Ferrovia Transoceânica vai turbinar o comércio entre China e América do Sul

A parceria econômica entre a América do Sul e a China está prestes a se intensificar com a planejada Ferrovia Transoceânica, um projeto que une Brasil, Peru e China.

Este esforço conjunto busca estreitar as relações comerciais entre os países sul-americanos e a Ásia, reforçando o papel da China como um importante ator no cenário global de comércio e investimento.

A China, reconhecida por seu crescimento econômico e iniciativas como a Cinturão e Rota (BRI), mira agora a América do Sul para ampliar suas parcerias comerciais e investir em infraestrutura.

O projeto da Ferrovia Transoceânica promete facilitar o comércio entre os continentes, reduzindo distâncias e custos, ao conectar o Brasil ao Oceano Pacífico e, por extensão, aos mercados asiáticos.

Apesar dos desafios logísticos e financeiros, dada a complexa geografia sul-americana, a expertise chinesa em grandes projetos de infraestrutura sugere que as dificuldades podem ser superadas.

Esta cooperação entre Brasil, Peru e China tem o potencial de transformar a logística regional, promovendo uma maior integração econômica e fortalecendo laços internacionais.

A China tem desempenhado um papel significativo no desenvolvimento econômico brasileiro, com investimentos em setores chave desde 2007.

A criação do Fundo China-Brasil, dotado de US$ 20 bilhões em 2017, visa apoiar projetos de infraestrutura e desenvolvimento industrial, incluindo a área ferroviária.

Este projeto simboliza a crescente globalização e interdependência econômica, com a China à frente de uma iniciativa que promete benefícios econômicos substanciais para a América do Sul.

A Ferrovia Transoceânica não apenas reforça as relações comerciais sino-sul-americanas mas também marca uma nova era de colaboração transcontinental.

 

FONTE O CAFEZINHO

Poeira e rejeitos atormentam vizinhos da CSN

Além da névoa cinza que a fábrica de cimento espalha, produtores rurais denunciam contaminação da água, que inviabiliza atividades de cachaçaria. Empresa nega

As marcas da extração de calcário e da produção de cimento são o cartão de visitas para quem passa pela comunidade de Boca da Mata, em Arcos, Centro-Oeste de Minas. Seja pelo ar coberto por uma névoa acinzentada ou pela poluição da água que afeta a população, a presença da indústria na região significa um estorvo para os moradores da área. Uma família que se instalou no local há 70 anos e implantou uma cachaçaria tradicional na cidade se vê obrigada a paralisar a produção e cogitar deixar a terra por conta da contaminação da água captada no terreno após a instalação de fábrica de cimento da CSN na vizinhança.

A história da “Cachaçaria do Criolo” começou em 1975, criada por Wilmar Arantes. Ele já morava no local desde a década de 1950, quando começou a produção da bebida, feita com cana-de-açúcar plantada no próprio terreno. À época, a região tinha um desenho bastante diferente, sem a exploração mineral e a fábrica de cimento.

No mesmo ano em que Wilmar iniciou a produção de cachaça, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) se instalou na região para extrair calcário e, em 2010, a implantação de uma fábrica de cimento ampliou significativamente os impactos na região. Foi quando a relação entre a empresa e a Cachaçaria do Criolo ficou insustentável.

Partículas lançadas no ar cobrem o entorno da comunidade de Boca da Mata, que ainda sofre com o barulho dos caminhões usados no transporte do cimento

  “Começamos a ter problemas com a nossa água. Na cisterna, de onde a gente tirava água para a casa e para a fábrica de cachaça, começou a aparecer uma nata e uma ferrugem muito concentrada. Então, fui até o responsável da CSN e disse pra ele que a represa estava contaminando nossa água, mas me disseram que eu estava equivocado”, contou Wilmar Arantes Junior, filho do fundador da cachaçaria e atualmente à frente do negócio familiar.

A suspeita da família era de que uma represa utilizada para lavagem de material e produção da indústria, localizada alguns metros acima do terreno da cachaçaria, estivesse afetando a água da casa, que ficou imprópria para consumo. “Eu não tomava mais a água, porque a gente estava tendo muito problema de pedras nos rins e infecção urinária. Começamos a comprar água mineral para tomar, ficamos quatro anos comprando direto”, conta Edilse Rodrigues, que também trabalha na produção da bebida e é esposa de Wilmar Junior.

Represa utilizada pela CSN apontada como fonte de contaminação da água captada pela família Arantes no subsolo

ÁGUA CONTAMINADA Após denúncias protocoladas no Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e na Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), a família conseguiu que a CSN realizasse um estudo para averiguar a situação da água usada pela família. O resultado apontou que há relação entre a atividade da empresa e a contaminação da água utilizada tanto para consumo doméstico quanto na cachaçaria. Cobalto, ferro, manganês e níquel, todos eles em concentrações acima da considerada aceitável para consumo humano, foram detectados na amostra da água que abastecia a casa e a unidade de produção da família havia quatro décadas.

A solução encontrada foi oferecer água à família por meio de caminhões-pipa. A CSN entrega 4 mil litros por dia, mas a saída não foi de todo conciliatória. Além de a quantidade ser suficiente apenas para o consumo dos seis moradores da propriedade, eliminando a possibilidade de continuar a fabricação da cachaça, a empresa começou oferecendo água de má qualidade.

“A Feam (Fundação Estadual do Meio Ambiente) intimou a CSN a ceder água num caminhão-pipa. São obrigados a oferecer 4 mil litros de água por dia e a água não era boa. Não era água potável, vinha um caminhão sujo. Só depois que arrumaram um caminhão com água limpa, mas antes não era. Até disso, a gente teve que reclamar, estava vindo barro. Era uma humilhação”, conta Edilse.

Além da poluição do lençol freático, os moradores também apontam para a contaminação do Rio Candonga, que é responsável por parte do abastecimento da cidade de Arcos. “Aqui na frente tem uma lavação de caminhão. Eles lavam os caminhões todos sujos da cal e do cimento e não tem uma contenção dessa água. A sujeira escorre diretamente para o rio. Tem gente que precisa da água desse rio. É um estado de calamidade pública. A gente chama a Polícia de Meio Ambiente, faz o B.O. (boletim de ocorrência), mas não adianta nada”, protesta Wilmar Junior.

OUTRO LADO Em nota, a CSN Cimentos informa que, mesmo considerando não ser possível tecnicamente correlacionar tais alterações aos rejeitos presentes na barragem ou mesmo às demais operações da companhia, iniciou uma série de estudos e investigações para tentar determinar a fonte da contaminação. A empresa afirma que possui outros três poços de água num raio de 500 metros do ponto de coleta de água na propriedade da cachaçaria, que não apresentam quaisquer alterações em seus parâmetros.

No texto, a CSN ainda informa que apresentou um Plano de Recuperação de Área Contaminada (Prac) no ano passado para avaliar e monitorar a qualidade da água na região. Segundo a empresa, “os estudos realizados até o momento indicam que as concentrações de ferro e manganês não têm relação com as operações da Companhia ou com a antiga barragem, podendo estar, inclusive, relacionadas a fatores naturais como, por exemplo, a composição mineralógica das rochas e dos solos presentes na região”.

Até que haja uma solução definitiva, informa a CSN, a empresa segue suprindo a propriedade com 4 mil litros diários de água potável, além de ter perfurado um novo poço na área. A empresa afirma que não foi constatada alteração na água retirada desse poço.

Wilmar Arantes e o filho tiveram que suspender a produção dda cachaça Acaciana: a família agora vive do estoque, cada vez menor, da bebida

Projeto de vida interrompido

Desde 2019, após 44 anos de produção ininterrupta, a cachaça Acaciana parou de ser produzida. Sem água para a receita e para o sistema de produção da bebida, Wilmar Arantes viu o projeto de sua vida ser interrompido. Hoje, a família vende o estoque armazenado, mas sabe que o produto está com os dias contados.

“Esses 4 mil litros diários não são suficientes para fazer a pinga. A CSN já perguntou quanto a gente precisa para a fabricação e acha muito, mas (os representantes da empresa) não sabem nada sobre o processo. Estão oferecendo o suficiente pra gente sobreviver, mas não para manter o trabalho. A gente vive disso aqui. A fábrica é de 1975”, explica Edilse.

Como se não bastasse perder a fonte de renda, a família havia feito investimentos recentes na cachaçaria. Em 2009, o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) fez uma vistoria na fábrica e demandou que toda a estrutura fosse trocada por materiais de aço inoxidável. A adequação foi finalizada em 2011 e mexeu nos cofres da empresa familiar.

Além de a contaminação da água ter interrompido a produção, Edilse acrescenta que os metais presentes nela acabaram por avariar os materiais recém-instalados. “Como a água estava contaminada, a caldeira apodreceu, o encanamento apodreceu. Foi um grande prejuízo”.

“A vida do meu pai está aqui, até chorar ele chora. A gente perdeu o entusiasmo. Meu pai não quer vender, mas é o que falei pra ele: ‘Pai, infelizmente, neste nosso país, as mineradoras que mandam. Mesmo você estando aqui antes, a lei está cega’. As empresas aqui ficam contra a gente, falam que a gente está contra o emprego, jogam  a gente contra as pessoas”, desabafa Wilmar Junior.

O pai, Wilmar Arantes, tem 88 anos, a esposa dele, Maria Ferreira, 86. Duas histórias construídas na região da Boca da Mata e viradas de ponta-cabeça após a chegada das mineradoras. Em meio ao imbróglio com a CSN, uma das soluções apresentadas foi sair da região e vender a propriedade à empresa. Novamente, a discussão está longe de ser amigável.

“Em 2019, um representante da empresa veio aqui e se ofereceu para comprar a propriedade. Mostrei pra ele todo o terreno. Aí disseram que eu poderia buscar um corretor para avaliar o terreno. Nossa área aqui está em perímetro industrial, então é um terreno valioso e temos uma fábrica que faz uma cachaça premiada como uma das melhores de Minas Gerais. Temos também a fábrica de rapadura. Eles acharam que pedimos muito pela propriedade e não quiseram nem fazer uma contraproposta”, afirma Wilmar Junior.

O produtor rural complementa dizendo que pretende sair do local, pois as condições de vida são muito precárias com a poluição sonora, do ar e da água, mas que a ordem da transação com a CSN não está correta. “A empresa tinha que pagar o que a gente decidisse que é o valor da propriedade e também tirar as pessoas antes de causar o dano”.

Poluição generalizada e sem trégua

As janelas da casa onde moram Wilmar Arantes e Maria Ferreira são lacradas. Idosos, eles sofrem com problemas respiratórios causados pela poeira constante no ar do entorno da CSN. Durante a estação seca, a situação fica ainda pior. Em medição realizada por empresa de gestão ambiental em setembro de 2021, foi constatado que a concentração de partículas no ar da região da cachaçaria foi de 1.172,06 microgramas por metro cúbico. É quase cinco vezes maior que o limite estabelecido pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).

O barulho intenso da fábrica de cimento e do incessante trânsito de caminhões na região também é uma reclamação de quem mora próximo à CSN. “Eles estavam carecas de saber que a gente seria prejudicado. Tem uma correia que passa o dia inteiro fazendo barulho, é caminhão passando 24 horas. Você já ouviu falar de colocar brita no asfalto? Os caminhões destruíram o asfalto e eles jogaram brita para tapar os buracos. Aqui está podendo fazer tudo. Aqui não tem lei, infelizmente”, reclama Wilmar Junior.

FONTE ESTADO DE MINAS

Corpo em decomposição é encontrado dentro de casa após vizinhos sentirem forte odor

O corpo de um homem de 38 anos foi encontrado em avançado estado de decomposição, na quarta-feira (29), dentro da casa do próprio, no bairro Santa Maria, em Barbacena (MG). O cadáver foi encontrado após os vizinhos, que já vinham dando falta do homem, sentirem forte odor vindo da casa. Familiares então foram chamados e, chegando ao local, arrombaram a porta da casa, que estava trancada. Ao entrarem no imóvel, encontraram o corpo já sem vida. De acordo dos vizinhos, o homem não era visto nas imediações há cinco dias. A perícia técnica da Polícia Civil foi acionada pelos familiares da vítima e após análise do corpo, não encontraram sinais de violência. A suspeita é de que a morte tenha ocorrido por causas naturais. Após o trabalho dos policiais civis, o corpo foi repassado a uma funerária, sendo, em seguida, encaminhado ao IML de Barbacena.

Corpo de homem encontrado em casa

O corpo de um homem de 48 anos foi encontrado na tarde desta quarta-feira (29), em Barbacena. Segundo a Tenente Lidiane da Polícia Militar, vizinhos desconfiaram do forte odor e do desaparecimento do homem, então decidiram arrombar a porta para checar se ele estava em casa. No local, descobriram o corpo já em estado de decomposição. A perícia esteve no local, e não constatou inicialmente sinais de violência. A Polícia trabalha com a hipótese de morte natural.

FONTE BARBACENA ONLINE

Vizinhos salvam mulher com faca no pescoço, feita refém pelo ex-marido

Suspeito foi preso e negou o crime; ele foi agredido por populares e sofreu um corte na cabeça; já a vítima apresentava escoriações no braço e na perna esquerda

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) deve investigar o caso de uma mulher de 48 anos, que contou que, nesta terça-feira (13/4), em sua casa, em Uberaba, no Bairro Jardim Alvorada, seu ex-marido, de 45 anos, de posse de uma faca de açougueiro, a manteve refém por alguns minutos. Segundo ela, neste momento ele disse que iria matá-la.

Ainda de acordo com informações do boletim de ocorrência da Polícia Militar (PM), registrado como lesão corporal consumada, a mulher conseguiu se desvencilhar do suspeito depois que vizinhos perceberam que  ela estava em apuros e arrombaram a porta de sua casa.

Ainda conforme a PM, o suspeito foi agredido por populares que o seguraram até a chegada de uma viatura policial.

No momento da chegada da viatura, o suspeito estava a aproximadamente 100 metros da casa da vítima, deitado ao solo e com sangramento na cabeça devido às agressões de populares; segundo a PM, não foi possível identificá-los.

Gritos de socorro e alegação do suspeito

 Testemunhas que moram ao lado da casa da mulher disseram à PM que escutaram gritos de socorro da vítima e que, em seguida, compareceram ao local onde visualizaram a ação criminosa do suspeito.

Por outro lado, apesar de relatos de duas testemunhas ao registro policial, o suspeito negou o crime ao dizer disse que havia ido na casa da ex-esposa para conversar com ela, que não a ameaçou de morte e que a faca de açougueiro, que foi apreendida, já estava no local.

Ele alegou também que foi agredido pelos filhos da vítima, que deram pauladas na cabeça dele, porque eles seriam integrantes de facção criminosa e que teriam o ameaçado de morte.

Suspeito e vítima foram encaminhados para atendimento médico. Ela apresentava escoriações na perna e no braço esquerdo e ele um corte na cabeça.

Mulher disse que desde que se separou do suspeito é ameaçada de morte

A vítima contou que desde que descobriu que o ex-marido era usuário de crack e faz uso de bebida alcoólica decidiu se separar dele, mas que o homem não se conformava com a separação.

A vítima contou ainda à PM que ela e o suspeito foram casados durante dois anos, tendo se separado há cerca de três meses, e, desde então, ela passou a receber ameaças de morte.

O suspeito, de 45 anos, foi conduzido à Delegacia de Plantão do município, onde foi ouvido pela autoridade policial e ratificada a prisão em flagrante. Ele foi encaminhado ao sistema prisional, onde ficará à disposição da Justiça, segundo a Polícia Civil.

FONTE ESTADO DE MINAS

Homem é morto a tiros e vizinhos colocam fogo na casa do suspeito

Suspeito é um ex-agente prisional, de 38 anos, que fugiu com a atual companheira em uma moto

Um homem, de 39 anos, foi morto a tiros na tarde dessa segunda-feira (14), no bairro Santa Terezinha, em Belo Oriente, no Vale do Rio Doce. Ele chegou a ser socorrido ao Hospital Jaques Gonçalves Pereira, mas não resistiu aos ferimentos.

Segundo a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros, revoltados com a morte do rapaz, vizinhos atearam fogo na casa do suspeito, um ex-agente prisional de 38 anos, que fugiu com a atual companheira em uma moto.

Quando o Corpo de Bombeiros chegou até a casa do suspeito, o imóvel estava trancado e em chamas. Cinco cães e um gato morreram dentro da residência por asfixia em função do grande volume de fumaça.

Ainda segundo os militares, um Pinscher estava agonizando e, na sequência, foi encaminhado à uma clínica veterinária do município.

Os animais mortos eram dois cães adultos da raça pitbull, um casal adulto e um filhote da raça Pinscher, além do gato.

A Polícia Militar apreendeu uma arma e a perícia da Polícia Civil também foi acionada para a ocorrência. 

As causas do homicídio serão investigadas.

FONTE ITATIAIA

Briga de vizinhos termina em carro incendiado

Por volta das 23:30 horas de ontem (10), a PM foi acionada dm casa para atender uma ocorrência policial no centro de Catas Altas da Noruega (MG). No local, os militares ouviram a vítima que relatou que seu vizinho foi até sua residência e ateou fogo seu carro que ficou parcialmente destruído.
A PM localizou o prendeu o autor, enquadrando-o o crime como qualificado, e levado a delegacia de plantão de Lafaiete onde prestou depoimento e foi liberado.
A motivação do crime estaria ligada a atritos entre vizinhos por causa de uma mulher.

https://youtu.be/WuZ35YgnbQQ

PM prende envolvido em ameaças e briga de vizinhos

Ao ser acionada no Bairro Tijucal, em Congonhas, nessa quarta-feira, 26 de janeiro, para atender uma ocorrência de ameaça com uso de arma de fogo, decorrente de uma briga entre vizinhos, a Polícia Militar apreendeu em posse de um dos envolvidos (38 anos) duas armas de fogo e uma bucha de maconha. Ele foi conduzido após receber voz de prisão pelos crimes de ameaça e porte ilegal de arma de fogo. Nenhuma das partes sofreu ferimentos graves.

Fumaça de maconha provoca briga entre vizinhos

Uma confusão “pra lá de Bagdá”. O fato aconteceu na madrugada deste domingo, 17 de outubro. A Polícia Militar foi acionada a comparecer na Rua Cônego José Lopes Magalhães, no bairro Eldorado, em Itabira.

Segundo informações de populares, no local estava havendo uma festa regada a bebidas e com muito barulho. Incomodada, a vizinhança chamou a polícia.

De acordo com vizinhos, um forte odor de maconha vinha de dentro da residência, o que provocou a confusão.

Uma moradora com crianças em casa se sentiu incomodada, foi até a responsável pelo imóvel e pediu para que a perturbação fosse cessada, o que não foi atendido. Ela começou a ser agredida com palavras chulas.

Quando a Polícia Militar chegou foi possível controlar a confusão. Os moradores, que são inquilinos de uma das partes, resolveram entrar em acordo e a ocorrência foi encerrada no local.

FONTE NOTICIAS UAI

Homem é linchado após vizinhos encontrarem corpo de menina de 9 anos na casa dele

O assassinato de um homem de 35 anos é investigado pela Polícia Civil na cidade de Araguari, no Triângulo Mineiro. O homem morreu nessa quarta-feira (29), vítima de linchamento, por ser suspeito de assassinar uma criança de apenas nove anos com 14 facadas.

O delegado responsável pelo caso, Felipe Oliveira Monteiro, diz que as investigações tiveram início após a divulgação do desaparecimento da criança nas rede sociais. Segundo ele, a criança sumiu após sair para ir ao mercado ao lado da casa dela.

“A vítima havia saído para comprar gelatina em um armazém próximo da residência dela e não retornou. A partir daí, familiares começaram a procurar por ela nas imediações”, conta o delegado.

De acordo com as investigações, o suspeito chegou a ser questionado sobre o paradeiro da criança, mas disse que não havia visto a menina.

Criança foi vista com suspeito

Ainda segundo Monteiro, um vizinho informou ter visto a garota conversando com o suspeito. “Populares começaram a pressioná-lo e ele se trancou dentro de casa. As pessoas entraram na residência e encontraram o corpo da vítima no quintal da casa [do suspeito]. Muita gente acessou o imóvel e agrediu o homem, que também veio a óbito”, explica.

A polícia informou também que a criança foi encontrada nua, o que pode indicar uma possível tentativa de violência sexual.

“As investigações vão se desenvolver, aguardando resultado dos laudos periciais, principalmente exames microscópicos de DNA que foram solicitados e serão realizados pela PCMG em Belo Horizonte, para que possamos concluir a apuração relacionada com as mortes da criança e do suspeito. Vamos prosseguir por aqui com as entrevistas e oitivas de testemunhas”, conclui o delegado.

Edição: Giovanna Fávero

FONTE BHAZ

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