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Ícones da música: Câmara vai homenagear o Madrigal Roda Viva, Queluz de Minas e Banda “Centro Ó Fônico”

Grupo Queluz de Minas / DIVULGAÇÃO

A Câmara aprovou, por unanimidade e iniciativa dos vereadores, a Moção de Aplauso a 3 grupos e bandas que sintetizam  e expressam a tradição musical secular de Lafaiete em diferentes épocas e estilos.

Na linha do tempo, vem a Banda “Centro Ó … Fônico do Arraiá do Povinho” que completou 80 anos de plena atividade cultural reunindo diversas gerações é uma das atrações musicais mais genuínas de Lafaiete. Até hoje os músicos usam instrumentos centenários que remetem a sua criação. A irreverência de suas vestimentas da banda que recentemente foi preservada como título de patrimônio imaterial tombado e reconhecido como reserva cultural.

Banda “Centro ó Fônico” / Divulgação

Queluz de Minas

Aqueles jovens cabeludos,descolados e desengonçados deixaram suas marcas na formação cultura de Lafaiete e ainda é uma referência musical muito viva na cidade. O grupo surgiu em 1979, no final do período da ditadura, e foi criado no intuito de fazer com o intuito de fazer uma homangem ao musica lafaietense, João Salgado, que vem de uma das famílias fabricantes das famosas Violas de Queluz.

Após o sucesso do evento inicial várias propostas para apresentações foram surgindo e o grujpo aparesentou em inúmeras cidade de Minas e em importante projetos culturais em BH. O grupo foi premiados em dezenas de festivas de canção. Em 1981, a trupe gravou um compacto duplo e em 1982 o PL “Pra Vida, todos privilegiando as musicais autorais. Os discos forame esgotados. Nos anos 90 saiu uma compilação reunindo os dois trabalhos em um CD. O Queluz era basicamente um grupo acústivo-vocal impretango suas canções. “Esse meu coração, “Veludo” e Poeira” são músicas que ainda são sucessos permanentes e fazem aprate do repertório cultural de Lafaiete.

Madrigal Roda Viva

A história do Madrigal Roda Viva teve início na primavera de 1998. Durante 18 anos, embarcamos diversas vezes ao encontro de novos amigos de distantes plateias e palcos; de novos saberes, de um novo olhar. Subimos e descemos as montanhas de Minas nos seus quatro cantos; no Brasil, de norte a sul cantamos trem de mais da conta. Aí levamos o uai para os estrangeiros.
Nosso repertório passeia pela história recente da humanidade; visita o mundo medieval, após a queda de Roma, por meio dos cantos monofônicos e embarca na multiplicidade vocal, da renascença aos dias atuais, através de motetes, rendos, canções e madrigais; Do irreverente Josquin des Prez (1440), passando por Bach, Mozart, Nunes Garcia, Villa Lobos, Chico Buarque a Samuel Rosa, entre outros. A direção está sob a responsabilidade de Édila Shirley de Almeida Campos – Presidente – biênio 2019/2020. A regência, desde a fundação, é de Geraldo Vasconcelos.

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