Em tempo real, DER disponibiliza nova ferramenta de consulta sobre condições das rodovias estaduais

Os usuários das vias estaduais mineiras contam, a partir de agora, com uma nova ferramenta de consulta sobre as condições da malha rodoviária sob responsabilidade do Estado.

O Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG) adotou um novo sistema de mapeamento e monitoramento das ocorrências nas rodovias que tornará as viagens mais seguras. Por meio de um mapa, antes de começar a viagem, o motorista poderá verificar o tipo de ocorrência registrada em determinado ponto do trajeto e visualizar as fotos daquele local.

Estarão disponibilizados no mapa os pontos de interrupção total, os locais em meia pista, os trechos com variantes, quando aquele incidente ocorreu e, também, a previsão de conclusão do reparo.

Tudo isso ficará disponível no site www.der.mg.gov.br e o cidadão poderá conferir as intercorrências em tempo real. Em uma próxima etapa, todas as informações do mapa serão integradas às plataformas de mobilidade.

As informações contidas no mapa que o motorista pode consultar, são inseridas por meio de aplicativo por servidores do DER-MG, que atuam nas 40 Unidades Regionais, e percorrem diariamente as rodovias mineiras de todo o estado de Minas de Gerais.

Além das informações disponíveis para o cidadão sobre as condições das rodovias, os dados coletados em campo passam a favorecer o planejamento dos investimentos em infraestrutura viária e trazem mais transparência para os usuários.

O aplicativo facilita, ainda, o mapeamento das ocorrências mais constantes em determinado trecho e aponta as medidas prioritárias de manutenção e conservação das vias, o que acarreta mais eficiência ao uso dos recursos públicos.

“Antes esse tipo de cadastro era realizado de forma mais sistêmica e muito mais trabalhosa. Hoje, a equipe que vai a campo consegue registrar as ocorrências com o celular na mão, mesmo que esteja offline, e, em poucos minutos, a informação chega em nosso sistema gerencial e no painel da transparência”, explica Rodrigo Colares, Assessor-chefe de Gestão Estratégica do DER-MG.

mapa disponibilizado

 

FONTE DER MG

População poderá acompanhar barragens de MG em tempo real

MP vai lançar plataforma para detalhar descaracterizações de estruturas a montante no Estado. Três barramentos são classificados como de alto risco em Minas Gerais

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) vai lançar uma plataforma para detalhar a fase atual das descaracterizações das barragens de rejeitos de mineração construídas no modelo a montante – considerado por especialistas o de maior risco de colapso. A informação foi dada pelo procurador geral de Justiça e chefe do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), Jarbas Soares Júnior, em entrevista exclusiva a O TEMPO, e pelo Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa do Meio Ambiente, do Patrimônio Cultural e da Habitação e Urbanismo (Caoma).

“É um sistema no qual a sociedade vai acompanhar, pelo portal do Ministério Público, o estado real das (descaracterizações das) barragens. Hoje, nós temos um sistema que foi doado pelo governo da Grã-Bretanha, que é a única instituição do Brasil que tem esse sistema. Acompanhamos diariamente, minuto a minuto, a situação das (descaracterizações das) barragens com todos os órgãos de segurança do Estado. Estamos concluindo esse processo, que dará a oportunidade para todos acompanharem”, afirmou Jarbas. 

Segundo ele, apesar dos avanços, ainda há, em Minas, o risco de ocorrerem novos desastres. Em Brumadinho, foram 272 vidas perdidas em janeiro de 2019, com o rompimento da barragem da mina Córrego do Feijão, da mineradora Vale. Poucos anos antes, em 2015, a barragem do Fundão se rompeu em Mariana, matando 19 pessoas e sendo considerada a maior tragédia ambiental do país. Essa barragem era de propriedade da mineradora Samarco e controlada pelas empresas Vale e BHP Billiton.

“O risco existe. Se tiver uma chuva, se tiver uma trinca, se as empresas não tomarem as providências… O que nós temos hoje é a consciência. Talvez não a consciência social e ambiental, mas a econômica, de que não vale a pena deixar essas atividades em risco”, disse o procurador geral.

Atualmente, Minas Gerais tem três barragens no nível 3 da escala de risco – o mais elevado, que aponta para um colapso iminente das estruturas, de acordo com a Agência Nacional de Mineração (AMN). Duas delas estão localizadas na região Central do Estado: Forquilha III, operada pela Vale em Ouro Preto; e Sul Superior, administrada pela mesma empresa na mina do Gongo Soco em Barão de Cocais. Já na região metropolitana de BH, está situada uma represa da ArcelorMittal na mesma condição. Todas elas têm um dano potencial associado alto.

O procurador geral também comentou sobre os reflexos da Lei Mar de Lama Nunca Mais, que obrigava, entre outras medidas, a descaracterização das barragens construídas a montante no Estado. Esse tipo de represa é o de maior risco, segundo especialistas. As estruturas que se romperam em Brumadinho e Mariana tinham exatamente esse tipo de engenharia. 

Segundo o procurador, as empresas de mineração tentaram ampliar o prazo para a descaracterização. Pela lei, as companhias tinham até 25 de janeiro de 2022 para cumprir essa regra. Até mesmo um projeto, de autoria do ex-deputado estadual Virgílio Guimarães (PT), chegou a tramitar na Assembleia para flexibilizar esse prazo, mas o texto foi retirado de tramitação após pressões de entidades ligadas aos atingidos e ao meio ambiente.

Por conta do descumprimento do prazo, a Vale, por exemplo, teve que pagar R$ 236,7 milhões ao governo de Minas por multas. Segundo o Executivo, o recurso pago a título de dano coletivo pela gigante da mineração foi investido em políticas ambientais e no aprimoramento da fiscalização e segurança das barragens.

“Nós tínhamos um prazo, que já venceu há dois anos, e muitas empresas ainda não concluíram esse processo. Não houve anistia. Tentaram na Assembleia, tentaram no Tribunal (de Justiça), mas não conseguiram. Agora, o Ministério Público foi inteligente e firmou termos de compromisso com as empresas, que estão sendo executados. Várias delas já foram descomissionadas, mas elas (as mineradoras) tiveram que pagar juntas cerca de meio bilhão de reais. Nós vamos viver com isso por algum tempo, mas as empresas já descobriram as suas responsabilidades”, garante o procurador geral Jarbas Soares Júnior. 

Empresas dizem que cumprem prazos

A Vale, mineradora responsável por duas das três barragens classificadas como de alto risco, informou que “emite relatórios periódicos sobre o andamento das obras de descaracterização, conforme estipulado no Termo de Compromisso firmado em fevereiro de 2022” e que está cumprindo todos os cronogramas firmados.

No caso da barragem Sul Superior, a mineradora afirma que a estrutura está em fase de remoção de rejeitos e a conclusão é prevista para 2029. No caso da Forquilhas III, a barragem “está em fase de desenvolvimento de projeto de engenharia, com obras previstas para serem finalizadas em 2035”.

Já a ArcelorMittal, responsável pela terceira estrutura com mais risco em Minas, informa que a barragem da mina de Serra Azul está desativada, não recebe rejeitos desde 2012 e é monitorada automaticamente, 24h por dia, desde 2019. A mineradora diz que atualiza a Agência Nacional de Mineração (ANM) quinzenalmente sobre o processo de descaracterização da estrutura. 

Segundo a mineradora, “as obras da Estrutura de Contenção a Jusante (ECJ), que é uma grande barreira com capacidade para reter todo o rejeito na hipótese de rompimento da barragem da mina de Serra Azul, estão em curso e têm previsão de conclusão em setembro de 2025”. “Essa estrutura permitirá o início dos trabalhos de descaracterização da barragem, que será a retirada de todo o material e seu desmonte”, afirma. (leia as notas das empresas, na íntegra, abaixo)

Expectativa por nova repactuação

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e outras autoridades do Estado e do Espírito Santo vivem a expectativa da oficialização do novo acordo pela catástrofe da Samarco, em Mariana. A repactuação permanece em discussão, por meio de uma intermediação do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF-6). 

A questão principal que impede a assinatura no momento é o valor oferecido pelas empresas. Segundo apurou a reportagem, as empresas ofereceram R$ 42 bilhões, cerca de R$ 5 bilhões acima do acordo de Brumadinho. A quantia, no entanto, ficou bem longe do esperado pelas autoridades, que projetam uma repactuação em torno dos R$ 100 bilhões. 

“Nós estamos trabalhando para fechar esse acordo. Eu acredito que, agora, no retorno da Justiça Federal em março, há grande possibilidade de esse acordo ser fechado. As cláusulas estão definidas. Falta o valor”, diz Jarbas Soares Júnior, procurador geral do MPMG. 

Em 19 de dezembro, o desembargador federal Ricardo Machado Rabelo, responsável pelas negociações, recebeu deputados estaduais e federais para discutir a repactuação. O deputado federal Helder Salomão (PT-ES) apresentou um relatório temático, ao qual O TEMPO teve acesso, com 43 sugestões para serem incluídas no acordo.

Balanço 

As informações relativas ao Cadastro de Barragens de Mineração da Agência Nacional de Mineração (ANM) são levantadas desde o ano de 2019, quando havia 74 estruturas cadastradas como alteadas pelo método construtivo a montante. Atualmente existem 56 barragens de mineração construídas por esse método e enquadradas na Política Nacional de Segurança de Barragens (PNSB), o que representa cerca de 12% do universo total de barramentos. Dentre os estados brasileiros, Minas Gerais engloba o maior quantitativo dessas estruturas, totalizando 37 barragens. Em seguida estão os estados de Rondônia e Bahia com 4 cada, Pará e Goiás, cada um com três; Rio Grande do Sul e São Paulo com 2 estruturas e, por fim, Mato Grosso do Sul com uma.

Quando a lei entrou em vigor, o Brasil tinha 74 barragens a montante, portanto 18 foram descomissionadas desde que a Lei Mar de Lama Nunca Mais entrou em vigor. Dessas, estão em Minas Gerais 10 estruturas, localizadas nas seguintes cidades: Nova Lima (8B, da Vale, e Pilha Barragem, da Extrativa Mineral); Conselheiro Lafaiete (B2, da CSN); Itatiaiuçu (José Jaime, da Minerita Minérios, e Central e Pilha Mina Oeste, ambas da Usiminas); Nazareno (Volta Grande 1, da AMG Brasil); e Ouro Preto (Auxiliar do Vigia, da CSN, e Bocaína, da Gerdau). Ainda no Estado, há três represas descaracterizadas conforme o empreendedor, ainda sem atestado da Agência Nacional de Mineração (ANM). Elas estão em Congonhas (Baixo João Pereira, da Vale); Ouro Preto (Alemães, da Gerdau) e Sabará (Pilha 1, da AVG Empreendimentos Minerários).

Leia as notas das mineradoras

Vale

A Vale emite relatórios periódicos sobre o andamento das obras de descaracterização, conforme estipulado no Termo de Compromisso firmado em fevereiro de 2022 com os Ministérios Públicos Estadual e Federal e o Estado de Minas Gerais, representado pela Fundação Estadual do Meio Ambiente (FEAM) e Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD) ), uma vez que o prazo definido na Lei Estadual 23.291/2019 (25/02/2022) seria tecnicamente inviável, especialmente devido às ações necessárias para aumentar a segurança durante as obras. No Termo de Compromisso foi apresentado o cronograma das obras e o fluxo de informações sobre o seu andamento.  A empresa vem cumprindo com os cronogramas apresentados, além de atualizar os órgãos fiscalizadores, rotineiramente, por meio dos relatórios periódicos, enviados aos compromitentes e inseridos no portal www.vale.com/esg.
Sobre as barragens Sul Superior e Forquilhas III, que estão em nível 3 de emergência, ambas seguem avançando no processo de descaraterização. A barragem Sul Superior está em obras, em fase de remoção dos rejeitos do reservatório. A conclusão da descaracterização da estrutura está prevista para 2029. A Barragem Forquilhas III está em fase de desenvolvimento de projeto de engenharia, com obras previstas para serem finalizadas em 2035. Todas as barragens de rejeito a montante estão inativas e as estruturas estão sendo eliminadas, conforme prevê a legislação.

ArcelorMittal

A barragem da Mina de Serra Azul está desativada e não recebe rejeitos desde 2012. Todos os indicadores de segurança da barragem permanecem inalterados desde o acionamento do Plano de Ação de Emergência de Barragens de Mineração (PAEBM), em fevereiro de 2019. Estes indicadores, de leitura automatizada, são acompanhados por técnicos no Centro de Monitoramento 24 horas por dia, sete dias por semana, com atualizações quinzenais à Agência Nacional de Mineração (ANM) e trimestrais e semestrais à FEAM sobre a descaracterização.

A empresa informa que as obras da Estrutura de Contenção a Jusante (ECJ), que é uma grande barreira com capacidade para reter todo o rejeito na hipótese de rompimento da barragem da Mina de Serra Azul, em Itatiaiuçu (MG), estão em curso e tem previsão de conclusão em setembro de 2025. Essa estrutura permitirá o início dos trabalhos de descaracterização da barragem, que será a retirada de todo o material contido em seu interior e seu desmonte.

A ECJ da ArcelorMittal está sendo construída com tubos de aços cravados no solo juntamente com enrocamento (pedra de mão). Esse modelo foi escolhido com base em rigorosas normas, melhores práticas na área e pensando na mitigação de impactos ambientais, redução do número de empregados na obra e garantia de segurança de todos os envolvidos. A evolução das obras é reportada mensalmente à auditoria independente que assessora a ANM e o Ministério Público.

O prazo para descaracterização da barragem foi prorrogado com a assinatura de termo de acordo entre ArcelorMittal, os Ministérios Públicos Federal e Estadual, o Estado de Minas Gerais e a ANM, em fevereiro de 2022). O acordo celebrado fixou uma compensação de R$ 6,1 milhões.

FONTE O TEMPO

Minas Gerais tem 34 municípios em situação de emergência devido às chuvas

Número se refere aos municípios que apresentam decreto de situação de anormalidade; outros 175 municípios também estão em situação de emergência devido à seca

Minas Gerais tem 34 municípios em situação de emergência devido a desastres relacionados às chuvas — e outras 175 devido aos efeitos da seca e da estiagem. A informação é da Defesa Civil do estado. No entanto, apesar dos temporais registrados em vários municípios do estado, principalmente nos últimos dias, até o momento, o período chuvoso 2023/2024 trouxe menos danos em comparação a estação chuvosa no período anterior.

Segundo dados da Defesa Civil estadual, coletados entre 27 de setembro de 2023 e 15 de janeiro de 2024, o número de óbitos registrados até o momento caiu 64,3%, — foram 14 mortes no período anterior contra cinco mortes no período chuvoso atual. Já o número de desabrigados caiu cerca de 93,04% — de 1.628 desabrigados para 108.

Procurado pela reportagem da Itatiaia, o diretor de Respostas a Desastres da Defesa Civil do Estado de Minas Gerais, 1º tenente BM Douglas Constantino Fernandes, afirma que a Defesa Civil estadual está cada vez mais preparada e tem empenhado diversas ações para capacitar, monitorar e socorrer as cidades mineiras.

“Ao longo do ano são feitos treinamentos e capacitações em todas as regiões do Estado, buscando melhorar o preparo dos coordenadores municipais de defesa civil e seus agentes colaboradores, tornando as cidades mais resilientes” comenta. O período de chuvas em Minas Gerais se inicia, geralmente, no mês de outubro e se estende até o final de março, característica que marca toda a região Sudeste. No entanto, as primeiras ocorrências de chuva normalmente se iniciam na segunda quinzena de setembro, indicando o fim da estação seca.

Estado de emergência x estado de calamidade

A distinção entre estados de calamidade e emergência está na resposta do Poder Público à crise enfrentada.

No caso do decreto de situação de Emergência, há maior celeridade em relação a ações do poder público com objetivo de garantir que a população atingida por desastres seja atendida com medidas de assistência. A legislação, por exemplo, pode permitir que os municípios afetados façam contratações dispensando a necessidade de licitação.

Para isso, o governador ou o prefeito devem solicitar o reconhecimento da situação de emergência ao governo federal. Desta forma, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional analisa e avalia a situação exposta e os valores solicitados, e em seguida, é publicada portaria por meio do Diário da União com a especificação do valor para atender a região afetada.

Já no caso de situação de calamidade, “o comprometimento da capacidade de resposta do Poder Público do ente atingido é substancial”, ou seja, é utilizado para situações extraordinárias em circunstâncias que apresentem ameaça e causem instabilidade no país.

Itatiaia explica:

Situação de emergência: é decretada pelo prefeito de uma cidade e validada, depois, por meio de um decreto do governador do estado. A partir do reconhecimento, a população atingida pode ter acesso mais facilitado a medidas de assistência social e a prefeitura poderá realizar obras emergenciais (como a reconstrução de uma ponte, por exemplo) sem a necessidade de realizar licitação, o que deixa o processo mais simples e rápido.

Situação de calamidade: é decretada pelo prefeito de uma cidade e validada, depois por meio de um decreto do governador do estado. Ao contrário do estado de emergência, a calamidade pública é decretada em uma situação de anormalidade, provocado por desastre e o governo federal é chamado para auxiliar nas ações.

Lista das cidades mineiras em situação de emergência devido às chuvas

  1. Conceição dos Ouros
  2. Ponto Chique
  3. Taquaraçu de Minas
  4. Arantina
  5. Diamantina
  6. Formoso
  7. Rosário da Limeira
  8. Santo Antônio do Amparo
  9. Santana do Jacaré
  10. Monte Sião
  11. Pitangui
  12. Divino
  13. Nova Era
  14. Três Corações
  15. Rio Preto
  16. Guanhães
  17. Cana Verde
  18. Pirapetinga
  19. São José do Divino
  20. Itabirinha
  21. Rio Pardo de Minas
  22. Jampruca
  23. Wesceslau Braz
  24. Capinópolis
  25. Mendes Pimentel
  26. Paracatu
  27. Engenheiro Caldas
  28. Novo Oriente de Minas
  29. Serranópolis de Minas
  30. Campanário
  31. Presidente Olegário
  32. Fervedouro
  33. São Domingos do Prata
  34. Desterro do Melo

FONTE ITATIAIA

Minas Gerais tem cidades em situação de emergência por causa de seca e chuva

Defesa Civil estadual registrou 20 municípios em situação de emergência devido às chuvas e 170 cidades devido à seca ou à estiagem

Minas Gerais tem 20 cidades em situação de emergência por causa de desastres relacionados às chuvas e 170 devido à seca ou à estiagem. A informação é da Defesa Civil estadual.

A situação de emergência vale por 180 dias e é imposta em casos de situação anormal e grave, quando há iminência de danos à saúde e aos serviços públicos.

Chuva

Nove cidades decretaram situação de emergência apenas em novembro. No atual período chuvoso, cinco pessoas morreram, 663 estão desalojados e 65 estão desabrigados.

No último sábado (23/12), três pessoas da mesma família morreram afogadas em Paracatu, Região Noroeste de Minas Gerais, durante uma forte chuva que atingiu o município. As vítimas estavam em um carro que foi levado pela enxurrada. O motorista do carro conseguiu se salvar, mas a esposa e os dois filhos, de dois e 11 anos, ficaram presos. A mulher e as crianças morreram.

Em 19 de novembro, uma mulher morreu ao ser atingida pela queda parcial da estrutura de uma residência na cidade de Pedralva, no Sul de Minas, durante um temporal. Outras duas pessoas ficaram feridas na ocorrência.

No dia 15 de novembro, um homem morreu depois que a estrutura de um barracão caiu sobre ele durante um temporal em Cássia, no Sul de Minas. A vítima trabalhava no local. Os destroços ainda atingiram um carro Chevrolet Kadett que parou com as rodas para cima.

Veja lista:

  1. São José do Jacuri
  2. Conceição dos Ouros
  3. Ponto Chique
  4. Taquaraçu de Minas
  5. Arantina
  6. Diamantina
  7. Formoso
  8. Rosário da Limeira
  9. Santo Antônio do Amparo
  10. Santana do Jacaré
  11. Monte Sião
  12. Pitangui
  13. Divino
  14. Nova Era
  15. Três Corações
  16. Rio Preto
  17. Guanhães
  18. Cana Verde
  19. Pirapetinga
  20. São José do Divino

Seca

A maior parte dos municípios decretou emergência a partir de novembro deste ano. Na lista, estão municípios das regiões Norte, Vale do Mucuri, Jequitinhonha e Vale do Rio Doce.

Nessa quarta-feira (27/12), o governo estadual divulgou que produtores afetados pela seca em Minas Gerais não sofrerão cobrança de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) pela movimentação de gado bovino pelos próximos 90 dias.

A medida busca aliviar as contas do setor pecuário em áreas castigadas pela seca no estado. Segundo o Governo de Minas Gerais, a suspensão da cobrança do ICMS por três meses deve beneficiar parte dos cerca de 326 mil produtores afetados pela estiagem em território mineiro.

De acordo com levantamento da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), 326 mil produtores mineiros estão sendo afetados pela estiagem.

Os dados apontam que em 56,4% das propriedades o estoque de itens como cana, silagem e capineira para alimentar o gado está esgotado. Em outras 27,8% há quantidade suficiente para os próximos 15 dias; e só 15,8% das localidades têm alimentação suficiente para o próximo mês completo.

Veja listas:

  1. Padre Carvalho
  2. Santa Helena de Minas
  3. São João do Paraíso
  4. Pavão
  5. Almenara
  6. Aricanduva
  7. Arinos
  8. Berilo
  9. Berizal
  10. Bocaiuva
  11. Bonito de Minas
  12. Botumirim
  13. Brasilândia de Minas
  14. Buritizeiro
  15. Campo Azul
  16. Capitão Enéas
  17. Carbonita
  18. Catuti
  19. Chapada do Norte
  20. Cônego Marinho
  21. Coronel Murta
  22. Cristália
  23. Curral de Dentro
  24. Engenheiro Navarro
  25. Espinosa
  26. Felisburgo
  27. Francisco Dumont
  28. Francisco Sá
  29. Fruta de Leite
  30. Gameleiras
  31. Glaucilândia
  32. Grão Mogol
  33. Guaraciama
  34. Ibiaí
  35. Ibiracatu
  36. Indaiabira
  37. Itacambira
  38. Itacarambi
  39. Jacinto
  40. Januária
  41. Japonvar
  42. Jequitaí
  43. Jequitinhonha
  44. Joaquim Felício
  45. Jordânia
  46. José Gonçalves de Minas
  47. Juramento
  48. Juvenília
  49. Mamonas
  50. Manga
  51. Mato Verde
  52. Minas Novas
  53. Mirabela
  54. Montalvânia
  55. Monte Azul
  56. Montezuma
  57. Ninheira
  58. Novo Cruzeiro
  59. Olhos d’Água
  60. Pai Pedro
  61. Pedra Azul
  62. Pintópolis
  63. Pirapora
  64. Ponto Chique
  65. Porteirinha
  66. Riachinho
  67. Riacho dos Machados
  68. Rubelita
  69. Santa Cruz de Salinas
  70. Santo Antônio do Retiro
  71. São Francisco
  72. São João das Missões
  73. São João do Pacuí
  74. Serranópolis de Minas
  75. Taiobeiras
  76. Turmalina
  77. Ubaí
  78. Urucuia
  79. Vargem Grande do Rio Pardo
  80. Várzea da Palma
  81. Varzelândia
  82. Verdelândia
  83. Veredinha
  84. Virgem da Lapa
  85. Ponto dos Volantes
  86. Novorizonte
  87. Uruana de Minas
  88. Chapada Gaúcha
  89. Icaraí de Minas
  90. Luislândia
  91. Jaíba
  92. Josenópolis
  93. Lontra
  94. Janaúba
  95. Jaboticatubas
  96. Rio Pardo de Minas
  97. Miravânia
  98. Divisópolis
  99. Brasília de Minas
  100. Itamarandiba
  101. Joaíma
  102. Carlos Chagas
  103. Rio do Prado
  104. Buenópolis
  105. Franciscópolis
  106. Caraí
  107. Medina
  108. Salinas
  109. Bandeira
  110. Bertópolis
  111. Machacalis
  112. Pedras de Maria da Cruz
  113. Umburatiba
  114. Senador Modestino Gonçalves
  115. Nanuque
  116. São João da Ponte
  117. Crisólita
  118. Araçuaí
  119. Malacacheta
  120. Lagoa dos Patos
  121. Francisco Badaró
  122. Cachoeira de Pajeú
  123. Teófilo Otoni
  124. Itaobim
  125. Felício dos Santos
  126. Novo Oriente de Minas
  127. Águas Formosas
  128. Angelândia
  129. Augusto de Lima
  130. Baldim
  131. Bonfinópolis de Minas
  132. Buritis
  133. Capelinha
  134. Coluna
  135. Comercinho
  136. Coromandel
  137. Coração de Jesus
  138. Corinto
  139. Diamantina
  140. Dom Bosco
  141. Formoso
  142. Galileia
  143. Itambacuri
  144. Jenipapo de Minas
  145. Jequitibá
  146. Lassance
  147. Matias Cardoso
  148. Montes Claros
  149. Nova Porteirinha
  150. Padre Paraíso
  151. Paracatu
  152. Patis
  153. Patrocínio
  154. Pompéu
  155. Presidente Juscelino
  156. Resplendor
  157. Santa Fé de Minas
  158. Santa Maria do Suaçuí
  159. Santana de Pirapama
  160. Santo Antônio do Jacinto
  161. São Geraldo do Baixio
  162. São Gonçalo do Rio Preto
  163. São João da Lagoa
  164. São José do Jacuri
  165. São Pedro do Suaçuí
  166. Serra dos Aimorés
  167. Três Marias
  168. Tumiritinga
  169. Urucânia
  170. Água Doce

FONTE ESTADO DE MINAS

Quase 5% das crianças e adolescentes do país estão em situação de trabalho infantil, aponta IBGE

Pesquisa também mostra que, em 2022, 756 mil jovens de 5 a 17 anos exerciam atividades da Lista TIP, do governo federal, que elenca as piores formas de trabalho infantil no Brasil.

O Brasil tem quase 1,9 milhão de crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil, o equivalente a 4,9% do total de jovens entre 5 e 17 anos no país.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua 2022, que foram divulgados nesta quarta-feira (20) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Esse contingente havia caído de 2,1 milhões (ou 5,2%) em 2016 para 1,8 milhão (ou 4,5%) em 2019, mas voltou a subir em 2022. Em 2020 e 2021, esses dados não foram coletados por causa da pandemia de Covid-19.

A pesquisa também apontou que, em 2022, 756 mil crianças e adolescentes exerciam atividades da Lista TIP, do governo federal, que elenca as piores formas de trabalho infantil no país. No geral, são serviços que envolvem risco de acidentes ou são prejudiciais à saúde.

A lista inclui trabalho na construção civil, em matadouros, oficinas mecânicas, comércio ambulante em locais públicos, coleta de lixo, venda de bebidas alcoólicas, entre outras atividades.

Brasil tem 1,9 milhão de jovens em situação de trabalho infantil — Foto: Arte g1

Brasil tem 1,9 milhão de jovens em situação de trabalho infantil — Foto: Arte g1

A pesquisa do IBGE considera duas categorias de atividades:

  • econômica, que é a de quem trabalhou pelo menos 1 hora completa e foi remunerado em dinheiro, produtos, benefícios, etc, ou que não teve remuneração direta, mas atuou para ajudar a atividade econômica de algum parente.
  • de autoconsumo, que incluem pesca, criação de animais, fabricação de roupas, construção de imóveis e outras que sejam para uso exclusivo do jovem ou de parentes.

E nem todos os jovens que exercem essas atividades se enquadram na situação de trabalho infantil.

A Organização Internacional do Trabalho (OIT) define trabalho infantil como aquele que é perigoso e prejudicial para a criança/adolescente e que interfere na sua escolarização.

Além disso, o IBGE classifica os resultados desse estudo como experimentais porque eles ainda estão sob avaliação e não atingiram um grau completo de maturidade em termos de harmonização, cobertura ou metodologia.

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A ‘cara’ do trabalho infantil

O estudo mostra ainda que a incidência do trabalho infantil aumenta com o avanço da idade.

Em 2022, 1,7% das crianças de 5 a 13 anos trabalhavam no Brasil, enquanto no grupo de 14 e 15 anos, a porcentagem era de 7,3%. O número mais que dobrava entre adolescentes de 16 e 17 anos, alcançando 16,3%.

Perfil das crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil no Brasil — Foto: Luisa Rivas e Kayan Albertin/Arte g1

Perfil das crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil no Brasil — Foto: Luisa Rivas e Kayan Albertin/Arte g1

Em relação à frequência escolar, a pesquisa constatou que 98% das crianças de 5 a 13 anos estudam, seja na população total ou entre as que estavam em situação de trabalho infantil.

A diferença surge, contudo, na faixa etária de 14 e 15 anos: 98,5% do grupo frequenta a escola, enquanto entre os trabalhadores infantis, a porcentagem cai para 96%.

Na população de 16 e 17 anos, 89,4% estudam, mas, ao considerar somente os adolescentes dessa faixa etária em situação de trabalho infantil, os estudantes são 79,5%.

A pesquisa mostra, ainda, o rendimento médio dos jovens trabalhadores infantis. A média é de R$ 716 por mês, e é possível observar uma proporcionalidade entre os valores recebidos e a quantidade de horas trabalhadas.

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Na divisão por gênero, o rendimento das meninas em situação de trabalho infantil (R$ 639) é equivalente a 84,4% do rendimento dos meninos (R$ 757).

Da mesma forma, o rendimento das crianças e adolescentes pretos ou pardos (R$ 660) é equivalente a 80,8% do rendimento dos brancos (R$ 817) nessa situação.

Os dados também apontam que, mesmo os jovens que trabalham 40 horas ou mais na semana não recebem um salário-mínimo.

FONTE G1

Barragem da Vale deixa situação de emergência em Minas Gerais

Classificação ocorreu após declaração de condição de estabilidade da estrutura, localizada na mina Brucutu

A barragem PEDE3, na mina Brucutu, em São Gonçalo do Rio Abaixo, na região Central de Minas Gerais, teve a situação de emergência encerrada nessa terça-feira (5 de agosto), divulgou a mineradora Vale, responsável pela estrutura. A medida ocorreu após a declaração de condição de estabilidade (DCE). 

Segundo a Vale, em 2023, três estruturas da empresa tiveram o nível de emergência encerrado e obtiveram as DCEs positivas; 20 ainda mantêm algum nível de emergência. “Todas as que recebiam rejeitos estão inativas e 11 estão em processo de descaracterização”, disse a mineradora. 

Segundo a Vale, as barragens “são monitoradas permanentemente e recebem ações contínuas para aprimorar a segurança”.

Estabilidade da barragem PDE3 

Segundo a Vale, para obtenção da declaração de estabilidade, a barragem passou por obras de reforço. A estrutura contém em torno de 70 mil m³ de sedimentos e foi construída pelo método de etapa única.

“As ações foram devidamente comunicadas aos órgãos competentes, conforme as diretrizes estabelecidas no Plano de Ação de Emergência de Barragens de Mineração (PAEBM) das estruturas e na legislação vigente, incluindo a Agência Nacional de Mineração (ANM), o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), Fundação Estadual do Meio Ambiente (FEAM), Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD), Defesa Civil Estadual e Municipal e a auditoria técnica que acompanha os trabalhos na estrutura”, informou a Vale. 

FONTE O TEMPO

Barragem da Vale deixa situação de emergência em Minas Gerais

Classificação ocorreu após declaração de condição de estabilidade da estrutura, localizada na mina Brucutu

A barragem PEDE3, na mina Brucutu, em São Gonçalo do Rio Abaixo, na região Central de Minas Gerais, teve a situação de emergência encerrada nessa terça-feira (5 de agosto), divulgou a mineradora Vale, responsável pela estrutura. A medida ocorreu após a declaração de condição de estabilidade (DCE). 

Segundo a Vale, em 2023, três estruturas da empresa tiveram o nível de emergência encerrado e obtiveram as DCEs positivas; 20 ainda mantêm algum nível de emergência. “Todas as que recebiam rejeitos estão inativas e 11 estão em processo de descaracterização”, disse a mineradora. 

Segundo a Vale, as barragens “são monitoradas permanentemente e recebem ações contínuas para aprimorar a segurança”.

Estabilidade da barragem PDE3 

Segundo a Vale, para obtenção da declaração de estabilidade, a barragem passou por obras de reforço. A estrutura contém em torno de 70 mil m³ de sedimentos e foi construída pelo método de etapa única.

“As ações foram devidamente comunicadas aos órgãos competentes, conforme as diretrizes estabelecidas no Plano de Ação de Emergência de Barragens de Mineração (PAEBM) das estruturas e na legislação vigente, incluindo a Agência Nacional de Mineração (ANM), o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), Fundação Estadual do Meio Ambiente (FEAM), Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD), Defesa Civil Estadual e Municipal e a auditoria técnica que acompanha os trabalhos na estrutura”, informou a Vale. 

FONTE O TEMPO

Amanhã tem audiência pública vai discutir situação da BR 040, no trecho entre BH e Lafaiete

O Ministério Público de Minas Gerais realiza, amanhã (8), às 15 horas, uma Audiência Pública, em Conselheiro Lafaiete, para discutir a grave situação da Rodovia BR 040 (trecho BH-Conselheiro Lafaiete) e seus reflexos na vida das pessoas.

Participarão o procurador-geral de Justiça de Minas Gerais, Jarbas Soares Júnior, o presidente do Consórcio Público para Desenvolvimento do Alto Paraopeba (Codap), José Walter Resende Aguiar.

Foram convidados para a reunião o Ministério Público Federal, Ministério de Minas e Energia, Ministério dos Transportes, Tribunal de Contas da União, Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade (Seinfra), Via 040,Associação Mineira dos Municípios, Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Confederação Nacional dos Transportes (CNT), Polícia Rodoviária Federal, além de empresas que atuam na região e utilizam a rodovia em suas atividades.

A audiência acontecerá no Auditório da Faculdade de Direito, localizada à rua Lopes Franco, 1001 – Bloco C/D, Bairro Carijós.

Por que os homens traem mesmo amando?

Saiba se o amor tem alguma influência nessa situação

Uma das primeiras perguntas que uma pessoa que foi traída faz é: ele não me ama mais? Bom, a resposta para essa pergunta depende. Pode não parecer, mas muitos homens continuam amando suas parceiras, mesmo depois de as terem traído diversas vezes. Quer saber porque isso acontece? Então, faça a leitura deste texto na íntegra!

Qual dos dois lados para de amar primeiro depois da traição?

Depois de descobrir uma traição, muitas mulheres se sentem perdidas e machucadas. Com razão, já que uma das pessoas em que elas mais confiavam traiu sua confiança. Após o choque e a raiva iniciais, é normal que elas se afastem dessa pessoa e se desapaixonem, enquanto o homem, arrependido, continua amando a parceira. 

Contudo, também existe possibilidade de homens se desapaixonarem primeiro e buscarem outras pessoas ao trair a parceira. O uso de sites como o OnlyFans é bem comum entre aquelas pessoas que utilizam formas online de conhecer pessoas… Também é possível ser sugar daddy de pessoas interessadas em sites. 

O amor acaba quando há traição?

Não! Deixar de amar alguém não é um requisito para trair. Na verdade, a maioria dos traidores continua amando suas esposas e namoradas enquanto traem. Inclusive, isso explica porque eles não se separam antes de conhecer outras pessoas. 

Então, é possível afirmar que a traição não é sinônimo de falta de amor, mas sim, falta de respeito. 

Ao entrar em um relacionamento com uma pessoa, ambas as partes do casal se comprometem a serem fiéis um com o outro. Dessa maneira, quando alguém vai atrás de outras pessoas pelas costas do parceiro, isso é uma demonstração clara de falta de respeito e consideração.

Apesar de o traidor ainda continuar amando quem ele traiu, nem sempre esse amor faz bem. Portanto, é preciso ter muita cautela ao lidar com esse tipo de situação. É importante prezar sempre pelo amor próprio e não se deixar enganar por alguém que já quebrou a sua confiança uma vez.

Moradores pedem socorro em estrada rural em Buarque

Situação difícil em Buarque de Macedo, onde já foi solicitado diversas vezes manutenção em uma antiga estrada rural, que outrora, foi acesso à explotação do mineral Cassiterita, no distrito de Buarque de Macedo. Fato que corrobora perdas das mobilidades rurais. É no mínimo, incongruente, a Cidade do Cavalo não oferecer condições trafegabilidade rural, no local supracidado, há criações de equinos e os criadores também dificuldade de acessibilidade em períodos chuvosos.

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