produção comercial do veículo está previsto para 2026, começando com o modelo de carga devido à facilidade de certificação. Só depois virão as versões de passageiros. Ainda não há detalhes sobre preços.

FONTE OLHAR DIGITAL

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