Em homenagem ao dia internacional do cão- guia, ocorrido no último dia 24 (celebra-se anualmente na última quarta-feira de abril), hoje vamos compartilhar uma história incrível, uma história real!
Uma história para a vida, todos deviam ler.
Adorável heroína, Michael Hingson e Susy Flory
Uma história real…
O ataque às Torres Gêmeas…
Um home cego no 78° andar…
Uma companheira para salvá-lo…
“PREPARE-SE, POIS VOCÊ ESTÁ PRESTES A DAR INÍCIO A UMA JORNADA APAIXONANTE.”
– LARRY KING
Nenhum alarme soou no 78° andar da Torre Norte do World Trade Center e ninguém sabia o que tinha acontecido às 8h46 do dia 11 de Setembro de 2001 – uma manhã que teria sido de um dia normal de trabalho para milhares de pessoas.
Cego desde o nascimento, Michael também não via nada naquele dia, mas conseguia ouvir os sons de vidro estilhaçado, destroços caindo e pessoas aterrorizadas se reunindo em torno dele e de sua cão-guia. No entanto, Roselle permaneceu calma ao seu lado.
Naquele momento, Michael escolheu confiar nos julgamentos de sua cachorra e não entrar em pânico. Eles eram uma equipe.
Adorável heroína possibilita ao leitor entrar no World Trade Center segundos após o ataque para vivenciar a experiência de um homem cego e de sua amada cão-guia na luta pela sobrevivência.
Uma história sobre o 11 de Setembro que vai mudar seu espírito e suas perspectivas para sempre.
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Aqueles que enxergam só podem imaginar o que é ser cego. Feche seus olhos por um ou dois minutos e ande pela casa. Por um instante, imagine uma vida assim. Então, imagine-se especificamente ao lado de sua cão-guia de confiança, Roselle, trabalhando 78 andares acima do chão do World Trade Center, no dia 11 de Setembro de 2001.
Adorável heroína é a incrível história de Michael Hingson e Roselle descendo as escadas desses 78 andares, ajudando dezenas de pessoas a escaparem de um prédio prestes a desabar. Um homem e sua cão-guia descendo pelas escadas, desesperados, mas ao mesmo tempo calmos. Você vai ler momentos inesquecíveis que refletem a experiência cega em ênfase nos sentidos que vão muito além da visão. Você vai reviver a tragédia e o triunfo do 11 de Setembro.
– Larry King
24 de Abril 2019 – Dia internacional do Cão-Guia
Adoções
Auspedagem domiciliar Soninha Santiago
Amor e respeito aos animais
ONG APARC – Congonhas!
Seja um voluntário! Um colaborador!
Siga o instagram da ONG: @aparcongonhasmg
Feira de adoção ONG APARC – Congonhas
Os Babá Cão – Especialista em comportamento animal
Sempre que puder, ajude um animal abandonado!
Dica de português!
Play Music
Um espaço dedicado à música!
Por mim, leitores, amantes da música, músicos, por todos nós!
Trechinhos…
“Vamos viver e cantar.” Charlie Brow Jr.
“Reggae a vida com amor.” Ponto de equilíbrio
“Tudo nos é dado, só nos falta fé.” Mato seco
Avôhai – Zé Ramalho. Luciana Fernandes
Qualquer uma do Krisiun. Soninha Santiago
Amor de índio – Beto Guedes. Luiza Toé
Vida de cachorro – Mutantes. Bárbara Goulart
Felicidade – Marcelo Jeneci e I’m yours – Jason Mars. Breno Sousa
Fear of the dark – Iron Maiden. Márcio Reis
Proleter – April showers. Guilherme Magalhães
Quem de nós dois – Ana Carolina. Cláudia Guimarães
Essa é difícil!!!! Mas vou tentar ser bem literal! A canção que sempre me coloca um sorriso no rosto é uma canção de Sá e Guarabyra chamada Chão de Poeira gravada no álbum “Quatro”. Fred Santos
A música certa na hora certa…
Aquela que você escuta sem esperar e te fala o que você precisava ouvir ou sentir…
Mas também pode ser aquela que sempre que você escuta te faz bem…
São tantas…
Atualmente, O que você quer saber de verdade – Marisa Monte. Márcio Zaum
Andança – Beth Carvalho. Simony Assis
Happy – Pharrell Williams. Lílian Buzatti
Ramones – The KKK Took My Baby Away. Gustavo Villas
Hoje vamos de Led Zeppelin!
E nesta sexta no Duke Pub – A primeira casa do Rock tem a banda Heartbreaker, mandando os maiores sucessos de Led Zeppelin. @dukepub
Espaço Cultura!
Com Cláudia Guimarães, escritora.
Ostra feliz não faz pérola, Rubem Alves.
A ostra, para fazer uma pérola, precisa ter dentro de si um grão de areia que a faça sofrer. Sofrendo, a ostra diz para si mesma – ‘Preciso envolver essa areia pontuda que me machuca com uma esfera lisa que lhe tire as pontas’. ‘Ostras felizes não fazem pérolas’… Pessoas felizes não sentem a necessidade de criar. O ato criador, seja na ciência ou na arte, surge sempre de uma dor. Não é preciso que seja uma dor doída… Por vezes a dor aparece como aquela coceira que tem o nome de curiosidade.
Você encontra para empréstimo na biblioteca Casa de Guimarães.
Contatos pelo Facebook: https://www.facebook.com/Casa-de-Guimar%C3%A3es-580855678727390/