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Já esperado: prefeito tem maioria folgada de votos é elogiado pela legalidade e escapa da cassação

Ivar
Prefeito Ivar

O resultado foi o esperado e sem maiores surpresas. Conforme já havia adiantado o CORREIO DE MINAS, por 9 votos favoráveis pelo arquivamento da denúncia, o prefeito Ivar Cerqueira (PSB) safou-se uma eventual cassação. A sessão aconteceu ontem, dia 24. Apenas Zezé do Salão (PMN), Pastor Boaventura (PSDB), João Paulo Pé Quente (DEM) e Pedro Loureiro (DEM) votaram pelo prosseguimento da denúncia.

Nos bastidores a tendência era favorável ao prefeito. Faltava apenas a decisão da bancada do PT que definiu no mesmo dia, horas antes da votação,pelo arquivamento da denúncia.

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Sessão transcorreu dentro de um clima ameno entre as partes

A sessão contou presença mínima de populares e na plateia em sua maioria eram de secretários municipais e assessores dos vereadores.

Depois de mais de 4 horas de uma longa e entediante leitura do processo, os vereadores discursaram um a um na Tribuna. Já era por volta das 19:30 quando a sessão foi suspensa por alguns minutos já que a pressão arterial do vereador Divino Pereira tinha subido.

Na volta o prefeito fez sua própria defesa do projeto alegando legalidade do projeto para a contratação do projeto para a contratação dos monitores. Após sofrer críticas pelo distanciamento da Câmara, pontuada pela maioria esmagadora, ele defendeu o trabalho conjunto com os vereadores. “Peço aqui o votos dos vereadores pela minha história e de meus filhos”, disse quando leu em seu celular uma mensagem encaminhada por uma mãe de um aluno especial elogiando a contratação dos monitores.

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Apenas assessores e secretários participam da sessão: Comunidade não se mobilizou

Em seguida aconteceu a votação nominal rejeitando por definitivo a denúncia. Ainda tramita na Câmara uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) instalada para apurar possíveis irregularidades na aprovação de loteamentos. Para o Presidente da CPI já há provas e elementos suficientes que comprovem irregularidades no setor investigado. “As provas são bem contundentes”, comentou.

 Fotos:CORREIO DE MINAS

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