28 de março de 2024 13:43

Exposição de Fósseis do Mar à Conquista da Terra aberta até o dia 17 de janeiro no Casarão no Centro

A exposição está aberta até dia 17/01/2020, de terça a sexta-feira, das 10h às 17h; sábado a domingo, das 9h às 13h.

A viagem começa no módulo dedicado ao Mar Primitivo, onde será possível ver fósseis que representam o início da vida marinha. Em seguida, os “viajantes” seguem ao Pântano, onde poderão acompanhar a transição dos seres entre mar e terra que aconteceu há 423 e 358 milhões de anos.

A aventura chega à Floresta, onde encontrarão fósseis que contam a história dos primeiros répteis. Animais que se desenvolveram a partir da evolução de alguns anfíbios.

A viagem também fará escala na Era Mesozoica (252-66 Ma), no Período Cretáceo, apresentando a Chapada do Araripe, o maior sítio paleontológico do Brasil. A região se evidencia tanto pela pluralidade quanto pela qualidade dos fósseis lá encontrados. Os visitantes poderão conferir alguns fósseis deste importante sítio que revelam a história da evolução também no território brasileiro.

A exposição é amplamente acessível a deficientes visuais e auditivos e pessoas com mobilidade reduzida. Essa é a segunda itinerância do MM Gerdau este ano. Em outubro, a exposição “Fósseis: do mar à conquista da terra” esteve em Araxá e agora chega a Ouro Branco,  em especial no mês em que a cidade celebra seu sexagésimo sexto aniversário.

 

O Museu das Minas e do Metal

O MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal, integrante do Circuito Liberdade desde 2010, é um museu de ciência e tecnologia que apresenta de forma lúdica e interativa a história da mineração e da metalurgia. Em 20 áreas expositivas, estão 44 exposições que apresentam, por meio de personagens históricos e fictícios, os minérios, os minerais e a diversidade do universo da Geociências. O Prédio Rosa da Praça da Liberdade, onde funciona o espaço cultural, foi inaugurado em 1897, juntamente com Belo Horizonte. Tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (IEPHA), o edifício passou por meticuloso trabalho de restauro, que constatou que a decoração interna seguiu o gosto afrancesado da época, com vocabulário neoclássico e art nouveau.

Mais Notícias

Receba notícias em seu celular

Publicidade