Lafaietense recebe Indicação ao Prêmio Top of Mind – Edição Portugal e precisa do seu voto

Consagrado neuropsicanalista e socorrista mental, Renato Lisboa, natural de Conselheiro Lafaiete, ganha destaque ao ser indicado ao prestigioso prêmio Top of Mind – Edição Portugal. Reconhecido por suas palestras impactantes e transformadoras, Renato tem deixado uma marca indelével nas vidas daqueles que têm o privilégio de assistir às suas apresentações.

Com uma abordagem singular, Renato Lisboa tem como objetivo principal levar as pessoas à transformação, mergulhando nas complexidades da mente humana e promovendo mudanças positivas. Sua trajetória como palestrante internacional o tornou uma figura influente no cenário global, com um alcance que ultrapassa fronteiras.

Ao longo de sua carreira, Renato Lisboa tem cativado públicos em diversos países, inspirando e motivando milhares de indivíduos a alcançarem seu potencial máximo. Sua habilidade de conectar-se profundamente com as pessoas e transmitir mensagens poderosas tem sido reconhecida e aplaudida em todo o mundo.

A indicação de Renato Lisboa ao prêmio Top of Mind – Edição Portugal é um testemunho do impacto significativo que suas palestras têm tido na vida das pessoas, bem como de sua notável contribuição para o campo da psicanalise e do desenvolvimento pessoal.

Neste estágio crucial do Top of Mind, a votação popular desempenha um papel fundamental. Convidamos a todos a apoiar Renato Lisboa nesta jornada clicando no link abaixo e votando nele para a merecida vitória:

Vote Agora! Link: https://topofmindinternational.com/index.php/renato-dos-santos-lisboa/

Junte-se a nós para reconhecer e celebrar o extraordinário trabalho de Renato Lisboa, um verdadeiro visionário que está fazendo a diferença no mundo através de suas palestras inspiradoras.

Jovens de 16 a 18 anos podem tirar 1º título de eleitor até 8 de maio

Eleitores poderão votar para prefeito, vice-prefeito e vereador

Jovens de 16 a 18 anos que querem participar das eleições municipais deste ano têm até 8 de maio para tirar o título eleitoral, que habilita o cidadão ou a cidadã a exercer o direito do voto. Em outubro, as eleições serão para escolher os representantes que ocuparão pelos próximos quatro anos os cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador dos municípios.

Entre 18 a 22 de março, a Justiça Eleitoral realizou a Semana do Jovem Eleitor 2024 e nas redes sociais do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) lançou a campanha dedicada a estimular o voto dos jovens, com o tema Participe do Festival Primeiro Voto com a Justiça Eleitoral – A sua voz vai fazer história. A ações especiais em escolas, com foco no público jovem também estão sendo desenvolvidas.

Na interação com este público, a Justiça eleitoral destaca que a cidadã ou o cidadão que participa do processo eleitoral fortalece a democracia. “Ao votar, cidadãs e cidadãos podem ajudar a mudar o futuro da sua cidade e do seu estado. Por isso, a eleição é tão importante!”.

Nas eleições presidenciais de 2022, a cantora Anitta e outros famosos, como a atriz Bruna Marquezine, os cantores Zeca Pagodinho, Luísa Sonza, Carlinhos Brown e até o ator norte-americano Mark Ruffalo, incentivaram jovens de 16 e 17 anos – que ainda não tinham título de eleitor – a tirar o documento e comparecer às urnas naquele pleito. De acordo com o TSE, em 2022, 2.116.781 eleitoras e eleitores com 16 e 17 anos emitiram seu título de eleitor e se tornaram aptos a votar. O número representou um crescimento de 51,13% em relação às eleições majoritárias de 2018.

Primeiro título de eleitor

O procedimento de alistamento eleitoral pode ser feito pela internet, por meio do sistema de sistema autoatendimento TítuloNet. Ao acessar o sistema, o jovem deve selecionar a opção “não tenho”, na guia “Título de eleitor”, somente se nunca tiver tirado o título. Posteriormente, deverá preencher todos os campos indicados com dados pessoais, como nome completo, e-mail, número da carteira de identidade e local de nascimento.

Além dessas informações, é preciso anexar pelo menos quatro fotografias ao requerimento para comprovação da identidade. A primeira delas é uma fotografia (selfie) segurando um documento oficial de identificação. As duas seguintes são da própria documentação utilizada para comprovar a identificação da primeira foto.

Na hora da foto, o futuro eleitor não deve usar qualquer adereço, vestimenta ou aparato que impossibilite a completa visão da face, tais como óculos, bonés, gorros, entre outros.

Por fim, é necessário juntar um comprovante de residência. E os eleitores homens com idade entre 18 e 45 anos devem enviar ainda o comprovante de quitação com o serviço militar obrigatório.  Todas as imagens devem estar totalmente legíveis. Caso contrário, a solicitação pode ser negada pela Justiça Eleitoral.

Após o envio da solicitação, a emissão do documento pode ser acompanhada pela internet. A Justiça eleitoral explica que basta acessar a guia “Acompanhar Requerimento” e informar o número do protocolo gerado na primeira fase do atendimento. Depois, o cidadão deve procurar o cartório eleitoral mais próximo para emitir seu título eleitoral.

Após a solicitação pelo Autoatendimento Eleitoral, o futuro eleitor tem até 30 dias para fazer seu cadastramento biométrico no cartório eleitoral mais próximo. Após esse procedimento, a versão digital do título eleitoral pode ser baixada no aplicativo e-Título, disponível para smartphones e tablets.

O voto

Qualquer brasileira ou brasileiro acima de 16 anos tem o direito de votar e participar do processo de escolha de seus representantes. Para os menores de 18 anos, o voto é facultativo, assim como para idosos com idade acima de 70 anos.

Vale lembrar que adolescentes de 15 anos que completam 16 anos até 6 de outubro, a data do primeiro turno das eleições deste ano, já podem solicitar a primeira via do título. Ao completar 18 anos, o alistamento eleitoral é obrigatório e, se não tiver o título ou não comparecer às urnas, o cidadão pode ter problemas para emitir outros documentos, como passaporte, CPF, e até mesmo para se matricular em instituições de ensino.

justiça eleitoral tem um site dedicado ao jovem eleitor para esclarecer dúvidas e incentivar o exercício da cidadania por meio do voto.

 

FONTE AGÊNCIA BRASIL

Justiça Eleitoral cassa 96 prefeitos por compra de voto, ficha suja e abuso de poder desde 2020

O cumprimento da Lei da Ficha Limpa figura como o principal motivo para a cassação, seguido pela compra de votos e o abuso de poder econômico e político

A sete meses das eleições municipais, levantamento feito pelo GLOBO aponta que pelo menos 96 prefeitos eleitos em 2020 perderam seus mandatos, o equivalente a dois chefes de Executivo por mês desde que assumiram seus postos. O cumprimento da Lei da Ficha Limpa figura como o principal motivo para a cassação, seguido pela compra de votos e o abuso de poder econômico e político. O estado com o maior número de trocas é São Paulo. Já os partidos que mais perderam municípios foram o MDB e o PSDB. Para especialistas, apesar da morosidade da Justiça e os muitos recursos apresentados pelas defesas dos políticos, o número de cassações é considerado expressivo.

De acordo com o levantamento, que teve como base informações divulgadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e a realização de eleições suplementares, 56 prefeitos eleitos em 2020 foram enquadrados na Lei da Ficha Limpa. As irregularidades que levaram à inelegibilidade dos candidatos passaram pela rejeição de contas de governos anteriores, condenações por improbidade administrativa, danos ao Erário e penas criminais, além do uso irregular dos meios de comunicação.

Justiça Eleitoral cassa 96 prefeitos por compra de voto, ficha suja e abuso de poder desde 2020 — Foto: O GLOBO

“Resultado expressivo”

A compra de votos também desponta como uma prática enraizada nas eleições municipais. Ao menos 15 investigações resultaram em cassação. Já o abuso de poder político e econômico, como gastos de campanha que superaram o previsto pela legislação eleitoral, renderam 12 cassações. Há também entre os motivos para as condenações questões como irregularidades na prestação de contas de campanha e nos registros de candidaturas e partidos. A desincompatibilização de cargos públicos fora do prazo determinado pela legislação e os chamados grupos familiares — quando parentes diretos são eleitos e configuram um terceiro mandato consecutivo, o que é proibido — também pesaram nas decisões da Justiça Eleitoral.

— A julgar pela morosidade da Justiça, conseguir condenar quase 100 prefeitos é um resultado expressivo. Situações como a compra de votos estão ainda muito forte nas eleições, assim como as comunidades “fechadas eleitoralmente” com o crime, como as regiões dominadas pelas milícias — afirma a professora e doutora em Políticas Públicas pela Uerj, Mônica Rodrigues.

Os municípios consideradas pequenos, com até 50 mil habitantes — de acordo com a classificação do IBGE —, lideram o ranking da dança das cadeiras. No total, 38 cidades com populações entre 10 mil e 50 mil habitantes tiveram mudanças na prefeitura; seguidas pelas de 5 mil a 10 mil, com 29 cassados, e as de até 5 mil moradores, 16. O montante dos três grupos representa 86% dos municípios que tiveram novos prefeitos motivados por cassações. As cidades com população entre 50 mil e 100 mil somaram dez substituições, e as com mais de 100 mil, três.

— Infelizmente, as cidades menores são mais vulneráveis porque não existe trabalho e o maior empregador é a prefeitura, através de cargos comissionados, em que o concurso não é necessário. Isso só alimenta o ciclo do clientelismo — afirma Mônica, ao destacar a importância do voto. — O dia em que o eleitor entender e acreditar que o voto é a melhor arma para “fazer justiça”, teremos chegado a uma sociedade melhor. Tem gente que se orgulha de não votar porque os políticos são ruins. Isso só ajuda os piores a se manterem no poder.

O levantamento feito GLOBO também indica que MDB e PSDB foram os partidos com mais prefeitos que perderam mandatos: ao todo 14 cada. Em seguida estão PL e PSD, com 11 cada; PP, dez; seguido pelo antigo DEM, com oito; Republicanos e PDT, cinco cada. Já entre os estados, São Paulo lidera o ranking, totalizando 20 prefeitos cassados; Rio Grande do Sul, dez; Minas Gerais, oito; Santa Catarina, Ceará, Pernambuco e Rio de Janeiro cinco cada.

De dinheiro a novilhas

A prática de compra de votos foi comprovada em 15 ações que renderam a cassação de prefeitos. Com apenas 2,3 mil habitantes, Cerro Grande, no Rio Grande do Sul, é uma das cidades em que houve eleição suplementar. Valmor José Capeletti (PP), eleito em 2020, perdeu o mandato após ação em que o Ministério Público Eleitoral ) acusou sua chapa de compra de votos e abuso de poder econômico. As investigações chegaram a um grupo de cabos eleitorais que teria feito ameaças e praticado violência contra eleitores para obrigar o voto em Capeletti. Onze pessoas foram denunciadas. À época, o prefeito cassado negou ilegalidade.

Na pequena cidade catarinense de Presidente Castello Branco, com cerca de 1,6 mil habitantes, o então prefeito Tarcílio Secco (PL) também foi acusado de compra de votos e abuso de poder econômico. As denúncias davam conta de entrega de dinheiro vivo a brita para construção. À época, Secco negou as acusações.

Já em Itapemirim, cidade de 35 mil habitantes do Espírito Santo, o TSE cassou por unanimidade o então prefeito reeleito Thiago Peçanha (Republicanos), por abuso de poder político. Em troca de apoio político para sua reeleição, o político teria feito contrações irregulares de funcionários para a prefeitura em seu último ano de governo em benefício à sua candidatura e aumentado propositalmente os investimentos em um programa de distribuição de novilhas para pequenos produtores, com o mesmo objetivo. Peçanha negou as acusações.

Troca de benefícios

Para Mayra Goulart, professora de Ciência Política da UFRJ e coordenadora Laboratório de Partidos Eleições e Política Comparada — grupo que publicou no no ano passado o primeiro volume do Guia de Eleições Municipais com informações sobre o Estado do Rio —, existem candidatos com uma estrutura de campanha que sustenta essa prática antiga de trocar benefícios por votos. Mas a pesquisadora alerta que hoje, muito além da compra de votos, as eleições têm como desafio a violência e a coação contra eleitores, funcionando também como uma forma de controle das urnas e abuso de poder:

— Muitos políticos têm equipes de trabalho que cuidam dessa questão da compra de votos. Cabos eleitorais organizam a entrega de benefícios, e a compra de votos acaba incluindo uma gama de produtos e serviços que vão desde a entrega de uma camisa a cestas básicas ou dinheiro. Mas hoje a compra de votos vai além disso e também passou a envolver a violência, a ameaça, a coação contra os eleitores que não votarem em determinados candidatos. São práticas muito perigosas que também têm de ser pensadas.

Para Mayra, a eleição municipal é o momento em que o político está mais próximo dos eleitores e que a cassação de um mandato representa não só a perda de mandato, mas também a interferência do Judiciário em uma vontade do eleitor, expressa pelo voto:

— É importante também destacar o risco de interferência na vontade da população. O voto é precioso.

Após a cassação dos prefeitos, os eleitores dos municípios de Massaranduba (PB), Pedro Velho (RN) e Dom Expedito Lopes (PI) voltaram ontem às urnas para escolherem os novos titulares do Executivo municipal. Até o fim do mês, será a vez de os eleitores de Armação de Búzios, na Região dos Lagos, e Analândia (SP) escolherem um novo prefeito.

FONTE O GLOBO

Eleitor tem quatro meses para regularizar título e votar em outubro; saiba como

Atualizações podem ser feitas até 8 de maio no site do TSE

Os cidadãos que pretendem votar nas eleições municipais de outubro têm menos de quatro meses para tirar o primeiro título de eleitor ou regularizar o documento. A partir de 8 de maio, o cadastro eleitoral será fechado e nenhuma alteração poderá ser feita nos registros eleitorais.

O cumprimento do prazo vale para jovens a partir de 16 anos que pretendem votar pela primeira vez e para o eleitor que está em situação irregular por ter deixado de votar e justificar ausência por três eleições consecutivas.

Para regularizar a situação, o eleitor deve entrar no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e acessar as opções disponíveis. Para checar a situação da inscrição eleitoral, basta preencher o número do CPF.

Para tirar a primeira via do título de eleitor, os interessados podem clicar na opção título eleitoral e seguir os passos sugeridos pelo atendimento eletrônico.

No primeiro turno, que será realizado no dia 6 de outubro, os eleitores irão às urnas para escolher prefeitos, vice-prefeitos e vereadores.

O segundo turno está previsto para o dia 27 do mesmo mês em municípios com mais 200 mil eleitores em que nenhum candidato a prefeito obteve votos suficientes para vencer a disputa na primeira rodada.

FONTE ITATIAIA

Eleitor preso filmando voto

Um eleitor foi flagrado pelo Presidente de seção enquanto guardava o celular logo após o voto no município da Carandaí. O fato aconteceu na escola do bairro Crespo durante o período de votação na manhã deste Domingo (30). Segundo a polícia militar,o fato foi presenciado pelos mesários presentes e o autor confirmou a gravação durante votação mas em seguida alegou que apagou o video. O eleitor recebeu voz de prisão pelo Crime de Desobediência Eleitoral, comprometendo-se a comparecer em juízo em data definida.

FONTE BARBACENA ONLINE

Prazo para tirar o título de eleitor termina no dia 4/5

O Título de Eleitor é o documento que garante o direito de votar e ser votado. Para ser votado é preciso ter, pelo menos, 18 anos completos. Mas, qualquer brasileiro acima de 16 anos de idade tem o direito de votar e participar do processo de escolha dos seus representantes.

Quem completa 16 anos até a data da eleição (2 de outubro de 2022) pode tirar o título até o dia 4 de maio de 2022. Ou seja: falta menos de um mês para o prazo encerrar!

Para tirar seu título, basta acessar www.tse.jus.br > Eleitor e Eleições > Autoatendimento do eleitor > Tire seu título. O alistamento eleitoral é muito rápido e você recebe na hora o seu título de eleitor. Depois, é só baixar o App e-Título e ter os serviços da Justiça Eleitoral no seu celular!

Vote! O voto é o alicerce que sustenta a democracia!

Deputados dizem “não” à ampliação do Auxílio Emergencial até dezembro

Nesta quarta-feira, 15, o Plenário da Câmara dos Deputados realizou a votação para ampliação do Auxílio Emergencial até dezembro, concebido a trabalhadores informais prejudicados pela pandemia do novo coronavírus e beneficiários do Bolsa Família.

Com a maioria dos votos (309 votaram não e 123 votaram sim), a emenda foi rejeitada, resultando no prejuízo da tramitação da extensão do Auxílio que tem ajudado milhões de famílias e trabalhadores. Confira como votou a bancada mineira:

Aécio Neves (PSDB-MG) –votouNão

Alê Silva (PSL-MG) –votouNão

André Janones (AVANTE-MG) –votouSim

Áurea Carolina (PSOL-MG) –votouSim

Bilac Pinto (DEM-MG) –votouNão

Charlles Evangelis (PSL-MG) –votouNão

Delegado Marcelo (PSL-MG) –votouNão

Diego Andrade (PSD-MG) –votouNão

Dimas Fabiano (PP-MG) –votouNão

Dr. Frederico (PATRIOTA-MG) –votouNão

Eduardo Barbosa (PSDB-MG) –votouNão

Emidinho Madeira (PSB-MG) –votouNão

Enéias Reis (PSL-MG) -votouNão

Eros Biondini (PROS-MG) –votouNão

EuclydesPettersen (PSC-MG) –votouNão

Franco Cartafina (PP-MG) –votouNão

Fred Costa (PATRIOTA-MG) –votouNão

Gilberto Abramo (REPUBLICANOS-MG) –votouNão

Greyce Elias (AVANTE-MG) –votouNão

Hercílio Diniz (MDB-MG) –votouNão

Júlio Delgado (PSB-MG) –votouSim

Junio Amaral (PSL-MG) –votouNão

Lafayette Andrada (REPUBLICANOS-MG) –votouNão

Léo Motta (PSL-MG) –votouNão

Leonardo Monteiro (PT-MG) –votouSim

Lincoln Portela (PL-MG) –votouNão

Lucas Gonzalez (NOVO-MG) –votouNão

MargaridaSalomão (PT-MG) –votouSim

Mário Heringer (PDT-MG) –votouSim

Mauro Lopes (MDB-MG) –votouNão

Odair Cunha (PT-MG) –votouSim

Padre João (PT-MG) –votouSim

Patrus Ananias (PT-MG) –votouSim

Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) –votouNão

Paulo Guedes (PT-MG) –votouSim

Pinheirinho (PP-MG) –votouNão

Rodrigo de Castro (PSDB-MG) –votouNão

Rogério Correia (PT-MG) –votouSim

Stefano Aguiar (PSD-MG) –votouNão

SubtenenteGonzaga (PDT-MG) –votouSim

Tiago Mitraud (NOVO-MG) -votouNão

Vilson da Fetaemg (PSB-MG) –votouSim

Weliton Prado (PROS-MG) –votouSim

Zé Silva (SOLIDARIEDADE-MG) –votouNão

Zé Vitor (PL-MG) -votouNão (Vertentes Online)

about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.