Violência e tentativa de homicídio! Homem agride namorada e dá tiros em direção à policiais, pula sobre residências e consegue fugir

Um equipe policial de serviço na cidade de Barroso (MG), recebeu ligação via 190, informando sobre uma briga de casal na Rua São Tiago. De imediato a equipe deslocou para o local, sendo que ao chegarem na via, foram surpreendidos pelo autor das agressões, identificado como LRF o qual efetuou 02 disparos de arma de fogo em direção à equipe, evadindo para sua residência, onde entrou e fugiu pulando para várias residências, saindo do visual da equipe.

De imediato a equipe estabeleceu o cerco e acionou apoio. Com a chegada deste apoio e do comando do Pelotão, foram realizados os adentramentos nos locais, sendo que após diligências, o autor foi localizado e tentou evadir novamente, sendo contido e preso pelas equipes, visto que ofereceu resistência ativa.

Durante as buscas, foram localizadas pequenas porções de entorpecentes na residência do autor. Após intensas diligências a arma também foi localizada no terreno de uma das casas onde se homiziou o autor. A vítima das agressões, namorada do autor, apresenta lesões, causadas pelo autor em questão. Felizmente nenhum militar foi ferido na ação e não houve dano à viaturas.

É importante destacar que o autor é alvo de denúncias por tráfico e posse ilegal de arma de fogo, inclusive durante a madrugada foi alvo de uma operação das equipes de serviço na cidade, porém sem êxito. Foram apreendidos 01 revólver calibre 32, 06 munições calibre 32, sendo 04 intactas e 02 deflagradas, 01 papelote de cocaína, 01 porção de maconha, R$ 256,00 em dinheiro, 01 apetrecho conhecido como “pesca do tráfico” usado para a comercialização de drogas e Vestes utilizadas no momento do crime. O autor irá responder pelos seguintes crimes: Homicídio tentado contra Policiais Militares, Tráfico ilícito de drogas, Porte irregular de arma de fogo de uso permitido, Maria da Penha, Lesão Corporal. Resistência.

Violência e tentativa de homicídio! Homem agride namorada e dá tiros em direção à policiais, pula sobre residências e consegue fugir

Um equipe policial de serviço na cidade de Barroso (MG), recebeu ligação via 190, informando sobre uma briga de casal na Rua São Tiago. De imediato a equipe deslocou para o local, sendo que ao chegarem na via, foram surpreendidos pelo autor das agressões, identificado como LRF o qual efetuou 02 disparos de arma de fogo em direção à equipe, evadindo para sua residência, onde entrou e fugiu pulando para várias residências, saindo do visual da equipe.

De imediato a equipe estabeleceu o cerco e acionou apoio. Com a chegada deste apoio e do comando do Pelotão, foram realizados os adentramentos nos locais, sendo que após diligências, o autor foi localizado e tentou evadir novamente, sendo contido e preso pelas equipes, visto que ofereceu resistência ativa.

Durante as buscas, foram localizadas pequenas porções de entorpecentes na residência do autor. Após intensas diligências a arma também foi localizada no terreno de uma das casas onde se homiziou o autor. A vítima das agressões, namorada do autor, apresenta lesões, causadas pelo autor em questão. Felizmente nenhum militar foi ferido na ação e não houve dano à viaturas.

É importante destacar que o autor é alvo de denúncias por tráfico e posse ilegal de arma de fogo, inclusive durante a madrugada foi alvo de uma operação das equipes de serviço na cidade, porém sem êxito. Foram apreendidos 01 revólver calibre 32, 06 munições calibre 32, sendo 04 intactas e 02 deflagradas, 01 papelote de cocaína, 01 porção de maconha, R$ 256,00 em dinheiro, 01 apetrecho conhecido como “pesca do tráfico” usado para a comercialização de drogas e Vestes utilizadas no momento do crime. O autor irá responder pelos seguintes crimes: Homicídio tentado contra Policiais Militares, Tráfico ilícito de drogas, Porte irregular de arma de fogo de uso permitido, Maria da Penha, Lesão Corporal. Resistência.

Mulheres vítimas de violência doméstica e em situação de vulnerabilidade social receberão auxílio aluguel

Sancionada nesta terça-feira (14) pelo presidente Lula, legislação inclui concessão do auxílio no rol das medidas protetivas de urgência previstas na Lei Maria da Penha

As mulheres em situação de vulnerabilidade social e econômica vítimas de violência doméstica terão direito a um auxílio aluguel para que possam se livrar do relacionamento abusivo. É o que prevê a lei sancionada nesta quinta-feira (14/09) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que acrescenta este direito à Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006). 

“As mulheres, que hoje não têm onde ficar nos espaços domésticos, não podem ficar no mesmo ambiente que o agressor. A lei, portanto, é mais um instrumento que visa garantir às mulheres uma vida com mais segurança e dignidade”, explica Maria Helena Guarezi, secretária-executiva e ministra das Mulheres em exercício, que esteve presente na assinatura da lei junto ao presidente da República e Janja Lula da Silva. 

Segundo o texto da nova lei, que inclui a concessão do auxílio no rol das medidas protetivas de urgência em casos de violência doméstica e familiar, o valor do aluguel à mulher afastada do lar será definido pelo juiz, de acordo com cada situação, e não poderá ser pago por período superior a seis meses. O texto ainda indica que o benefício seja financiado por estados, municípios e o Distrito Federal, por meio do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e do Fundo de Assistência Social.

A dependência financeira representa um obstáculo para que as mulheres saiam da situação de violência, até porque esta mesma violência dificulta a entrada e a manutenção destas mulheres no mercado de trabalho. A Pesquisa de Condições Socioeconômicas e Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (2016) constatou que as mulheres vítimas de violência doméstica nas capitais nordestinas faltaram cerca de 18 dias de trabalho no ano anterior por causa de violência sofrida.

A proposta contou com parecer favorável do Ministério das Mulheres, já que apenas 134 municípios brasileiros contam com casas-abrigo e, no âmbito dos estados, são 43 unidades em todo o país.

O parecer do Ministério das Mulheres reconhece ainda o êxito de iniciativas semelhantes implementadas nos municípios de São Paulo (SP), Fortaleza (CE) e Teresópolis (RJ), bem como no Estado de Mato Grosso, onde foi lançado recentemente o Programa “SER Família Mulher”, que concederá auxílio moradia de R$ 600,00 a mulheres vítimas de violência doméstica com renda per capita de até um terço do salário mínimo vigente.

FONE GOV.COM

Mulheres vítimas de violência doméstica e em situação de vulnerabilidade social receberão auxílio aluguel

Sancionada nesta terça-feira (14) pelo presidente Lula, legislação inclui concessão do auxílio no rol das medidas protetivas de urgência previstas na Lei Maria da Penha

As mulheres em situação de vulnerabilidade social e econômica vítimas de violência doméstica terão direito a um auxílio aluguel para que possam se livrar do relacionamento abusivo. É o que prevê a lei sancionada nesta quinta-feira (14/09) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que acrescenta este direito à Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006). 

“As mulheres, que hoje não têm onde ficar nos espaços domésticos, não podem ficar no mesmo ambiente que o agressor. A lei, portanto, é mais um instrumento que visa garantir às mulheres uma vida com mais segurança e dignidade”, explica Maria Helena Guarezi, secretária-executiva e ministra das Mulheres em exercício, que esteve presente na assinatura da lei junto ao presidente da República e Janja Lula da Silva. 

Segundo o texto da nova lei, que inclui a concessão do auxílio no rol das medidas protetivas de urgência em casos de violência doméstica e familiar, o valor do aluguel à mulher afastada do lar será definido pelo juiz, de acordo com cada situação, e não poderá ser pago por período superior a seis meses. O texto ainda indica que o benefício seja financiado por estados, municípios e o Distrito Federal, por meio do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e do Fundo de Assistência Social.

A dependência financeira representa um obstáculo para que as mulheres saiam da situação de violência, até porque esta mesma violência dificulta a entrada e a manutenção destas mulheres no mercado de trabalho. A Pesquisa de Condições Socioeconômicas e Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (2016) constatou que as mulheres vítimas de violência doméstica nas capitais nordestinas faltaram cerca de 18 dias de trabalho no ano anterior por causa de violência sofrida.

A proposta contou com parecer favorável do Ministério das Mulheres, já que apenas 134 municípios brasileiros contam com casas-abrigo e, no âmbito dos estados, são 43 unidades em todo o país.

O parecer do Ministério das Mulheres reconhece ainda o êxito de iniciativas semelhantes implementadas nos municípios de São Paulo (SP), Fortaleza (CE) e Teresópolis (RJ), bem como no Estado de Mato Grosso, onde foi lançado recentemente o Programa “SER Família Mulher”, que concederá auxílio moradia de R$ 600,00 a mulheres vítimas de violência doméstica com renda per capita de até um terço do salário mínimo vigente.

FONE GOV.COM

Congonhas conta com rede de atenção às mulheres vítimas de violência

No Brasil, uma mulher é vítima de violência a cada quatro horas. É o que mostrou o boletim “Elas vivem: dados que não se calam”, lançado pela Rede de Observatórios da Segurança que registrou 2.423 casos de violência contra a mulher em 2022, 495 deles feminicídios. Atenta a essa situação alarmante, a Prefeitura de Congonhas trabalha para que as mulheres vítimas de violência sejam devidamente atendidas e tratadas.
Para isso, o Governo Municipal criou uma Rede de Atenção às Vítimas de Violência Sexual para a microrregião de Congonhas. Após a denúncia, a mulher conta com um atendimento especializado, por meio de equipe de multiprofissionais como médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, psicólogos e assistentes sociais.
Primeiros atendimentos
Segundo informações da Secretaria de Saúde, de forma humanizada, os especialistas prestam os primeiros atendimentos no Hospital Bom Jesus (antigamente, a mulher tinha que se deslocar para o Hospital Queluz, em Conselheiro Lafaiete). Os atendimentos têm como objetivo minimizar danos e sofrimentos das pessoas em situações de violência, bem como prestar o acolhimento necessário à vítima.

CRM
O Centro de Referência da Mulher é um local de acolhimento, orientação e acompanhamento das mulheres vítimas de violência. A Violência contra a mulher é qualquer conduta – ação ou omissão – de discriminação, agressão ou coerção, ocasionada pelo simples fato de a vítima ser mulher, e que cause danos, morte, constrangimento, limitação, sofrimento físico, sexual, moral, psicológico, social, político ou econômico ou perda patrimonial. Essa violência pode acontecer tanto em espaços públicos como privados. A violência doméstica é a principal causa de morte e deficiência entre mulheres de 16 a 44 anos e mata mais que câncer e acidentes de trânsito. Na última década, a violência letal contra mulheres aumentou 24%.
A denúncia de violência contra a mulher pode ser feita nas Delegacias de Polícia Civil e Militar, inclusive para registro do boletim de ocorrência. O contato também pode ser feito pelo Disque 180 ou 190 e no Centro de Referência da Mulher (CRM), de 8h às 16h. O CRM está localizado na rua Antônio Andrade de Freitas, 3, Centro. Mais informações pelo telefone 3731-4428.

Por Letícia Tomaino / Arte: Gustavo Porfírio

Congonhas conta com rede de atenção às mulheres vítimas de violência

No Brasil, uma mulher é vítima de violência a cada quatro horas. É o que mostrou o boletim “Elas vivem: dados que não se calam”, lançado pela Rede de Observatórios da Segurança que registrou 2.423 casos de violência contra a mulher em 2022, 495 deles feminicídios. Atenta a essa situação alarmante, a Prefeitura de Congonhas trabalha para que as mulheres vítimas de violência sejam devidamente atendidas e tratadas.
Para isso, o Governo Municipal criou uma Rede de Atenção às Vítimas de Violência Sexual para a microrregião de Congonhas. Após a denúncia, a mulher conta com um atendimento especializado, por meio de equipe de multiprofissionais como médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, psicólogos e assistentes sociais.
Primeiros atendimentos
Segundo informações da Secretaria de Saúde, de forma humanizada, os especialistas prestam os primeiros atendimentos no Hospital Bom Jesus (antigamente, a mulher tinha que se deslocar para o Hospital Queluz, em Conselheiro Lafaiete). Os atendimentos têm como objetivo minimizar danos e sofrimentos das pessoas em situações de violência, bem como prestar o acolhimento necessário à vítima.

CRM
O Centro de Referência da Mulher é um local de acolhimento, orientação e acompanhamento das mulheres vítimas de violência. A Violência contra a mulher é qualquer conduta – ação ou omissão – de discriminação, agressão ou coerção, ocasionada pelo simples fato de a vítima ser mulher, e que cause danos, morte, constrangimento, limitação, sofrimento físico, sexual, moral, psicológico, social, político ou econômico ou perda patrimonial. Essa violência pode acontecer tanto em espaços públicos como privados. A violência doméstica é a principal causa de morte e deficiência entre mulheres de 16 a 44 anos e mata mais que câncer e acidentes de trânsito. Na última década, a violência letal contra mulheres aumentou 24%.
A denúncia de violência contra a mulher pode ser feita nas Delegacias de Polícia Civil e Militar, inclusive para registro do boletim de ocorrência. O contato também pode ser feito pelo Disque 180 ou 190 e no Centro de Referência da Mulher (CRM), de 8h às 16h. O CRM está localizado na rua Antônio Andrade de Freitas, 3, Centro. Mais informações pelo telefone 3731-4428.

Por Letícia Tomaino / Arte: Gustavo Porfírio

Padrasto é indiciado por estupro de vulnerável após violentar criança para se vingar da mãe

Crime aconteceu em Rio Paranaíba e a criança tem 9 anos

Um homem de 22 anos, padrasto de uma criança de 9, foi indicado pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) pelo crime de estupro de vulnerável. O caso aconteceu em Rio Paranaíba, região do Alto Paranaíba, e a conclusão do inquérito foi divulgada nesta quinta-feira (10).

“O investigado, preso em flagrante pelo estupro, foi indiciado pelo crime previsto no Estatuto da Criança e Adolescente, pela conduta de filmar cena de sexo explícito envolvendo criança, prevalecendo relações domésticas e de parentesco por afinidade, e instigar ou constranger criança com fim de praticar ato libidinoso, facilitando acesso à criança a material contendo cena de sexo explícito e pornográfico”, detalha a PC.

Crime

No dia do crime, o suspeito havia brigado com a mãe da vítima e, para se vingar, ele escalou a casa da família, quebrou uma janela e invadiu o quarto da vítima, onde cometeu crime.

“Ainda de acordo com as apurações, desde o final de 2022 o homem ameaçava de morte a vítima e a mãe dela, para manter as referidas coações sem o conhecimento da polícia.”

O indiciado está preso preventivamente e a manutenção da medida foi representada pela PCMG. As investigações foram coordenadas pela Delegacia de Polícia em Rio Paranaíba.

FONTE ITATIAIA

Padrasto é indiciado por estupro de vulnerável após violentar criança para se vingar da mãe

Crime aconteceu em Rio Paranaíba e a criança tem 9 anos

Um homem de 22 anos, padrasto de uma criança de 9, foi indicado pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) pelo crime de estupro de vulnerável. O caso aconteceu em Rio Paranaíba, região do Alto Paranaíba, e a conclusão do inquérito foi divulgada nesta quinta-feira (10).

“O investigado, preso em flagrante pelo estupro, foi indiciado pelo crime previsto no Estatuto da Criança e Adolescente, pela conduta de filmar cena de sexo explícito envolvendo criança, prevalecendo relações domésticas e de parentesco por afinidade, e instigar ou constranger criança com fim de praticar ato libidinoso, facilitando acesso à criança a material contendo cena de sexo explícito e pornográfico”, detalha a PC.

Crime

No dia do crime, o suspeito havia brigado com a mãe da vítima e, para se vingar, ele escalou a casa da família, quebrou uma janela e invadiu o quarto da vítima, onde cometeu crime.

“Ainda de acordo com as apurações, desde o final de 2022 o homem ameaçava de morte a vítima e a mãe dela, para manter as referidas coações sem o conhecimento da polícia.”

O indiciado está preso preventivamente e a manutenção da medida foi representada pela PCMG. As investigações foram coordenadas pela Delegacia de Polícia em Rio Paranaíba.

FONTE ITATIAIA

Cidade mais violenta do Brasil tem lista de jurados de morte; veja as 50 mais

Moradores de Jequié, na Bahia, convivem com mortes cometidas por facções criminosas e pela polícia. Cidade tem a maior taxa de assassinatos

A cidade mais violenta do Brasil tem lista de jurados de morte, crimes envolvendo facções e protesto de mulheres contra mortalidade em ações policiais. Essa cidade é Jequié, um município com cerca de 160 mil habitantes na região sudoeste da Bahia.

Dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) nesta quinta-feira (20/7), revelam as 50 cidades com maior taxa de mortes violentas intencionais, que é a soma das vítimas de homicídio, latrocínio, feminicídio, lesão corporal seguida de morte e mortes em ações policiais. A lista considera as cidades com mais de 100 mil habitantes.

A maior parte dos municípios dessa lista são da Bahia, o segundo estado mais violento do país, ficando atrás apenas do Amapá. O Amazonas aparece em terceiro.

Já as três unidades da Federação menos violentas são os estados de São Paulo e Santa Catarina e o Distrito Federal.

Rotina de mortes

Jequié teve 141 mortes violentas intencionais no ano passado, o que representa uma taxa de 88,8 mortes para cada 100 mil habitantes, quase quatro vezes mais que a taxa do país, que é de 23,4 por 100 mil habitantes.

Os homicídios na cidade baiana já se tornaram parte da rotina. No dia 27 de dezembro, homens armados invadiram uma casa e executaram com vários tiros Alexandre Souza Santos, de 20 anos, na frente de familiares.

Nos sites de notícias locais, o título da notícia sobre a morte de Alexandre foi: “Mais um integrante da lista da morte foi executado”. Diferentes páginas de informação da região relatam uma lista de pessoas para morrer, feita por uma organização criminosa e divulgada pelas redes sociais.

A presença de facções criminosas também é uma realidade em Jequié. No mês passado, policiais militares mataram um traficante durante uma ação policial. Na ocorrência, os policiais apreenderam uma submetralhadora possivelmente artesanal, que tinha as inscrições CV, da facção carioca Comando Vermelho.

Foto colorida de submetralhadora artesanal apreendida em jequié bahia - Metrópoles
Submetralhadora foi apreendida em ação da PM em Tiquié (BA)

Alvos são jovens

Em janeiro, em um artigo para o Jequié Notícias, o jornalista Rafael Gomes revelou que nos 16 primeiros dias deste ano, 15 pessoas foram assassinadas na cidade do interior baiano, sendo que seis foram mortas em ações da polícia. Todas as vítimas eram jovens ou adolescentes, com menos de 30 anos.

Nas redes sociais, um grupo de mães está organizando um protesto para o próximo sábado (22/7), por conta da morte de jovens em ações da polícia.

“Se os policiais entram para matar e tiver mais cinco ou seis inocentes, morrem também. Isso não pode mais acontecer. O povo tem medo de falar, de ir para as ruas, de filmar até”, desabafou ao Metrópoles, a tia de um jovem morto em uma ação policial.

A polícia baiana é a segunda que mais mata no país, quando se considera a taxa por 100 mil habitantes, ficando atrás apenas do Amapá.

FONTE METROPOLES

Cidade mais violenta do Brasil tem lista de jurados de morte; veja as 50 mais

Moradores de Jequié, na Bahia, convivem com mortes cometidas por facções criminosas e pela polícia. Cidade tem a maior taxa de assassinatos

A cidade mais violenta do Brasil tem lista de jurados de morte, crimes envolvendo facções e protesto de mulheres contra mortalidade em ações policiais. Essa cidade é Jequié, um município com cerca de 160 mil habitantes na região sudoeste da Bahia.

Dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) nesta quinta-feira (20/7), revelam as 50 cidades com maior taxa de mortes violentas intencionais, que é a soma das vítimas de homicídio, latrocínio, feminicídio, lesão corporal seguida de morte e mortes em ações policiais. A lista considera as cidades com mais de 100 mil habitantes.

A maior parte dos municípios dessa lista são da Bahia, o segundo estado mais violento do país, ficando atrás apenas do Amapá. O Amazonas aparece em terceiro.

Já as três unidades da Federação menos violentas são os estados de São Paulo e Santa Catarina e o Distrito Federal.

Rotina de mortes

Jequié teve 141 mortes violentas intencionais no ano passado, o que representa uma taxa de 88,8 mortes para cada 100 mil habitantes, quase quatro vezes mais que a taxa do país, que é de 23,4 por 100 mil habitantes.

Os homicídios na cidade baiana já se tornaram parte da rotina. No dia 27 de dezembro, homens armados invadiram uma casa e executaram com vários tiros Alexandre Souza Santos, de 20 anos, na frente de familiares.

Nos sites de notícias locais, o título da notícia sobre a morte de Alexandre foi: “Mais um integrante da lista da morte foi executado”. Diferentes páginas de informação da região relatam uma lista de pessoas para morrer, feita por uma organização criminosa e divulgada pelas redes sociais.

A presença de facções criminosas também é uma realidade em Jequié. No mês passado, policiais militares mataram um traficante durante uma ação policial. Na ocorrência, os policiais apreenderam uma submetralhadora possivelmente artesanal, que tinha as inscrições CV, da facção carioca Comando Vermelho.

Foto colorida de submetralhadora artesanal apreendida em jequié bahia - Metrópoles
Submetralhadora foi apreendida em ação da PM em Tiquié (BA)

Alvos são jovens

Em janeiro, em um artigo para o Jequié Notícias, o jornalista Rafael Gomes revelou que nos 16 primeiros dias deste ano, 15 pessoas foram assassinadas na cidade do interior baiano, sendo que seis foram mortas em ações da polícia. Todas as vítimas eram jovens ou adolescentes, com menos de 30 anos.

Nas redes sociais, um grupo de mães está organizando um protesto para o próximo sábado (22/7), por conta da morte de jovens em ações da polícia.

“Se os policiais entram para matar e tiver mais cinco ou seis inocentes, morrem também. Isso não pode mais acontecer. O povo tem medo de falar, de ir para as ruas, de filmar até”, desabafou ao Metrópoles, a tia de um jovem morto em uma ação policial.

A polícia baiana é a segunda que mais mata no país, quando se considera a taxa por 100 mil habitantes, ficando atrás apenas do Amapá.

FONTE METROPOLES

about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.