Ancestral – Festival Cultural do Queijo e do Vinho acontece neste sábado (04) em meio ao deslumbrante cenário do Santuário do Caraça

No dia 04 de maio, visitantes e hóspedes poderão adquirir cartelas para degustação de queijos e vinhos premiados, curtir boa música, participar de palestras e viver a experiência gastronômica em meio ao deslumbrante cenário do destino turístico reconhecido mundialmente

Para quem gosta de vivenciar experiências gastronômicas, o Santuário do Caraça é o destino certo no dia 04 de maio. É que o local vai sediar a primeira edição do “Ancestral – Festival Cultural do Queijo e do Vinho”, com produtores de diversas regiões do Estado, oferecendo uma ampla variedade de produtos para degustação. Será uma oportunidade para os hóspedes e visitantes fazerem uma viagem à origem dos vinhos finos e do queijo artesanal no Brasil.

Prestes a completar 250 anos de história, o Santuário do Caraça é um local que remete à história e tradição e o Ancestral tem como objetivo fazer um resgate, conforme aponta o Gerente Geral Pablo Azevedo. “Estamos realizando muito mais do que um festival; é um movimento cultural que busca valorizar e resgatar a essência dos queijos artesanais e dos vinhos finos produzidos em Minas Gerais. É uma oportunidade única para os visitantes se conectarem com a história e a tradição desses produtos que fazem parte da identidade cultural do estado”, diz.

 

FONTE PORTAL UAI

Vila Galé vai produzir vinhos e azeites na unidade Dom Bosco em Ouro Preto

O empresário Felipe Versiani, o prefeito Angelo Oswaldo, o CEO Jorge Almeida e o pintor Carlos Bracher

Em noite de coquetel, o Ceo do Vila Galé, Fernando Rebelo Almeida e a sommelier do grupo , Marta Maia apresentaram a variedade de vinhos Santa Vitória do grupo que serão produzidos no
antigo Colégio Dom Bosco. De acordo com o presidente da Vila Galé, a novidade é que a unidade, batizada como Vila Galé Collection Ouro Preto, vai produzir vinhos e azeites. Já foram plantadas as variedades de uva Touriga Nacional, Syrah e Olá!; e serão testadas Pinot Noir, Chardonnay, Sauvignon Blanc, Alvarinho e Arinto.

Experiente na produção de vinhos e azeites em Portugal, a empreitada em Ouro Preto será a primeira fora do país europeu.

“Estamos plantando parreiras e oliveiras para que já tenhamos produção na inauguração, no fim do ano. Ouro Preto oferece condições muito interessantes para as duas culturas, com água em abundância, clima ameno e altitude adequada. Temos grandes expectativas, mas se não conseguirmos fazer um bom vinho ou um bom azeite teremos, ao menos, um jardim incrível”, afirma Almeida.

O bom humor do empresário disfarça a expertise de quem já produz a marca Santa Vitória, na região do Alentejo, desde 2002.
O hotel que será o único de grife internacional em Minas , contará com 182 quartos na primeira etapa e mais 46 na segunda etapa, dois restaurantes, dois bares, sete salas de convenções, um auditório, capela, biblioteca, sala de jogos, Spa Satsanga com piscina interior aquecida, Clube Infantil NEP com parque aquático, entre outros atrativos.

Os hotéis da Vila Galé são temáticos e atrelados a cultura e arte. Esta unidade, em especial, abrigará um Memorial do Colégio Dom Bosco e um Memorial da Polícia Militar, que estavam instaladas neste prédio e anteriormente ao Colégio Dom Bosco.

A obra de restauro e ampliação devem iniciar no último trimestre deste ano. A inauguração está prevista para 30 de dezembro de 2024.

Empresários investem para criar ‘rota do vinho’ em Minas Gerais

Minas Gerais se tornará um importante polo de produção de vinhos, se depender dos planos de Alessandro Rios, fundador da empresa de laticínios Verde Campo, que hoje pertence à Coca-Cola, e Antônio Alberto Júnior, sócio da panificadora Jeito Caseiro.

Os empresários estão à frente de um projeto de enoturismo que tem como ponto de partida a abertura de sua vinícola — localizada em um terreno de quase 2 milhões de metros quadrados em Bom Sucesso — para que pequenos produtores engarrafem os seus próprios rótulos. “O objetivo é esparramar vinhedos pelo Sul do Estado para que turistas possam visitar de 20 a 30 lugares diferentes”, afirma Alberto Júnior.

A expectativa de Alberto Júnior é ter retorno do projeto até 2030 — Foto: Daniel Mansur
A expectativa de Alberto Júnior é ter retorno do projeto até 2030 — Foto: Daniel Mansur

A ideia de criar uma rota do vinho não é por um acaso: há cerca de 108 milhões de consumidores no Brasil, mas o consumo anual da bebida — estimado em 2,7 litros per capita — é baixo se comparado ao da França e da Itália, por exemplo. Daí o interesse da dupla em apresentar ao público todo o processo da uva até a taça, que envolve cerca de 50 mil famílias e 1 mil vinícolas no país.

A iniciativa corre em paralelo à construção do complexo Enovila, que consumiu investimento de R$ 140 milhões. Trata-se de um empreendimento que abarca vinícola, represa, restaurante e casas que estarão à venda no sistema de compartilhamento. Os interessados adquirem cotas, que custam a partir R$ 360 mil, e não o imóvel em si. Essa fração dá direito ao sócio usar a casa durante quatro semanas por ano. A expectativa de Alberto Júnior é ter retorno do projeto até 2030.

Com o passe em mãos, os sócios podem usufruir da moradia uma semana em cada estação do ano e produzir seu próprio vinho. Embora sejam independentes, as casas serão unidas por um mesmo telhado e por uma única parede frontal. O intuito do renomado arquiteto Gustavo Penna foi fazer uma releitura das antigas vilas de Minas Gerais, como Tiradentes, Ouro Preto e Mariana. “A ideia foi dar uma sensação de comunidade.”

As primeiras 35 moradias começaram a ser construídas em fevereiro, e a expectativa é que sejam entregues até janeiro de 2027. Ao todo, serão 60 imóveis. Mas não será necessário esperar até lá para aproveitar o complexo. As visitas começam em julho, quando o restaurante do chef Kaliu Castro ficará pronto e será oferecida a experiência do ‘wine bar’ na represa do Funil, com almoços e coquetéis harmonizados com vinhos.

As primeiras 35 moradias começaram a ser construídas em fevereiro — Foto: Projeção/Divulgação/Enovila
As primeiras 35 moradias começaram a ser construídas em fevereiro — Foto: Projeção/Divulgação/Enovila

Hoje, a vinícola produz 20 mil garrafas que estampam a marca Alma Gerais no rótulo, e a estimativa é alcançar 100 mil rolhas em três anos. O vinhedo já teve duas safras, de 2022 e 2023, que inicialmente serão consumidas pelo restaurante. “Ainda não estamos distribuindo para revendedores, pois primeiro estamos fazendo um trabalho de mostrar que Minas Gerais possui bons vinhos. Só depois vamos tornar a nossa marca conhecida.”

Segundo o empresário, todo lucro do restaurante e das experiências de vinhos será destinado para o desenvolvimento local e para o projeto de enoturismo no Estado.

“Na Enovila, os sócios ficam com a parte boa de ser donos de uma vinícola, deixando os pepinos do processo por conta dos administradores. Isso é possível, pois ele se associa a um clube e não ao CNPJ da vinícola, como acontece na Argentina. Lá, muitos investidores acabaram desistindo depois que tiveram que negociar safras ruins”, afirma Alberto Júnior.

FONTE ECONÔMICO VALOR

Melhor vinho tinto do Brasil é produzido em Minas Gerais; veja detalhes

Guia Descorchados avalia as bebidas dos países da América do Sul

O vinho tinto Sabina Syrah, de produção mineira, foi eleito pela segunda vez o melhor vinho tinto brasileiro. 

A avaliação foi feita pelo Guia Descorchados, do crítico Patrício Tapia, que avalia vinhos dos países da América do Sul. O rótulo brasileiro está em sua terceira safra e alcançou 93 pontos na publicação.

Produzido pela Sacramentos Vinifer com uvas da Serra Canastra, em Minas Gerais, a safra de 2021 já havia conquistado o título de melhor vinho brasileiro no Decanter Wine Awards. 

“Estamos orgulhosos em compartilhar uma conquista extraordinária! O nosso Sabina Syrah 2023 recebeu a distinção de 93 pontos, sendo reconhecido pela segunda vez como o Melhor Vinho Tinto, além de Melhor do Sudeste pelo renomado Guia Descorchados @guiadescorchados, uma verdadeira referência na América do Sul!”, diz uma publicação no perfil da vinícola nas redes sociais.

“Este reconhecimento é um tributo à dedicação incansável da nossa equipe e ao carinho que dedicamos a cada garrafa. Uma celebração do terroir único da região da Serra da Canastra e do compromisso com a excelência da Sacramentos Vinifer. Agradecemos a todos que tornam possível essa jornada”, completa o texto da nota.

Responsável pela vinificação, o premiado enólogo uruguaio Alejandro Cardozo deu detalhes sobre o vinho e a harmoninização.

“É um vinho que se mantém na linha de um vinho moderno. Claro que é um conceito muito amplo e parece vago. Mas estamos falando de um vinho em que a fruta predomina sobre a madeira. Claro que há madeira, mas a fruta, o frescor e a acidez estão sobre a madeira e o peso. É um vinho fresco, em que a sensação de frio na boca é muito importante. Ele tem um nervo, uma coluna. Parece um suco ácido, em que a fruta fresca, a fruta vermelha está muito bem definida”, disse ele ao jornal O Globo.

O enólogo explica que tem outra forma de ver os vinhos de inverno. “A premiação cria um novo precedente. É o segundo ano em que vence, nos três de produção. Portanto, marca uma característica de um vinho muito especial. É precisamente essa outra visão, uma visão diferente, uma nova opção para vinhos de inverno, com características que hoje não estão tão presentes. Dependendo se são vinhos que exigem concentração, alto teor alcoólico, estrutura, peso. É uma característica que a região permite fazer, mas o Sabina olha para outro mundo, que é mais jovem, com menos álcool”, explica.

Cardozo destaca que o vinho deve ter 12 graus, 12,5 no máximo, enquanto muitas vezes os vinhos de inverno estão em até 16 graus. “Ele olha um mundo mais jovem, mais leve, mais moderno e fala mais sobre o que é hoje o mundo dos vinhos”, completa.

FONTE TERRA

Duas taças de vinho por semana são o suficiente para causar alterações no cérebro

Um estudo científico publicado nesta quinta-feira (14) mostrou que o consumo moderado de álcool -cerca de 2 taças de vinho por semana- é suficiente para causar acúmulo de ferro no cérebro. Essa condição está associada ao declínio cognitivo. Até agora, acreditava-se que apenas o consumo abusivo de bebidas alcoólicas poderia ter esse efeito.

No estudo, que foi desenvolvido pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, 21 mil participantes responderam a um questionário sobre seus hábitos de bebida, fizeram ressonância magnética para medir a quantidade de ferro no cérebro e realizaram testes cognitivos (quebra-cabeças, por exemplo).

A pesquisa mostrou que o consumo de sete unidades de álcool semanalmente -o equivalente a duas taças de 250 ml de vinho- está associado ao aumento de ferro numa região cerebral chamada de gânglios da base. Publicado na revista científica Plos Medicine, o estudo foi o maior que investigou a relação entre consumo moderado de álcool e o acúmulo de ferro.

De acordo com José Gallucci Neto, médico do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP (Universidade de São Paulo), essa região cerebral é responsável por diversas atividades, mas as principais são funções motoras e cognitivas.

Esse fenômeno é observado em condições neurodegenerativas, como nas doenças de Parkinson e Alzheimer, mas também está muito ligado à dependência e ao consumo abusivo de álcool. Segundo Anya Topiwala, médica psiquiatra que conduziu o estudo, já se sabe que o beber por um longo período pode causar demência e danos cerebrais.

Entretanto, até hoje não se sabia que o consumo moderado de álcool também tem esse efeito. O que o estudo mostra é que pacientes que bebem moderadamente não somente têm maior acúmulo de ferro, como também têm maior dificuldade nos testes cognitivos.

Segundo Gallucci, cognição é “um conjunto de funções superiores que envolvem, principalmente, memória, atenção e rendimento”. Na prática, declínio cognitivo significa uma maior dificuldade para executar tarefas simples como trabalhar e aprender coisas novas.

Para Jerusa Smid, médica neurologista e coordenadora do departamento de neurologia cognitiva e do envelhecimento da Academia Brasileira de Neurologia, a principal novidade nesse artigo é que ele sugere uma possível explicação para os distúrbios cognitivos associados ao álcool que ainda não são bem compreendidos.

O estudo também mostrou uma relação entre o consumo de bebidas alcoólicas e o acúmulo de ferro no fígado, mas o efeito só foi observado em participantes que consumiam pelo menos 11 unidades de álcool por semana -o equivalente a quatro latas e meia de cerveja.

O fígado é o principal órgão afetado pelo consumo de álcool. Segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), 48% das mortes provocadas pela bebida são por cirrose hepática, condição em que o órgão deixa de ser funcional devido à ocorrência constante de lesões.

Para Gallucci, é importante reforçar que os danos do álcool são sistêmicos. Embora os principais efeitos sejam observados em órgãos específicos, a substância é tóxica para todo o organismo e pode afetar, além do corpo, o juízo de valor e as emoções.

Segundo Topiwala, psiquiatra que conduziu o estudo, mais trabalhos precisam ser conduzidos para entender se o acúmulo é reversível e como ele impacta na cognição, mas, de acordo com ela, essa é mais uma evidência de que “até o consumo moderado de álcool é ruim para o cérebro”.

Saúde Pública De acordo com dados da OPAS (Organização Pan-Americana da Saúde), o consumo de álcool é responsável por 380 mil mortes ao ano nas Américas -cerca de 5% do total de mortes por todas as causas.

Apesar da maior parte dessas mortes ocorrer devido a cirrose hepática, a bebida também causa doenças como câncer, hipertensão e tuberculose. As mortes também estão relacionadas com a ocorrência de lesões como acidentes de carro e homicídios.

Para Smid, as políticas públicas para o combate ao álcool não são boas. “O álcool é uma droga licita que deve ser combatida, como o cigarro”. Segundo ela, justamente por ser lícita, as políticas deveriam ser mais rígidas.

Segundo dados da Vigitel 2021 (Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico), uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde nas capitais brasileiras, 18,3% dos adultos entrevistados relataram consumo abusivo de bebidas alcoólicas. A frequência é maior nos homens (25%), nos jovens (25,5%) e nas pessoas com maior escolaridade (22,5%).

Durante a pandemia, o uso de substâncias de abuso aumentou, o que fez com que a OMS recomendasse que os governos regulassem a venda de bebidas. Ainda de acordo com a OPAS, 42% dos adultos brasileiros entrevistados relataram alto consumo de álcool no período de quarentena. (Luiz Paulo Souza/Folhapress)

FONTE O TEMPO

O paraíso do queijo, azeite, vinho, café e doces

(Por Arnaldo Silva) Queijo, vinho, azeite, café e doces, transforma Minas Gerais no paraíso gastronômico do Brasil. Nossa culinária é uma das mais diversificadas do mundo. Referência em todo o Brasil, a cozinha mineira é saborosa e atrai paladares de todo de todos os cantos do país. (na foto abaixo, de Rinaldo Almeida, Fazenda de Azeite em Maria da Fé MG)

Não só montanhas, estâncias hidrominerais, cachoeiras e arquitetura colonial que atraem turistas. A nossa culinária, com as centenas de festivais gastronômicos por todo o Estado, fomenta a economia e turismo no Estado. 

São mais de 300 anos de pura tradição e história. Além dos nossos saborosos e inigualáveis pratos, Minas Gerais sempre se destacou na produção de queijos e café de altíssima qualidade, se destacando no mundo inteiro. Recentemente, vinhos e azeites produzidos em Minas Gerais estão cada dia mais presentes nas mesas dos mineiros e também do brasileiro. 

Que o queijo mineiro é o melhor do Brasil isso todos sabem desde o século 18. De uns anos para cá os queijos mineiros vem recebendo premiações constantes, não só nacionais, mas internacionais, como aconteceu no Mondial du Fromage, a “Copa do Mundo dos queijos” realizada na França ano passado. Das 56 medalhas conquistadas por queijos brasileiros, 50 foram para queijos mineiros. (na foto acima, queijaria da Granparma, na Fazenda Malhada, em Cachoeira de Minas, Sul do Estado e na foto abaixo, do Luís Leite, a Fazenda Caxambu, em Sacramento, no Triângulo Mineiro, que produz um dos mais premiados queijos do Brasil, inclusive no Mondial Du Fromage)         

Os queijos premiados de Minas estão presentes em várias cidades, por todas as regiões mineiras podendo, ser encontrado em Araxá, Serra do Salitre e Sacramento no Alto Paranaíba/Triângulo Mineiro; São Roque de Minas, Medeiros, Delfinópolis, Bambuí, Vargem Bonita, Tapiraí e Piumhi na Serra da Canastra; Barbacena no Campo das Vertentes; Alagoa, Aiuruoca e Cruzília no Sul de Minas; Datas, Serro e Diamantina no Jequitinhonha. Além de experimentar os deliciosos queijos, o turista pode desfrutar das belezas arquitetônicas e naturais dessas cidades, todas com belíssimos atrativos culturais, arquitetônicos e naturais, bem como bons restaurantes, hotéis e pousadas. 

Minas é o maior produtor de leite do Brasil, segundo dados do IBGE, divulgados em 2019, Minas lidera a produção nacional de leite, com 9,8 bilhões de litros de leite por ano, seguido de Paraná com 4,4 bilhões e em terceiro, Rio Grande do Sul com 4,2 bilhões. (foto acima Eramos Pereira/Epamig) Boa parte desse leite vai para a produção de queijos. Minas é o maior produtor de queijos do Brasil e o sexto maior produtor de queijos do mundo e também de doces, principalmente doce de leite.

Por todos os municípios mineiros, você encontra doces caseiros e industriais. Os mais famosos doces de leite do Estado são: Doce Viçosa, de Viçosa e Ubari, de Ubá, Sabores do Grama, de Santo Antônio do Grama, na Zona da Mata, Reserva de Minas, de Machado, Ercila de Itanhandu, Tatitânia, Boreal de Rio Pomba, Majestic de Alfenas no Sul do Estado, Nevada de Carmópolis de Minas, no Oeste do Estado; Rancho Paraíso de Itaguara e Doces Antunes, de Moeda MG (na foto acima, doce de leite caseiro feito pela Regina Kátia/@reginasfarm)

Tiradentes no Campo das Vertentes (na foto acima de César Reis) e Araxá no Alto Paranaíba se destacam na produção de doces diversos em Minas Gerais. A primeira é uma das mais belas cidades históricas do Brasil. 

Já Araxá (na foto acima de Celso Flávio), famosa por seu queijo, pelas cervejas artesanais, por sua famosa culinária, por suas águas radioativas, pelo Grande Hotel, pela história de Dona Beja e suas belezas naturais. 

Outro destaque mineiro é o azeite e suas fazendas produtores. (foto acima de Eramos Pereira/Epamig) Há mais de 70 anos, pesquisadores da Epamig (Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais) em Maria da Fé, no Sul de Minas, vêm trabalhando no desenvolvimento do cultivo de oliveiras em Minas Gerais, obtendo resultados impressionantes. Nossos azeites vêm conquistando mercados e premiações nacionais e internacionais, sendo comparados aos tradicionais azeites gregos, portugueses e italianos pela qualidade e baixa acidez. 

As cidades com destaque na produção de azeites no Estado estão concentradas na região Sul de Minas, precisamente na Serra da Mantiqueira. São belíssimas e acolhedoras cidades, muitas delas pacatas e pitorescas, destaques também no turismo ecológico e gastronômico. Cidades como Andradas e Poços de Caldas, tem azeites premiados, bem como Alagoa, Aiuruoca (na foto acima de Marlon Arantes), Delfim Moreira, Cristina, Maria da Fé e Itanhandu. 

Minas Gerais também é pioneira na produção de azeite de abacate, produzido pela empresa Paraíso Verde, com produção centrada em São Sebastião do Paraíso, no Sudoeste do Estado. 

A terra da cachaça, também produz vinhos e de qualidade. Aliás, vinho foi a primeira bebida a ser produzida em Minas Gerais. A bebida foi introduzida em nossas terras pelos portugueses no século 18. Com a descoberta de diamantes na região, consideráveis números de portugueses vieram para a região de Diamantina (na foto acima de Giselle Oliveira). Importar a bebida da Europa naquela época era bem difícil, a solução foi plantar uva e produzir vinhos. Diamantina com seus mais de 1280 metros de altitude se tornou propícia para a produção de vinhos finos, de excelente qualidade. 

Os vinhos de altitude de Diamantina são finos e de alta qualidade (na foto acima alguns dos rótulos de vinhos diamantinenses – Foto Avodaj/Divulgação), como o vinho Quinta D´Alva, Vindiminas, Diamante das Minas, Vesperata, dentre outros rótulos produzidos pelas seis vinícolas existentes no município atualmente. Além da beleza arquitetônica da cidade patrimônio cultural da humanidade, o turista poderá desfrutar da excelente culinária e artesanato local, típicos de Minas Gerais. 

Tradicionalmente, o Sul de Minas se destaca na produção de vinhos. (na foto acima, Vinícola Fidêncio em Bueno Brandão MG) Introduzida na região por imigrantes italianos, a bebida vem crescendo em produção e qualidade, sendo essa qualidade reconhecida em diversas premiações, nacionais, quanto internacionais, como a recente premiação internacional, conquista em Londres, pelo Vinho Maria Maria de Três Pontas. Andradas, Andrelândia, Cordislândia e Caldas são outras cidades que se destacam na produção de vinhos finos de qualidade. Caldas, por sinal, é uma das mais antigas cidades do Sul de Minas, estância hidromineral, conta com uma riquíssima culinária, sendo destaque, a famosa Festa do Biscoito, que acontece sempre nos fins de semana no mês de julho. 

Na região central de Minas, a 120 km de Belo Horizonte, a histórica cidade de Santana dos Montes (na foto acima do César Reis), produz cerveja artesanal e vinho de qualidade, em suas fazendas centenárias. Destaque para o vinho Dos Montes, produzido na Fazenda Guarará, com uvas cultivadas na própria fazenda. 

Em Sabará, cidade histórica pertinho de BH e Catas Altas (na foto acima de Thiago Andrade/@thiagotba82), outra cidade história, a 120 km da capital, na Serra do Espinhaço, é produzida o famoso vinho de jabuticaba, tinto suave, de mesa e seco. O festival de vinho de Catas Altas, que acontece sempre em maio, é um dos mais importantes e tradicionais festivais gastronômicos mineiros. 

Outra bebida famosa em Minas, produzida em todas as cidades mineiras é o licor. Em Itaipé, no Vale do Mucuri é bebida é uma das mais tradicionais no Estado. São licores de todos os sabores, com destaque para os produzidos com frutos nativos de Minas Gerais. 

E agora a mais famosa bebida mineira: o café. (fotografia acima de Chico do Vale) Minas Gerais é o maior produtor de café do Brasil. Nosso Estado sozinho produz sozinho mais de 50% de todo o café nacional e por esse motivo, nossos cafés são os mais premiados do Brasil, bem como reconhecido como um dos melhores cafés do mundo. 

As cidades produtoras de café que se destacam em Minas Gerais são: Cristina, Ervália, Campos Gerais, Três Pontas, Muzambinho, Conceição das Pedras, Paraisópolis, Jesuânia, Lambari, Dom Viçoso, Pedralva, Carmo de Minas e Guaxupé no Sul de Minas.

Diamantina, Montes Claros, Buritizeiro, Presidente Kubistchek, Medina, Ladainha, Pedra Azul, Nanuque, Felício dos Santos, Salinas, Turmalina, Teófilo Otoni, Serro, Gouveia, Santa Maria do Salto, Malacacheta,  Angelândia, Mutum, Carangola e Inhapim no Vale do Jequitinhonha, Mucuri, Vale do Rio Doce e Norte de Minas. (na foto acima do Sérgio Mourão, cafezal em Angelândia MG)         

Patrocínio, Monte Carmelo, Araguari, Patos de Minas, Campos Altos, Serra do Salitre, São Gotardo, Araxá e Carmo do Paranaíba no Alto Paranaíba/Triângulo Mineiro.         

Unaí no Noroeste de Minas, é um dos grandes destaques na produção de cafés de qualidade, bem como os tradicionais cafés da Zona da Mata Mineira, destacando os cafés produzidos em Viçosa, Manhumirim, Muriaé, Araponga, Alto Jequitibá, Espera Feliz e Alto Caparaó, cidades tradicionais na produção de café, com premiações nacionais e internacionais. 

Vindo às Minas Gerais, curta nossas belezas naturais como rios, cachoeiras e montanhas, como a Pedra do Pedrão, em Pedralva, no Sul de Minas, (na foto acima de Rinaldo Almeida). Se delicie com a qualidade das águas das estâncias hidrominerais. Vivencie nossa história, com a beleza de nossa arquitetura colonial. Volte ao passado, andando de Maria Fumaça, aventure-se pelas trilhas e montanhas mineiras, mas conheça nossos vinhos, licores, cafés, queijos, e azeites. (na foto abaixo de Giseli Jorge, terreiro de café em Andradas MG, Sul de Minas)

As fazendas produtivas de azeites, queijos, doces, vinhos e cafés, em sua maioria, recebem visitantes para conhecerem e degustarem seus vinhos, azeites, queijos e cafés.

FONTE CONHEÇA MINAS

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