Destacamos e agradecemos também o importante empenho e mobilização das entidades do Sistema CNDL e da Unecs pelo avanço da medida.
A proposta trará alívio às pequenos e médias empresas do país, uma vez que estipula que as grávidas afastadas do trabalho sem condição de continuar suas atividades de maneira remota, passarão a ter seus salários pagos pelo BEm (Novo Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda) durante o período de inatividade e não mais por suas empresas.
Próximos passos: O projeto deve ter seu mérito votado em Plenário após o recesso parlamentar, que se inicia oficialmente no dia 17 de julho e vai até o começo de agosto.