Produtor rural reclama da situação de estrada rural em São Brás

Há alguns dias, nossa redação foi acionada por um produtor Lúcio Rodrigues, da comunidade rural de Ponte Pequena, relatando que por diversas procurou a prefeitura para buscar a manutenção da estrada rural. Ele relatou que por diversas vezes, diante dos buracos, usou trabalhadores que, uso de equipamentos, para desgarrar seu veículo atolado na estrada, como também a manutenção da via.
Segundo ele, falta mais empenho da prefeitura na constante manutenção para que no período das chuvas as estradas estejam em plena trafegabilidade. “Eu agradeço aqui publicamente e deixo um elogio ao funcionário “Têta”, operador da retroescavadeira da prefeitura de São Brás do Suaçuí, pelo serviço de desvio de enxurradas feito de maneira correta e funcional na estrada vicinal que liga São Brás à comunidade Ponte Pequena, no dia 13 de janeiro, já que a estrada estava intransitável. Eu, como usuário desta via, peço a devida atenção da prefeitura para ao menos fazer manutenção das vias existentes que funcionam precariamente, achando melhor interditá-las”, disse a nossa reportagem.

Moradores e comerciantes reclamam da situação da Estrada União Indústria

Nossa reportagem recebeu diversas reclamações sobre a má conservação da Estrada União Indústria, no Bairro Copacabana, em Lafaiete. São muitos buracos a via exige constante manutenção. Em um vídeo enviado a redação, mostra a situação por que passam muitas crianças em meio ao trânsito e a poeira.

Vereadores vão acionar o MP e audiência vai discutir situação da Geraldo Plaza; obra foi inaugurada há menos de 60 dias e apresenta problemas

Os Vereadores João Paulo Pé Quente e Erivelton Jayme (Patriota) anunciaram que vão acionar o Ministério Público sobre a obra da Avenida Geraldo Plaza, no Bairro Paulo VI em Lafaiete. O objetivo é uma apuração sobre a licitação e execução da reforma e drenagem da via.
Orçada em mais de R$4,2 milhões, recursos de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado entre o Ministério Público, Copasa e o Município de Lafaiete, a obra foi inaugurada no final de julho mas já apresenta problemas como os bueiros deteriorados e rachaduras no asfalto.
“Precisamos de uma auditoria na obra para levantarmos o cumprimento do contrato e caso haja alguma irregularidade na execução, a empresa deve ressarcir o município”, apontou Vereador Fernando Bandeira. “A empresa deixou seus equipamentos no local e ao que parece não concluiu a obra. Precisamos de uma resposta, pois a comunidade clama por mais segurança com os bueiros abertos com riscos de acidente”, comentou Erivelton. “A obra virou uma novela”, comparou Pastor Angelino (PP).
Durante as discussões, o Vado Silva propôs que os 13 vereadores enviassem um requerimento cobrando informações detalhadas da obra Geraldo Plaza.
Por unanimidade foi aprovado um requerimento para a realização de uma audiência pública sobre a licitação e execução das obras de engenharia da avenida alvo de constantes críticas e denúncias. Serão convidados os Procurador, secretário, a empresa executora e o fiscal responsável pela fiscalização da obra.

Marcos De Paula crítica situação precária da policlínica de Lafaiete

Já é um axioma a situação precária da estrutura da policlínica de Lafaiete que faz centenas de atendimentos diariamente de pacientes de toda a região.
O drama dos pacientes que precisam do pronto socorro esbarra na falta de mais profissionais para ampliar o atendimento.
Segundo o candidato a deputado estadual, Marcos De Paula, a estrutura não mais atende a demanda para oferecer um atendimento digno a população.
“Infelizmente são inúmeras reclamações, tenho recebido vídeos de pessoas se contorsendo de dor a espera de um atendimento seja consulta ou exame. As pessoas chegam a ficar mais de 5 horas a espera de atendimento. Precisamos melhorar o acolhimento de nossos cidadãos. Esta estrutura está arcaica e ultrapassada. Nossos cidadãos merecem respeito e precisamos entregar uma saúde de qualidade. Os profissionais que trabalham são guerreiros e merecem nosso aplauso”, assinalou.

Hoje (24) acontece a audiência pública que discute a situação do mercado do produtor

A pedido dos vereadores Vado Silva(DC) e Giuseppe Laporte (MDB), com aprovação da Câmara de Lafaiete, acontece no dia 24 de agosto audiência pública para discutir e fortalecer mecanismo para funcionamento do Mercado Municipal do Produtor. A intenção é estabelecer uma meta de atuação conjunta entre os produtores, comunidade e o poder público afim de identificar a causa da morosidade das obras de reestruturação do equipamento.
Os vereadores querem discutir propostas para que em curto prazo o mercado esteja atendendo e apoiando a agricultura familiar e agroindústria de Lafaiete e região.

Uma a cada quatro pessoas nas metrópoles está em situação vulnerável

Pesquisa revela que mais de 21,1 milhões de brasileiros em vulnerabilidade social. Veja outros dados do levantamento do do boletim Desigualdade nas Metrópoles.

Um estudo, realizado por pesquisadores do Observatório das Metrópoles e da Rede de Observatórios da Dívida Social na América Latina (RedODSAL), apontou que cerca de 25% da população que vive em metrópoles pelo país se encontra em estado de vulnerabilidade social neste momento. 

A pesquisa foi divulgada através do boletim Desigualdade nas Metrópoles e considera os dados oficiais mais recentes oferecidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para o levantamento, foram analisadas famílias com renda per capita mensal de ¼ de salário mínimo (R$ 303). 

21,1 milhões de brasileiros em vulnerabilidade social

Em 2020, no início da pandemia, a taxa registrada foi de 29,7%. Durante o final de 2021, o estudo apontou uma baixa, 22,6% da população das metrópoles vivia em situação vulnerável. Os números já preocupavam os especialistas naquele momento, que a consideravam muito alta. Os dados recentes mostram que a situação voltou a se agravar. 

Hoje, cerca de 21,1 milhões de pessoas que vivem nas metrópoles estão em estado de vulnerabilidade social. Apenas uma parte consegue ser atendida pelos programas desenvolvidos pelos governos das diferentes esferas públicas. No entanto, boa parcela dessa população não recebe nenhuma ajuda. 

Depois de mais de 2 anos do surgimento da Covid-19, as pessoas mais pobres ainda não conseguiram retomar o patamar de antes do cenário pandêmico. Seus rendimentos ainda são 8,9% menores em comparação ao valor registrado pré-pandemia. 

Auxílio Brasil 

Segundo os últimos dados divulgados pelo Ministério da Cidadania, o Auxílio Brasil atende 18,1 milhões de famílias brasileiras. O número fica bem abaixo da porcentagem da população vulnerável, isso quando apenas consideradas as metrópoles do país. Nesse sentido, é possível afirmar que a vulnerabilidade social atinge um número ainda maior de pessoas. 

A Confederação Nacional dos Municípios (CNM), organização independente, afirma que mais de 1,3 milhão de pessoas estão na fila de espera para receber o Auxílio Brasil. Os números correspondem ao mês de março, últimos dados divulgados. 

Para integrar algum programa social do governo, é preciso estar cadastrado no CadÚnico. É por meio dele que são coletados dados sobre as famílias de baixa renda. Saiba como fazer o seu cadastro.

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

INSS: cidadão que está NESTA situação pode receber indenização de R$ 15 mil

Vitória de segurado conta o INSS na Justiça cria precedente para pagamento de indenização por danos morais.

Um segurado do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que venceu uma ação na Justiça contra a autarquia receberá uma indenização após sofrer prejuízo há alguns anos. A decisão abre precedentes para outros cidadãos que estão na mesma situação.

O caso foi julgado pelo juiz federal Daniel Chiaretti, da 1ª Vara Federal de Corumbá, no Mato Grosso do Sul. Por conta na demora na implantação da aposentadoria decorrente de uma suspensão, o órgão foi condenado a pagar R$ 15 mil por danos morais, além de juros e correção monetária sobre os atrasados.

O autor do processo teve os pagamentos suspensos entre 1998 e 2000, quando solicitou uma revisão do benefício. Em 2002, o pedido foi julgado procedente e ele voltou a receber os repasses em 2018, mas decidiu abrir uma nova ação pedindo indenização pela espera.

O magistrado entendeu que o INSS causou dano por conta na demora e da negativa para pagamento da verba. Na decisão, o juiz destacou que o órgão nem sequer foi capaz de informar “os períodos nos quais o autor não recebeu a aposentadoria”.

Prazos

De acordo com a  Lei 9.749/99, a autarquia tem até 30 dias para apresentar resposta a requerimentos administrativos de revisão de benefícios. O prazo pode ser prorrogado por até igual período, não podendo ultrapassar 60 dias.

“O mandado pode ser pedido à justiça quando os requerimentos estão em análise em um período superior a 60 dias, por exemplo”, explica a advogada Maria Emília Santos Florim, do escritório Neves Bezerra Sociedade de Advocacia.

Os prazos foram estabelecidos em um acordo entre o governo federal e Ministério Público Federal (MPF), homologado pelo Ministério Público Federal (MPF). O tempo de espera agora é de até 90 dias, conforme o caso, com acréscimo de 10 dias após a chegada do pedido à Central de Análise Emergencial de Prazo (Cemer).

FONTE EDITAL CONCURSOS

Audiência pública vai debater abandono do parque de exposições; local virou depósito de escória, mato e sujeira

É de longa data a situação do melhor aproveitamento do parque de Exposições Tancredo Neves. Sem eventos, em função da pandemia a estrutura vem se deteriorando aos longos dos anos, principalmente com as intensas chuvas deste ano.

O tema veio a baila na semana passada quando os vereadores apresentam um requerimento cobrando um plano de modernização e estruturação do equipamento.
Em uma área privilegiada, à beira da BR 040, o parque tem um potencial de alavancar o setor de eventos. Os vereadores defenderam o uso permanente da estrutura em especial para valorização da classe artística local e dos movimentos culturais.

A situação de abandono gerou um requerimento que será aprovado na reunião desta terça-feira (22) quando será debatida a utilização do Parque de Exposições “Presidente Tancredo Neves”.

Para esta Audiência serão convidados Rafael Castro Lana, Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico; Daniel Coelho, Secretário Municipal de Obras e Meio Ambiente; Geraldo Lafayette, Secretário Municipal de Cultura.

Situação precária

Nossa reportagem esteve hoje no Parque de Exposições e deparou como o local usado como depósito de escória e alguns pontos tomados pelo mato e sujeira, ruas tomadas por buracos e entrada abandonada. Um local detomado.

Um cenário de desolação. Alguns caminhantes relataram muita poeira no local pela pavimentação de caminhões e tratores. “Muitas pessoas desistiram de fazer suas caminhadas pela total precariedade do parque. Ele foi totalmente abandonado”, disse um casal a nossa reportagem.

Leia mais

Cenário de guerra: lafaietense denuncia cenário de depredação do parque de exposições

https://www.youtube.com/watch?v=oeVP0LvQRik

Brasil tem 46 barragens em situação de emergência, três delas com risco de rompimento iminente em Minas Gerais

Os dados são da Agência Nacional de Mineração (ANM) e apontam que a maioria está em Minas Gerais após as fortes chuvas na região

O Brasil tem 906 barragens cadastradas na Agência Nacional de Mineração (ANM). Destas, 46 estão em situação de emergência, de acordo com dados divulgados no portal da Agência. A maioria das barragens afetadas com as fortes chuvas estão localizadas no estado de Minas Gerais: 39.

De acordo com a ANM, três  barragens estão em situação de emergência nível 3, quando o rompimento é iminente ou está em curso. São elas: B3/B4 em  Nova Lima, Forquilha III em  Ouro Preto, Sul Superior em Barão de Cocais, todas em Minas Gerais, e controladas pela empresa Vale. 

As chuvas das últimas semanas até o momento não provocaram nenhum incidente por causa das barragens, mas os moradores da região estão preocupados. Alexandre Andrade, perdeu um irmão, um primo e vários amigos em 2019 no rompimento da barragem de rejeitos da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG), controlada pela Vale. Outras  272 pessoas morreram.  

“Com o aumento das chuvas em Minas Gerais, temos muitos receios de que outras barragens se rompam, e os moradores dessas regiões também ficam muito apreensivos, porque quando aumenta o volume de chuva, corre o risco de rompimento”.  Três anos após a tragédia ainda há impunidade, segundo Alexandre. 

Em Pará de Minas, moradores ficaram em alerta depois que a prefeitura emitiu um comunicado pedindo que algumas famílias deixassem suas casas devido ao risco de rompimento da barragem hidrelétrica da Usina do Carioca. A situação da represa, que pertence à empresa Santanense, foi classificada por autoridades como crítica.  

Em um último comunicado oficial, a empresa Santanense informou que não houve rompimento da barragem de concreto da Usina Carioca, e que declarou emergência devido à ocorrência da cheia excepcional no rio São João, que elevou o nível da água na barragem. A empresa também orientou que a população deve seguir rigorosamente as orientações das autoridades públicas competentes. 

O governo de Minas Gerais e o Ministério Público estadual  notificaram as empresas responsáveis por  barragens de rejeitos existentes no estado para que fornecessem informações sobre os efeitos das recentes chuvas e as ações adotadas para monitorar o grau de segurança estrutural das construções. 

As informações prestadas não foram divulgadas para a imprensa, mas elas teriam que informar à Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam) dados sobre o volume médio de chuvas que vêm atingindo essas estruturas; a existência de um plano de ação para o período chuvoso; a capacidade e o funcionamento do sistema de drenagem. São pedidos ainda dados sobre eventuais problemas estruturais e medidas de monitoramento adotadas para minimizar o risco de acidentes.

Os dados fornecidos pelas empresas serão analisados por técnicos da Feam, em conjunto com representantes do Ministério Público estadual e com apoio de firmas de auditoria independentes. Segundo o governo estadual, o objetivo da medida é intensificar o monitoramento das barragens neste período de chuvas, no qual 145 dos 853 municípios mineiros decretaram situação de emergência, e reforçar a segurança da população.

De acordo com a legislação atual vigente em Minas, o empreendedor é responsável pela segurança da barragem, devendo tomar todas as medidas necessárias para garantir a estabilidade da estrutura.

Em caso de descumprimento das solicitações, as mineradoras podem sofrer autuação por determinação de agente fiscalizador da Secretaria de Estado de de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), de acordo com o decreto 43.383/2018. A multa, a depender do porte e da capacidade poluidora da empresa, pode variar entre 250 ufemgs a 27.000 ufemgs (1 ufemgs = R$ 4,7703 na cotação atual.

MAIOR RESERVATÓRIO DA AMÉRICA LATINA

Em Goiás, o Lago Serra da Mesa, no norte do estado, considerado o maior reservatório em volume de água da América Latina, está com 38% de capacidade e deve chegar até 40% com as fortes chuvas que tem atingido o estado. O secretário de Meio Ambiente do município de Niquelândia, André Rosa, comenta a situação na região. 

“O lago nunca encheu tão rápido assim, as barragens estão todas controladas. O que temos é muita chuva, em relação a barragens não temos riscos”.

Fonte: Brasil 61

Nível de rios baixa mas situação segue dramática em diversas cidades

Apesar da queda no nível dos rios, as cidades ainda são castigadas com as enchentes e a previsão é de mais chuvas.
Em Congonhas (MG) os rios ainda causam inundações em diversos pontos, diversas ruas interditadas e mais de 200 pessoas. Houve interrupção do abastecimento de águas que estão aos poucos sendo restabelecido.

Jeceaba

A cidade está ilhada, com ruas tomadas pelas inundações, prefeitura fechada e alagamentos em diversos bairros. São mais de 300 moradores desalojados. A prefeitura presta total apoio as vítimas.

Belo Vale

A situação segue dramática em Belo Vale. Ontem o Rio Paraopeba baixou o nível em menos de 1 metro mas inundações em diversos bairros e interdição de ruas. A ponte e viaduto foram bloqueados os acessos. Hoje interrupção no abastecimento de água pela Copasa.

Piranga

O rio Piranga, na cidade de Piranga, começa a dar sinais de que vai abaixar num nível mais rápido de hoje pra amanhã. No momento, a situação mais preocupante é as com as encostas, que se encontram saturadas há dias, correndo risco dos taludes desmoronarem. Como a chuva deve perdurar até quinta provavelmente, toda atenção é necessária. Se você observar qualquer sinal de trinca ou movimentação do terreno, não hesite em sair do lugar e acione a Defesa Civil municipal.
Detalhe: deslizamento de talude no centro de Piranga.

Detalhe: deslizamento de talude no centro de Piranga. / PATRÍCIO GUARÁ DRONE

COM INFORMAÇÕES DE PATRÍCIO GUARÁ DRONE

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