Prefeitura de Congonhas entrega material didático aos alunos

A Prefeitura Municipal de Congonhas, por meio da Secretaria de Educação, entregou na última segunda-feira, nas 30 escolas da Rede Municipal de Ensino, todo o material didático que será utilizado pelos alunos em 2023.

O objetivo principal é promover um ensino com mais qualidade dando ênfase na participação sequencial da formação continuada, realizada a cada ano, que tem o propósito à profissionalização da educação, visando detalhar e especificar cada atividade realizada pelos profissionais.

Por Lílian Gonçalves – Comunicação – Prefeitura de Congonhas
Voz e texto do vídeo: Letícia Tomaíno
Imagens: Rodrigo Gouvêa
Edição: Izabella Vasconcelos

Aulas serão retomadas com parte das crianças vacinadas em MG

O ano letivo deverá ser retomado, presencialmente, nas redes pública e particular, com apenas parte das crianças, com idade entre 5 a 11 anos, vacinadas, e só com a primeira dose contra a Covid-19. Ao todo, o Estado precisa de cerca de 3,7 milhões de doses de vacinas para imunizar, com duas aplicações, todo o público infantil desta faixa etária – estimado em 1,8 milhão de pequenos. Entretanto, a previsão é de que, em janeiro, antes do início do período letivo, o Estado receba 370 mil doses. 

Na rede estadual de ensino, a previsão de retorno às escolas é no dia 7 de fevereiro. De acordo com o secretário de Estado de Saúde, Fábio Baccheretti, as aulas na rede estadual de ensino serão retomadas, presencialmente, independente do cenário de imunização infantil. Na rede particular de ensino, segundo o Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (Sinep/MG), a programação de retorno presencial também está mantida. 

A entidade explica que a dinâmica das instituições de ensino “está dirigida para o exercício e a aplicação de aulas presenciais”. O sindicato destaca que há casos isolados, como os de alunos com comorbidades, que poderão estudar em sistema híbrido. A médica Daniela Caldas, do departamento científico de infectologia pediátrica da Sociedade Mineira de Pediatria, diz que em um cenário de vacinação escassa, as instituições de ensino devem adotar regras rígidas para minimizar o contágio. 

“Eu entendo que deve-se seguir o mesmo padrão de protocolos que já aconteceram na retomada: distanciamento social, salas mais vazias do que o habitual, uso correto da máscara e evitar atividades de maior interação física”, lembra. Caldas acredita que o momento não é de fechamento das escolas. “Nós já suspendemos aulas por muito tempo. As crianças foram muito afetadas, é uma situação que gera atraso no desenvolvimento, distúrbios de sono, alimentação, comportamento. O momento é de restringir festas, encontras, outras atividades supérfulas”, analisou. 

Para o presidente da Sociedade Brasileira de Virologia, Flávio Fonseca, as autoridades devem acompanhar a evolução dos casos para definir se as aulas serão presenciais ou remotas. Ele lembra que o vírus tem mais facilidade para sofrer mutações contaminando pessoas não vacinadas. “O vírus se multiplica menos em um sistema imune. É possível controlar a infecção e diminuir as chances de mutações”, destaca. 

Imunização 

O secretário Fábio Baccheretti informou que a primeira remessa de imunizantes deve chegar a Minas na próxima quinta-feira, dia 13. Depois, estão programadas remessas nos dias 20 e 27 de janeiro. A totalidade de doses necessárias para imunizar todas as crianças só deve chegar a Minas no final de março. “Imediatamente iremos encaminhar as doses aos municípios”, ressaltou. 

  • O Tempo

A ordem de vacinação seguirá o seguinte fluxo: crianças com comorbidades, deficiência permanente, indígenas e quilombolas, e depois o grupo completo de 11 até 5 anos (em ordem decrescente. Com a escassez de vacinas pediátricas, o secretário fez um apelo aos adultos. “Espero que os pais percebam que é importante vacinar e levem toda criança para tomar a vacina, porque ela é segura”, frisou. ( O Tempo)

Comitê propõe volta às aulas presenciais no dia 25 de agosto

No dia 25/8 estariam autorizadas as atividades presenciais da Educação Infantil (1º e 2º períodos) e dos primeiros anos do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano)

Nesta tarde (3), em reunião do Comitê de gerenciamento instituído para retorno às aulas durante a pandemia, apresentou proposta de retomada das aulas presenciais, de forma escalonada, na rede municipal de ensino (escolas públicas e privadas), a partir de 25/08/2021.
A retomada fica vinculada ao cumprimento de critérios sanitários e administrativos, estabelecidos em protocolo atualizado de acordo com o normativo estadual e que será publicado amanhã, 04/08, pelo município.
Na proposta, a partir do dia 25/08, estariam autorizadas as atividades presenciais da Educação Infantil (1º e 2º períodos) e dos primeiros anos do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano).


As atividades presenciais das demais séries serão retomadas de maneira escalonada e as escolas públicas atenderão a um cronograma próprio, ainda a ser divulgado pelo Município, porém, com previsão de retomada, ainda no mês de setembro de 2021.
Será publicado, nos próximos dias, decreto municipal, em que serão apresentadas as datas definitivas.

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Professores de Minas anunciam greve a partir do dia 2 contra ensino presencial

Os professores da rede estadual de Minas Gerais decidiram em votação nesta quarta-feira (28) por deflagrar greve sanitária por período indeterminado. O movimento, conforme o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE/MG), terá início no dia 2 de agosto, um dia antes do fim do recesso escolar.

Parte da categoria é contra o retorno do ensino presencial devido à pandemia. Mesmo com a vacinação dos docentes, já contemplados com a imunização no Estado, a entidade considera que não é o momento das escolas voltarem a ser frequentadas pelos estudantes e pelos professores. 

“A rede estadual de Minas não apresenta segurança sanitária nas escolas para um retorno presencial, o processo de vacinação no Estado não garantiu a imunização completa com a segunda dose na categoria e as crianças e adolescentes sequer têm um cronograma de vacinação. Essa greve sanitária se faz necessária para defender a vida da categoria, dos estudantes e das comunidades escolares”, declarou a coordenadora-geral do Sind-UTE, professora Denise Romano.

O sindicato destaca que a greve sanitária será realizada nas regiões onde houver a convocação presencial, mas, o ensino remoto continuará a ser prestado aos estudantes. No próximo dia 10, a categoria volta a se reunir em nova assembleia para decidir os rumos do movimento.

A Secretaria de Estado de Educação (SEE) informou, por nota, que vai acompanhar a adesão ao movimento nas escolas estaduais, mas reiterou que o processo de retomada das atividades presenciais segue planejado com todo cuidado e segurança.

“Reforçamos ainda que a retomada das atividades presenciais na rede estadual está acontecendo de maneira segura, híbrida, gradual e facultativa, seguindo rigorosamente todos os protocolos sanitários da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), desenvolvido em conjunto por um grupo de trabalho formado por especialistas nas áreas de saúde e educação, e balizado por critérios técnicos que orientam as deliberações do Comitê Extraordinário Covid-19”, destacou a pasta.

Além disso, a SEE declarou que todas as escolas realizaram um checklist para aplicação das adequações necessárias no ambiente, com regras de distanciamento e disponibilização dos equipamentos de proteção e produtos de higiene e limpeza. “A retomada também inclui monitoramento de casos suspeitos da doença, com a possibilidade de afastamento progressivo de alunos, turmas e até o fechamento de escolas, em caso de necessidade”, ressaltou.

Ano letivo na rede pública estadual de Minas Gerais em 2021 terá início em 4 de março

Em 2021, o ano letivo nas escolas da rede pública estadual de ensino terá início no dia 4 de março. A informação consta na Resolução 4.469, publicada nesta terça-feira (22/12), no Diário Oficial de Minas Gerais. Além da data de início das aulas, o documento também define os procedimentos de ensino, as diretrizes administrativas e pedagógicas para as escolas estaduais no próximo ano.

A partir da publicação, as escolas devem organizar suas atividades administrativas e pedagógicas fundamentais para o bom funcionamento do ano letivo de 2021. O calendário escolar deve ser organizado de forma a garantir o mínimo de 200 dias letivos e a carga horária anual prevista para os diferentes níveis e modalidades de ensino.

De acordo com o calendário escolar, de 1 de fevereiro a 2 de março será o período de férias escolares. No dia 3 de março tem início o ano escolar, ou seja, os profissionais da escola iniciam o trabalho de planejamento, reuniões e formação continuada. O 1º semestre letivo começa no dia 4 de março e o 2º semestre letivo no dia 3 de agosto. O término do ano letivo está previsto para 17 de dezembro.

Avaliação diagnóstica

O calendário escolar prevê que, logo no início das atividades escolares, os estudantes da rede estadual façam a Avaliação Diagnóstica da Aprendizagem. A aplicação da prova está prevista para o período de 15 a 26 de março. Já a primeira Avaliação Formativa da Aprendizagem será aplicada de 24 de maio a 3 de junho.

Datas tradicionalmente já previstas no calendário escolar também estão contempladas no documento. O período de 19 de junho a 26 de junho, por exemplo, será dedicado às atividades da “Semana Estadual de Prevenção às Drogas”, conforme a Lei nº 16.514 de 2006. De 12 a 18 de agosto será realizada a “Semana Estadual das Juventudes”, instituída pela Lei nº 22.413 de 2016. A “Semana de Educação para a Vida”, instituída pela Lei Federal nº 11.988 de 2009, será entre os dias 16 e 20 de novembro.

A resolução estabelece, ainda, os prazos para registro e encerramento dos bimestres no Diário Escolar Digital, após lançamento pelo professor da frequência diária dos estudantes, dos conteúdos lecionados nas aulas, os procedimentos de avaliação, as oportunidades de aprendizagem e o aproveitamento alcançado pelos estudantes. Além disso, o diretor da escola deverá oficializar à Superintendência Regional de Ensino (SRE) as datas das reuniões dos conselhos de classe, em até cinco dias úteis da data prevista para a sua realização.

As reuniões com pais e/ou responsáveis também devem estar previstas no calendário das instituições e devem acontecer bimestralmente. A direção da escola deve buscar estratégias para estimular a participação da comunidade escolar e fomentar o diálogo com as famílias sobre o processo de aprendizagem dos estudantes.

As escolas do Campo, Indígenas e Quilombolas poderão elaborar proposta de calendário diferenciado, considerando as especificidades das comunidades locais.

Secretário de educação pondera que volta às aulas é “prematura”

O governo de Minas Gerais autorizou ontem que 218 cidades que estão na onda verde do Minas Consciente podem retomar aulas presenciais no ensino básico – que contempla a educação infantil, a fundamental e o Ensino Médio – a partir do próximo dia 5. Dessas cidades, 180 aderiram ao programa do Executivo estadual.

Secretário Municipal de Educação de Lafaiete, o Professor Moisés Matias / ARQUIVO

Entre as cidades da região em que as escolas podem retomar suas atividade estão Lafaiete, Ouro Branco, Entre Rios de Minas, Barbacena, Carandaí, Caranaíba, Itaverava, Cristiano Otoni, Congonhas, dentre outras.

Nossa reportagem questionou a decisão do Governo mineiro ao Secretário Municipal de Educação de Lafaiete, o Professor Moisés Matias. Ele classificação de “prematura” e disse que não acredita no retorno às aulas ainda em 2020. “Em relação a volta as aulas é claro que os municípios possuem a sua autonomia considerando os decretos municipais, considerando os protocolos de segurança em relação a área da saúde, estudos têm sido feitos mas ainda não existe uma decisão consolidada, decretada para o retorno das aulas no município de conselheiro de Lafaiete. Entendo que precisamos aguardar”.

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