Chegamos a mais um momento de reavaliar algumas coisas em nossas vidas. Nem tudo saiu como gostaríamos. Nem sempre, tudo sai ao nosso gosto ou ao nosso jeito. Muitas dificuldades pelo Brasil afora. Enormes problemas na área da segurança pública, na área da saúde. Quanto à educação, inexplicavelmente conseguimos chegar bem perto do fundo do poço. Nós nos tornamos tecnoligizados. Extremamente conectados. E o contributo foi que tudo isso aumentou nossa solidão. Os valores cristãos e familiares ficaram relegados a um terceiro ou quarto plano. Não confiamos mais em nossas autoridades. Nossos governantes alijaram para longe sua própria reputação e seu espírito de serviço. O país está sem rumo e sem direção. Caminho aberto para o surgimento de Salvador da Pátria. Isso é muito perigoso. Não podemos, num gesto claro de desespero, jogar gasolina na fogueira. Nossos erros serão gravemente cobrados, quando se fizer necessário. 2018 será ano de copa do mundo e será ano de eleições. O que nos espera? Politicamente incorretos, com a grave ruptura política a que assistimos incólumes e insensíveis, rasgamos os princípios básicos e fundamentais do direito ao trabalho, à saúde. Hoje o barco está à deriva. Sem governo e com governantes assumindo definitivamente seu papel no picadeiro. Tornaram -se palhaços e nos fazem de palhaço, ao assistirem nossa indiferença política diante dos graves problemas vividos. Na copa do mundo, depois do vexame de 2014, ainda não dá para saber aonde vamos conseguir chegar. Para mim, se chegarmos às semi-finais, já estará de bom tamanho. Vamos ver o que vai acontecer. Para as eleições, todos os caminhos são possíveis, mesmo que exista por parte de alguns um certo clamor por nova intervenção militar. Isso seria uma tragédia. INOMINÁVEL! Vamos à garrafa de champanhe. Deixemos para trás as inhacas e desgraças do ano que vai findando. Se não deu para ser melhor e ter melhores coisas, paciência! Vamos comemorar pelo pouco que nos resta. Até ano que vem. Ele já está ali mesmo virando a curva do tempo. Grato!