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CARNAFOLIA 2016 resgata sambas enredos e contempla todos os públicos

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A Prefeitura de Congonhas realiza mais uma edição do CARNAFOLIA entre os dias 5 e 9 de fevereiro. A festa promete agradar a todos os públicos, inclusive as crianças que terão atrações especialmente pensadas para elas. Outra novidade é o lançamento do CD “Nossos sambas, nossa história”, com o resgate dos sambas das escolas que desfilavam na cidade. Além disso, a Administração Municipal preparou uma boa estrutura com dois palcos: Marechal e Quarteirão do Samba, um esquema de segurança e serviços diversos, garantindo o bom andamento da festa. A Fundação Municipal de Turismo, Lazer e Cultura (FUMCULT), a Liga Congonhense de Escolas de Samba e Blocos Carnavalescos (LICESB), a Polícia Militar e a Guarda Municipal apoiam a realização da festa.

Programação

A festa começa nesta sexta-feira, 5, com o desfile dos blocos Império da APAE e Arrastão da Melhor Idade, e com a apresentação das bandas Bloco Toca Rauuul e Sunga de Pano. No sábado, 6, os blocos Zangados, Romper da Alvorada, Iluminados da Fonte, Sambolaço, Pracintucada e Ordinarius desfilam na avenida. Os shows ficam por conta das bandas Bloco Baianas Ozadas e Sambatucada no palco Marechal. Já no Quarteirão do Samba, a comemoração do 10º ano de existência do palco é especial, com o lançamento do CD “Nossos sambas, nossa história” composto por enredos das antigas Escolas de Samba de Congonhas, com a participação de intérpretes e compositores. Logo após, as bandas Via de Fato, Samba de Casa e Oi de Gato se apresentam.

No domingo, 7, é a vez dos blocos BCL, Beira Galo, Renascer, Profeta, Unidos do Escadão e Tequila desfilarem na Marechal. As bandas que se apresentam neste dia são Sambatucada e Sambão da Nêga. No palco Quarteirão acontece a estreia do Carnaval Infantil, a partir das 18h30 com a Banda Odara. Atendendo ao pedido da população, as crianças terão um horário e atrações pensadas especialmente para elas. Mais tarde, as bandas Samba de Sinhá, Couro de Gata e Samba de Comadre interpretam o melhor do samba para o público adulto.

Os blocos Mimosas, Unidos do Brejão, POP – Poente Prateado, Banda do Ratinho e Rapozama passam pela avenida na segunda-feira, 8, e as bandas Eletruai e Cai pra K fazem a alegria dos foliões na Marechal com muito axé music. Neste dia, o samba fica por conta de Deise Lucid &
Banda Axé Odara, Expresso do Samba, Soul do Bem e Som D’Boa no Quarteirão.

Encerrando o CARNAFOLIA 2016, os blocos Trivella e Marimbondo desfilarão na avenida na terça-feira, 9. As bandas Cartas e Seus Coringas e Manu Cândido encerram os shows na Marechal. No palco Quarteirão acontece mais um dia de Carnaval Infantil com a Banda Odara e mais tarde as bandas Bom Jesus, Dois Elementos e Profisamba se apresentam. DJs também agitam os foliões de sábado a terça-feira nos intervalos dos shows na Marechal.

A secretária municipal de Cultura, Miriam Palhares, ressalta que o município priorizou a contratação de bandas da cidade, “todas as bandas de Congonhas que nos mandaram propostas para a apresentação no CARNAFOLIA 2016 foram aprovadas”, afirma.

Parque da Cachoeira

O Parque Ecológico da Cachoeira fica aberto do sábado, 6, até a terça-feira, 9, a partir das 8h. As bandas Cadência do Samba, Junto e Misturado, Gilson Santos e DJs embalam, em clima de verão, o carnaval no Parque a partir das 13h.

Quarteirão do Samba 10 anos e lançamento do CD “Nossos sambas, nossa história”

Desde 2007 o palco Quarteirão do Samba faz a alegria dos amantes do samba de raiz no Carnaval de Congonhas e para comemorar o 10º ano da atração, a Administração lança o CD “Nossos sambas, nossa história” no sábado, 6, fazendo um resgate dos enredos das Escolas de Samba que já passaram pela Avenida da Cidade dos Profetas.

O álbum, gravado por compositores e intérpretes da época e elaborado no Estúdio Multimídia da Romaria, trará 12 sambas das escolas de Congonhas: Unidos da Matriz, Unidos da Jacuba, Mocidade Independente e Império Praiano.

Um dos idealizadores do projeto, o cantor, compositor e servidor da Secretaria de Cultura, Átila Caiafa, explica a importância de preservar esse acervo de enredos do município: “As escolas de Congonhas já escreveram mais de 40 sambas enredos. Letras que contam histórias. Tem 21 anos que as escolas deixaram de desfilar na avenida e precisamos preservar essas histórias contadas por elas. Além deste CD com 12 músicas, temos o interesse de continuar gravando o restante dos enredos. O Samba é Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil e temos que preserva-lo”.

Fotos:divulgação

 

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