Quanto investir para começar a receber R$ 1.000 por mês sem trabalhar?

Já pensou em não depender apenas do próprio trabalho para ter uma renda mensal? Na coluna de hoje eu mostro quanto você precisa juntar para receber R$ 1.000 mensais em renda passiva, em diversas aplicações financeiras.

Na poupança: R$ 307 mil

Na poupança, é preciso ter um total de R$ 307 mil aplicados para receber um valor vitalício de R$ 1.000 por mês, já descontando a inflação.

Nessa conta, é preciso tomar cuidado com um engano muito comum que faz as pessoas perderem renda ao longo do tempo, que é não prestar atenção na inflação.

Em geral, as pessoas multiplicam o valor investido pela rentabilidade da poupança para chegar à renda mensal. Por exemplo, se a poupança está rendendo 0,6%, e eu invisto R$ 307 mil, teria uma renda de R$ 1.884 por mês.

No entanto, esse raciocínio está errado porque desconsidera a inflação. Desses R$ 1.884, boa parte é apenas para fazer a correção inflacionária do valor aplicado. Essa correção serve para que o patrimônio total não perca poder de compra ao longo do tempo. É isso que garante que a sua renda seja vitalícia.
Por isso, todos os dados desta coluna consideram o montante que você precisa aplicar para poder fazer retiradas de R$ 1.000 por mês sem afetar o poder de compra do patrimônio investido. Os dados consideram uma inflação de 3,5%, que é a projeção de longo prazo de analistas consultados pelo Banco Central.

No Tesouro Direto: R$ 221 mil

Se o investimento for feito no Tesouro Direto, é necessário ter, atualmente, R$ 221 mil para obter uma renda vitalícia de R$ 1.000 por mês sem reduzir o poder de compra do valor aplicado.

Esse dado considera a rentabilidade atual do Tesouro Selic, o título mais conservador do Tesouro Direto. Além disso, todos os cálculos desta coluna desta coluna já descontam o Imposto de Renda, quando há.

Em CDB: R$ 198 mil

Caso queira investir em um CDB, você pode escolher com liquidez diária (possibilidade de resgatar a qualquer momento) ou sem.

A opção com liquidez diária rende menos, então só vale a pena para quem deseja fazer as retiradas de R$ 1.000 por mês o quanto antes, ou para quem não tem certeza se pode deixar o valor aplicado até a data de vencimento.

Existem, hoje, CDBs com liquidez diária que rendem 110% do CDI. Nesses casos, é preciso ter R$ 198 mil para que você possa fazer retiradas de R$ 1.000 por mês, já descontando o IR e sem reduzir o poder de compra do valor total aplicado.

Se você não quer começar a fazer as retiradas nos próximos cinco anos, por exemplo, existem CDBs sem liquidez diária que rendem cerca de 120% do CDI.

Com essa rentabilidade, é necessário um investimento de R$ 174 mil para se obter um rendimento de R$ 1.000, além da correção inflacionária e já descontando o IR.

Em fundos imobiliários: R$ 127 mil

Aplicando em fundos de investimento imobiliário (FIIs), é preciso ter um montante de R$ 127 mil para se obter uma renda mensal aproximada de R$ 1.000. O cálculo considerou o retorno médio em dividendos dos fundos mais negociados do setor de logística.

Mas, antes de investir, saiba que os FIIs têm um risco maior do que as aplicações citadas anteriormente. Investir em um FII desse segmento equivale a comprar uma parte de um ou mais imóveis. Por exemplo, ao aplicar em um fundo que possua galpões de logística, você está adquirindo uma pequena fração dessas propriedades. Dessa forma, receberá, todo mês, uma parte da renda que esses imóveis recebem de aluguel.

Dessa forma, sempre existe o risco de a sua renda mensal diminuir, caso os imóveis pertencentes ao FII fiquem vagos ou sofram inadimplência dos seus inquilinos, por exemplo.

FONTE ECONOMIA UOL

12 tipos de negócio lucrativos para abrir em casa com até R$ 500

É possível começar um novo negócio altamente lucrativo em sua própria casa, gastando até mesmo menos de R$ 500

Todos os dias novas pessoas estão buscando novas oportunidades de ganhar dinheiro, seja para fugir do desemprego, para conseguir complementar a renda, ou simplesmente pelo desejo de empreender, de começar um negócio que a pessoa pode chamar de seu que poderá caminhar e colher os frutos com seu próprio esforço.

Contudo, claro que a maioria das pessoas não possui grandes saldos bancários para investir em grandes franquias de sucesso, abrir algo grande em sua cidade, mas isso também não é impeditivo para as pessoas começarem sua jornada como empreendedores, afinal de contas existem negócios de todos os tipos e para todos os bolsos.

Se você é uma pessoa que sonha em empreender, mas não tem ideia do que fazer e o saldo bancário é limitado, saiba que existem oportunidades das quais você pode começar com investimento próximo aos R$ 500 e que você pode iniciar na sua casa mesmo, sem a necessidade de ter que ter um ponto comercial logo no início do negócio.

1. Produção de doces e bolos caseiros

Produzir e vender bolos e doces caseiros é uma ótima opção de negócio que requer habilidades básicas de cozinha. Você pode começar utilizando os utensílios que já possui e comprando ingredientes essenciais como farinha, açúcar, ovos, chocolate, chantily e fermento. Inicialmente, foque em receitas simples e populares. Divulgue seus produtos através do boca a boca, oferecendo degustações gratuitas para vizinhos e em aplicativos de delivery como iFood. Isso ajudará a construir uma base de clientes fiéis.

2. Produtos em conserva

Sabe fazer pimentas em conserva, pepino em conserva, cebola em conserva, batata em conserva e vários outros itens? Então porque não fazer para vender? Você pode procurar as mercearias de sua cidade e oferecer seus produtos para vender, em algum deles eles vão topar vender, ainda mais se você fizer com carinho e que seja algo bem gostoso. Nesses casos, lembre-se de fazer sua embalagem bem bonita, fazer suas etiquetas, oferecer para amigos, familiares, promover nas redes sociais.

3. Fabricação de velas artesanais

A fabricação de velas é um negócio que pode ser iniciado com um investimento relativamente pequeno em cera, pavios e moldes simples. As velas podem ser personalizadas com aromas e cores para atender a diferentes gostos. Este produto é popular como item de decoração ou presente, especialmente em épocas festivas. Participar de feiras locais e vender online são ótimas maneiras de alcançar mais clientes.

4. Serviços de beleza em casa (manicure/pedicure)

Oferecer serviços de manicure e pedicure em casa requer um kit básico de beleza e habilidades em cuidados com as unhas. Este serviço tem demanda constante e pode ser promovido através de pacotes promocionais ou serviços adicionais como designs de unhas artísticas. Uma boa prática é manter um ambiente limpo e agradável para os clientes.

5. Reparos de roupas e costura

Se você possui aptidão para costura, oferecer serviços de reparo e ajuste de roupas pode ser uma excelente maneira de ganhar dinheiro. O investimento inicial é baixo, especialmente se você já possui uma máquina de costura. Divulgue seus serviços localmente e considere oferecer a coleta e entrega de itens para aumentar a conveniência para seus clientes.

6. Cuidados com animais de estimação

Oferecer serviços de cuidado para animais de estimação, como passeios diários ou cuidado durante viagens dos donos, é uma opção rentável com baixo investimento inicial. Você precisará de coleiras, brinquedos e talvez alguns itens de grooming. A divulgação pode ser feita em pet shops locais e através de redes sociais, mostrando o cuidado e a atenção que você dá aos animais, o que pode atrair donos de pets preocupados com o bem-estar de seus companheiros.

7. Serviços de limpeza residencial

Oferecer limpeza residencial ou organização de espaços pode ser uma excelente opção se você tiver habilidades de organização e limpeza. Investir em produtos de limpeza de custo eficiente e de boa qualidade é essencial. A propaganda boca a boca, especialmente em cidades menores, pode ajudar muito, assim como oferecer pacotes especiais para limpezas de primavera ou pós-eventos.

8. Produção de temperos e ervas secas

O cultivo de ervas e a produção de temperos secos podem ser muito lucrativos. Comece com ervas populares como manjericão, alecrim e orégano. Você pode usar seu jardim ou mesmo recipientes em um pequeno espaço. Para secar as ervas, use técnicas simples como forno baixo ou secadores naturais ao sol. Embale os temperos secos em frascos ou pacotes bonitos. Venda seus produtos em mercados locais, feiras de artesanato ou como fornecedor para restaurantes locais.

9. Montagem e manutenção de computadores

Se você possui habilidades técnicas, a montagem e manutenção de computadores pode ser muito procurada, especialmente em áreas com acesso limitado a esses serviços. Você precisará de ferramentas básicas e conhecimento em hardware e software. Ofereça serviços como montagem de sistemas personalizados, upgrades, limpeza de vírus e manutenção preventiva. Faça parcerias com escolas e pequenas empresas locais para serviços regulares.

10. Produção de pães artesanais

A panificação pode começar em sua própria cozinha. Especialize-se em tipos de pães que não são comumente encontrados em supermercados locais, como pães sem glúten, integrais ou fermentação natural. Invista em bons ingredientes e talvez em algumas formas especiais. Ofereça degustações em mercados locais e considere criar assinaturas onde clientes recebem pão fresco regularmente.

11. Produção de sabonetes e cosméticos naturais

Com um pequeno investimento em ingredientes naturais, como óleos, ervas e essências, você pode começar a produzir sabonetes e cosméticos naturais. Este tipo de produto é muito procurado por pessoas que valorizam ingredientes orgânicos e sustentáveis. Vender em feiras de artesanato ou online, e oferecer workshops sobre como fazer seus próprios cosméticos, pode expandir ainda mais seu negócio.

12. Aulas particulares ou de reforço escolar

Se você possui conhecimento em áreas específicas, como matemática, línguas ou ciências, pode oferecer aulas particulares ou de reforço escolar. O investimento é praticamente nulo, precisando apenas de material didático básico. Promover seus serviços em escolas locais e através de grupos de pais em redes sociais pode ajudar a atrair alunos rapidamente.

 

FONTE MEU VALOR DIGITAL

Cidade vai receber R$ 75 milhões de investimentos e gerar mais de 150 vagas de empregos

Multinacional do setor mineral fará investimento com foco em descarbonização e vai gerar 150 empregos

 

A comitiva do Governo de Minas, comandada pelo secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede-MG), Fernando Passalio, se reuniu nesta quinta-feira (18/4), em Limelette, na Bélgica, com executivos da empresa Lhoist, maior produtora de cal do mundo.

Durante o encontro, a empresa anunciou os novos investimentos privados de R$ 75 milhões para Minas, na construção de uma nova planta de moagem de combustível na cidade de Matozinhos, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A expectativa é de gerar pelo menos 150 empregos, com prazo para conclusão das obras em novembro de 2025.

Será a segunda planta da empresa na cidade. Somente nos últimos cinco anos, a Lhoist já investiu mais de R$ 470 milhões em Minas Gerais, com cinco plantas já instaladas, nos municípios de Matozinhos, São José da Lapa, Arcos, Limeira e Doresópolis, gerando cerca de 1.160 empregos diretos.

“A instalação da nova planta possibilitará a operação com 100% de biomassa, reduzindo assim a emissão de CO² e favorecendo o processo de descarbonização do estado”, destaca, Fernando Passalio, que esteve acompanhado na comitiva mineira de João Paulo Braga, presidente da Invest Minas, agência vinculada à Sede-MG, e pelo diretor de Atração de Investimentos da agência, Leandro Andrade.

A Lhoist em Minas

O Grupo Lhoist é um grupo familiar de origem belga com mais de 135 anos de história e presente em Minas Gerais desde 2004. Possui mais de 120 fábricas no mundo, sendo nove no Brasil. Das cinco localizadas em Minas Gerais, está a segunda maior fábrica do grupo, instalada em Arcos. O escritório central está instalado em Belo Horizonte, sendo representado no Brasil pelas empresas Mineração Belocal e Lhoist do Brasil, que geram, atualmente, mais de mil empregos diretos e indiretos no estado.

A cal virgem, CaO (óxido de cálcio), tem uma ampla gama de aplicações, como na agricultura, produção de aço, papel e celulose, tratamento de água e gases, construção civil e na indústria de não ferrosos (como na de lítio, alumina e cobre, por exemplo).

 

FONTE AGÊNCIA MINAS

MAIS EMPREGOS: Minas supera marca de R$ 400 bi em investimentos e pode gerar mais de 200 mil novas vagas

Setores de fertilizantes, minerais críticos e fármacos são os destaques de 2024

Governo de Minas Gerais atingiu, em abril, a marca de R$ 409 bilhões em investimentos atraídos para o estado desde 2019. Ao todo, foram 709 projetos formalizados em pouco mais de 5 anos, com potencial para gerar mais de 200 mil empregos diretos em pelo menos 269 municípios mineiros. Os principais empreendimentos realizados foram nas áreas de mineração, infraestrutura, energia solar e nos setores ferroviário e automotivo, respectivamente.

Somente em 2024, já foram formalizados 34 novos projetos – somando R$ 21 bilhões em investimentos e mais de 8 mil empregos diretos -, frutos, dentre outros, do trabalho desenvolvido pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Sede-MG) e sua vinculada agência Invest Minas.

Os destaques ficam com os setores de fertilizantes, minerais críticos e fármacos, que despontam como tendência neste ano, atrás apenas do setor de mineração – que segue na liderança. Outros setores importantes são infraestrutura, energia solar, sucroenergético, siderúrgicos e automotivos.

Dentre os empreendimentos atraídos, está, por exemplo, a Boston Metal, que em 2023 anunciou um investimento de R$ 573 milhões na construção de uma unidade produtora de aço verde na região de Coronel Xavier Chaves, no Campo das Vertentes. Outro investimento é o da Wella Company, líder global no segmento de produtos para cabelos e unhas da indústria da beleza, que inaugurou um centro de distribuição nacional na cidade de Extrema, no Sul de Minas Gerais.

O governador Romeu Zema salienta que o Estado está cada vez mais aberto e com menos burocracia para quem deseja trazer ou expandir os negócios em Minas. “As empresas estão percebendo este momento que Minas está vivendo, de mais apoio a quem empreende e gera riqueza, e vindo se instalar aqui. Essa política eficaz auxilia inclusive na melhoria de vida das pessoas, oferecendo cada vez mais trabalho e dignidade à população mineira”, enfatiza.

Fenômeno nacional 

O secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passalio, afirma que este é um fenômeno que não se repetiu em nenhum outro lugar do Brasil.

“Antes de 2019, a média anual na atração de investimentos girava em torno de R$ 11 bilhões. De 2019 em diante, na gestão do governador Romeu Zema e do vice-governador Professor Mateus, com dados fechados em fevereiro deste ano, Minas Gerais atraiu um total de R$ 409 bilhões. Ou seja, uma média anual de mais de R$ 80 bilhões em investimentos”, destaca.

Passalio acrescenta que o cenário positivo é fruto do alinhamento entre governo estadual e municípios, a fim de garantir ambientes juridicamente seguros para os investidores e prósperos para a população.

Fertilizantes

Um dos setores que apresenta grande tendência de crescimento é o de fertilizantes, estando em segundo lugar na lista dos mais promissores de 2024. De acordo com dados da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Minas Gerais ocupa o primeiro lugar nacional na produção de fertilizantes, com 8,4 milhões de toneladas (Mt), o que representa 62,5% do total nacional.

O parque produtor de fertilizantes em MG inclui empresas mineradoras/produtoras de matérias-primas, que fornecem produtos intermediários; empresas misturadoras/vendedoras de fertilizantes; e produtoras que atuam como misturadoras e no campo da química. Em grande parte, os complexos industriais estão concentrados, principalmente, nas regiões de Patos de Minas e Uberaba.

“É importante destacar que o setor de fertilizantes é estratégico para o Brasil, uma vez que reduz a dependência nacional da importação do produto. As regiões do Alto Paranaíba e do Triângulo Mineiro são grandes polos deste setor. Além de possuírem as jazidas dos nutrientes, têm também benefícios logísticos, devido à proximidade de grandes áreas de produção agrícola”, destaca o presidente da Invest Minas, João Paulo Braga.

Eurochem, Mosaic, Nutrien, Yara, Verde Fertilizantes, KP Fértil são empresas que recentemente investiram na região. A planta da Eurochem, por exemplo, irá produzir 15% da produção nacional de fertilizantes fosfatados.

Outros destaques

A área de minerais críticos ocupa o terceiro lugar, levando desenvolvimento para regiões como o Vale do Jequitinhonha e Mucuri, por meio do Vale do Lítio. De 2019 até hoje, foram atraídos R$ 9,8 bilhões em investimentos nessa área, sendo aproximadamente 32% desse montante (R$ 3,2 bilhões) formalizados no ano passado, como é o caso da Sigma Mineração e da MG LIT.

Em quarto lugar, vem o setor de fármacos, com destaque especial para o Sul de Minas, atraindo grandes empresas como a Medley, Eudora (do grupo O Boticário), Eurofarma, Carestream, União Química, Biotronik e Cellera.

 

FONTE AGÊNCIA MINAS

MOBILIDADE URBANA, SEGURANÇA E BOM GOSTO: Prefeitura de Congonhas (MG) investe na modernização de pontos de ônibus e melhoria do transporte público

A Prefeitura de Congonhas trabalha para aprimorar a mobilidade urbana, e uma das iniciativas é a implantação de 10 novos abrigos de ônibus em pontos estratégicos da cidade. Essa medida visa não só tornar o transporte público mais seguro e eficiente, mas também mais acessível para todos os cidadãos.

Os novos abrigos foram planejados voltados ao conforto e à segurança dos usuários. Equipados com características modernas, como melhor ergonomia e espaço reservado para pessoas com necessidades especiais, esses abrigos oferecem proteção contra as condições climáticas, como chuva, vento e sol e garantem uma espera mais confortável para todos os passageiros, especialmente aqueles com mobilidade reduzida, idosos e pais com carrinhos de bebê.

Além disso, alguns desses novos abrigos contam com iluminação, tornando o ambiente mais seguro durante a noite, e podem incluir informações úteis, como horários de ônibus e mapas, facilitando o planejamento das viagens.

Os novos abrigos são instalados no Centro, região da Av. JK, Av. Bias Fortes, Lamartine, Basílica, Dom Oscar, Grand Park e Praia. É importante destacar que os abrigos antigos, que serão substituídos, passarão por um processo de revitalização e serão realocados para outras áreas da cidade que também demandam esse serviço, garantindo um melhor atendimento à população.

Por Matheus Mendes / Fotos: Daniel Silva

Comunidade rural recebe obra de piso intertravados em Congonhas (MG)

O Governo Municipal segue investindo na infraestrutura de bairros com a finalidade de proporcionar mais qualidade de vida e segurança aos cidadãos. A implantação de blocos intertravados na área rural pode trazer uma série de benefícios, como melhorias na infraestrutura viária, redução da erosão do solo, acesso facilitado a áreas rurais e até mesmo estímulo ao desenvolvimento local. Esses blocos são uma opção durável e resistente, adequada para diferentes tipos de terreno.

Na localidade do Joana Vieira, a Secretaria de Obras e Infraestrutura continua com a implantação dos pisos intertravados e das guias de meio-fio. A movimentação da economia de Congonhas também passa pela produção dos agricultores que residem em sítios, chácaras e fazendas que ficam localizados nas regiões rurais. Diariamente, eles utilizam as estradas para trazer até à Feira do Produtor Rural e para os comércios locais e escolas, seus produtos como leite, requeijão, frutas, verduras e quitandas.

Por Letícia Tomaino / Foto: SEMOBI

Vale do Lítio cria oportunidades e muda vida dos mineiros com instalação de grandes empresas multinacionais e mega investimentos

Instalação de grandes empresas multinacionais na região tem impulsionado o empreendedorismo local e a geração de empregos para a população

O Vale do Lítio completa, em maio, um ano de apresentação oficial para o mundo. Mesmo com tão pouco tempo, a iniciativa lançada pelo Governo de Minas já vem mudando a vida de parte da população do Vale do Jequitinhonha, região historicamente carente de investimentos privados.

Os benefícios vão muito além da extração desse elemento essencial para a transição energética global. A instalação de grandes empresas multinacionais está gerando mais oportunidades para empreendedores locais e de emprego para a população em geral, impulsionando o desenvolvimento econômico de Minas.

Epicentro do desenvolvimento

Quem conhece bem a região do Jequitinhonha pode atestar. Maurício Martins Andrade, 64 anos, é dono de uma pousada em Araçuaí desde a década de 1980 e garante que os negócios esquentaram nos últimos meses, após o incremento no setor de extração do lítio. “Eu sabia que os investimentos iam crescer aqui um dia. E realmente começou a chegar o pessoal agora. Construí outro hotel. Depois, construí um anexo em cima dele”, conta.

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Village das Minas Hotel

Hoje, o Village das Minas Hotel, no bairro Aeroporto, já conta com 71 apartamentos, sendo 35 quartos completamente novos, recém-inaugurados. “Temos visto muitas empresas chegando, investindo no mercado de lítio. Com elas, vêm os fornecedores. Aqueceu a área de hotelaria, restaurantes, postos de combustível, aluguéis, condomínios residenciais, atacarejos, prestação de serviços, tudo. Está acontecendo uma revolução na cidade”, diz Maurício.
O empresário conta que várias outras pessoas da cidade e de fora também estão empreendendo em Araçuaí, construindo hotéis, quitinetes, sorveterias, espetinhos. “Araçuaí hoje é foco de investimentos. Tem muita gente vindo trabalhar aqui. Você não acha um pedreiro para trabalhar, porque está todo mundo com muito serviço”, destaca.

Somente no Village das Minas, a equipe cresceu cerca de 50% no último ano, contando hoje com 18 funcionários. E o nível salarial na cidade também aumentou. “Para segurar a pessoa, tem que aumentar o salário, pois tem muita oportunidade de trabalho”, relata.

Empreendedorismo em alta

As oportunidades criadas pelo Vale do Lítio levaram o Jequitinhonha a ser a região mineira com maior crescimento no número de empresas abertas no estado em 2023, com alta de 18,45% em comparação com 2022, segundo dados do relatório anual de registros mercantis da Junta Comercial de Minas Gerais (Jucemg).

E, se depender de Gustavo Murta, empresário do ramo de restaurantes, a região vai continuar na liderança em 2024. Depois de morar por mais de 20 anos longe de sua terra natal, passando por Belo Horizonte, Florianópolis e até Nova Zelândia, ele decidiu voltar para Araçuaí, para empreender no ramo da gastronomia.

O primeiro restaurante foi inaugurado em 2019, quando as informações sobre a extração do lítio eram meras especulações. Ele conta que a vida dele mudou mesmo a partir de 2021, quando as previsões se confirmaram.

“Em 2019, tinha um local com capacidade para 64 pessoas, abria apenas três dias na semana, com funcionários ‘freelancers’. Mudei o restaurante para um local maior, para 300 pessoas, com seis funcionários registrados. Até o fim de abril, vou inaugurar um sushi bar, com mais cinco funcionários registrados. Eu e outros empresários do setor de serviços já estamos com dificuldades de encontrar pessoas para trabalhar”, diz Gustavo Murta. O empresário conta com a ajuda do programa Trilhas de Futuro, do Governo de Minas, para contribuir na qualificação da mão de obra e atender à necessidade das empresas por profissionais.

Para o diretor-presidente da Invest Minas, João Paulo Braga, os números indicam que o ciclo de investimentos está no começo. “A demanda pelo lítio deverá crescer no mundo, fazendo dessa região um dos polos globais na produção do elemento. O Governo de Minas está empenhando esforços para trazer mais empresas para a região, dentro da cadeia produtiva do lítio”, afirma.

 

Fórum Invest Vale do Jequitinhonha

Idealizado pelo Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico e sua agência vinculada, a Invest Minas, o Vale do Lítio é resultado de articulação com diversos órgãos governamentais estaduais e municipais para a formulação de políticas públicas, com foco na atração de empresas e investimentos, qualificação da mão de obra, incentivo à tecnologia e fornecimento da infraestrutura necessária para o crescimento da região.

 

O mineral é utilizado em diversas aplicações, sendo a mais comum a fabricação de baterias de longa duração, que equipam veículos elétricos e aparelhos eletroeletrônicos.

No epicentro desta iniciativa, cidades da região, como Araçuaí, apresentam enorme potencial para se destacarem aos olhos do mundo. Com este viés, o Estado promoveu na cidade, nesta segunda-feira (8/4), o Fórum Invest Vale do Jequitinhonha. O evento reuniu diversas frentes para promover ainda mais o desenvolvimento da região.

Na abertura do evento, o vice-governador de Minas, Professor Mateus, comemorou os avanços trazidos para a região. “O Vale é a região que mais gera emprego em Minas Gerais, proporcionalmente, nos últimos dois anos”, diz. Ele reforça, no entanto, que este é o momento de as cidades se prepararem para fazer do Vale do Lítio uma mudança permanente, daí a importância do diálogo proporcionado pelo fórum.

“O lítio é uma rampa, não é a salvação. O nosso objetivo aqui hoje é entender como vamos transformar essa rampa de oportunidades em uma rampa definitiva de reestruturação econômica da nossa sociedade“, disse Professor Mateus.

“Poucos lugares no Brasil possuem hoje este potencial de crescimento. Temos trabalhado desde 2019 para criar condições para que grandes investidores e empreendedores locais consigam implementar seus projetos e se desenvolver, gerando empregos e renda para a população”, afirma o secretário de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais, Fernando Passalio.

Liberdade para prosperar

O evento também contou com a assinatura simbólica de decretos de liberdade econômica para 13 municípios da localidade (Araçuaí, Ataléia, Berilo, Capelinha, Divisa Alegre, Divisópolis, Itamarandiba, Itinga, Leme do Prado, Machacalis, Malacacheta, Minas Novas, Rubelita).

Além da adesão ao Programa Estadual de Desburocratização – Minas Livre Para Crescer, as cidades se preparam para integrar o sistema Redesim + Livre, que garante mais agilidade na abertura de novas empresas, automatizando os processos burocráticos e dispensando atividades de baixo risco de alvarás.

Visita

Na manhã desta segunda-feira (8/4), Professor Mateus e o secretário Fernando Passalio visitaram a planta da empresa Sigma Lithium, instalada do Vale do Jequitinhonha.

urante a visita, a comitiva conheceu um pouco da produção da empresa, como o processo de extração de minério de espodumênio que, posteriormente, é processado em concentrado de lítio.

A empresa anunciou na última semana planos de expansão da produção com a construção de uma segunda linha do lítio. Atualmente, a produção é de 270 mil toneladas/ano. Com a expansão, a empresa espera alcançar 520 mil toneladas/ano até 2025.

A expansão significa mais desenvolvimento regional, além de novas oportunidades de emprego e renda na região.

Antes, Professor Mateus conferiu a recém-reformada Escola Municipal Nuno Murta, resultado de uma parceria entre a empresa e a prefeitura. Na escola, localizada na comunidade rural de Piauí Poço Dantas, o vice-governador de Minas também conversou com mulheres contempladas por um dos programas socida Sigma Lithium, voltado para estimular e capacitar empreendedoras da região.

 

FONTE INVEST MINAS

Prefeitura de Congonhas (MG) investe em modernização e reforma de escolas

A Prefeitura investe na educação e no bem-estar dos alunos e professores. Reformas e reparos em escolas municipais são fundamentais para garantir um ambiente seguro e propício para o aprendizado.

A prestação de serviços de forma contínua garante a manutenção preventiva e corretiva. As escolas municipais Dom João Muniz, José Monteiro de Castro e Michael Pereira de Souza receberam intervenções como Instalação de pisos, sirenes e alambrados e a troca de portões.

De acordo com a secretaria de obras e infraestrutura, as reformas e reparos não apenas beneficiam diretamente os alunos e professores, proporcionando um ambiente mais adequado para o aprendizado, mas também demonstram o compromisso com a educação e o desenvolvimento da comunidade.

Por Letícia Tomaino / Fotos: SEMOBI

Empresários investem para criar ‘rota do vinho’ em Minas Gerais

Minas Gerais se tornará um importante polo de produção de vinhos, se depender dos planos de Alessandro Rios, fundador da empresa de laticínios Verde Campo, que hoje pertence à Coca-Cola, e Antônio Alberto Júnior, sócio da panificadora Jeito Caseiro.

Os empresários estão à frente de um projeto de enoturismo que tem como ponto de partida a abertura de sua vinícola — localizada em um terreno de quase 2 milhões de metros quadrados em Bom Sucesso — para que pequenos produtores engarrafem os seus próprios rótulos. “O objetivo é esparramar vinhedos pelo Sul do Estado para que turistas possam visitar de 20 a 30 lugares diferentes”, afirma Alberto Júnior.

A expectativa de Alberto Júnior é ter retorno do projeto até 2030 — Foto: Daniel Mansur
A expectativa de Alberto Júnior é ter retorno do projeto até 2030 — Foto: Daniel Mansur

A ideia de criar uma rota do vinho não é por um acaso: há cerca de 108 milhões de consumidores no Brasil, mas o consumo anual da bebida — estimado em 2,7 litros per capita — é baixo se comparado ao da França e da Itália, por exemplo. Daí o interesse da dupla em apresentar ao público todo o processo da uva até a taça, que envolve cerca de 50 mil famílias e 1 mil vinícolas no país.

A iniciativa corre em paralelo à construção do complexo Enovila, que consumiu investimento de R$ 140 milhões. Trata-se de um empreendimento que abarca vinícola, represa, restaurante e casas que estarão à venda no sistema de compartilhamento. Os interessados adquirem cotas, que custam a partir R$ 360 mil, e não o imóvel em si. Essa fração dá direito ao sócio usar a casa durante quatro semanas por ano. A expectativa de Alberto Júnior é ter retorno do projeto até 2030.

Com o passe em mãos, os sócios podem usufruir da moradia uma semana em cada estação do ano e produzir seu próprio vinho. Embora sejam independentes, as casas serão unidas por um mesmo telhado e por uma única parede frontal. O intuito do renomado arquiteto Gustavo Penna foi fazer uma releitura das antigas vilas de Minas Gerais, como Tiradentes, Ouro Preto e Mariana. “A ideia foi dar uma sensação de comunidade.”

As primeiras 35 moradias começaram a ser construídas em fevereiro, e a expectativa é que sejam entregues até janeiro de 2027. Ao todo, serão 60 imóveis. Mas não será necessário esperar até lá para aproveitar o complexo. As visitas começam em julho, quando o restaurante do chef Kaliu Castro ficará pronto e será oferecida a experiência do ‘wine bar’ na represa do Funil, com almoços e coquetéis harmonizados com vinhos.

As primeiras 35 moradias começaram a ser construídas em fevereiro — Foto: Projeção/Divulgação/Enovila
As primeiras 35 moradias começaram a ser construídas em fevereiro — Foto: Projeção/Divulgação/Enovila

Hoje, a vinícola produz 20 mil garrafas que estampam a marca Alma Gerais no rótulo, e a estimativa é alcançar 100 mil rolhas em três anos. O vinhedo já teve duas safras, de 2022 e 2023, que inicialmente serão consumidas pelo restaurante. “Ainda não estamos distribuindo para revendedores, pois primeiro estamos fazendo um trabalho de mostrar que Minas Gerais possui bons vinhos. Só depois vamos tornar a nossa marca conhecida.”

Segundo o empresário, todo lucro do restaurante e das experiências de vinhos será destinado para o desenvolvimento local e para o projeto de enoturismo no Estado.

“Na Enovila, os sócios ficam com a parte boa de ser donos de uma vinícola, deixando os pepinos do processo por conta dos administradores. Isso é possível, pois ele se associa a um clube e não ao CNPJ da vinícola, como acontece na Argentina. Lá, muitos investidores acabaram desistindo depois que tiveram que negociar safras ruins”, afirma Alberto Júnior.

FONTE ECONÔMICO VALOR

50 franquias baratas para abrir em cidades do interior, com investimentos a partir de R$ 2,5 mil

As cidades do interior têm se destacado nos últimos balanços do setor de franquias. De acordo com uma pesquisa divulgada pela Associação Brasileira de Franchising (ABF) sobre o primeiro semestre de 2023, das 30 maiores cidades do país em número de franquias, 14 não são capitais.

Londrina (PR) e Sorocaba (SP) foram as cidades que mais se destacaram na listagem, com uma variação de mais de 10% no número de unidades franqueadas no período analisado. De acordo com a entidade, o aumento do poder econômico e a força do agronegócio têm impulsionado essas regiões.

FONTE REVISTA PEQUENAS EMPRESAS E GRANDES NEGÓCIOS

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