Uma pesquisa realizada por nossa reportagem junto aos Tribunal de Contas de Minas Gerais (TCMG), nas prestações de contas dos municípios, referentes ao ano de 2020, mostra que são as prefeituras que chegaram as melhores arrecadações, mas por outro expõe a desigualdade regional.
Para chegar a renda per capita, foi dividida a receita pelo número de habitantes, segundo a estima do IBGE.
Belo Vale chegou a uma arrecadação de mais de R$109 milhões e tem a melhor e o Prefeito Lapinha (PMDB) teve quase R$15 mil por ano para investir em cada um dos mais de 7,7 mil habitantes.
Em seguida veio Jeceaba com R$13,8 mil por cada um dos mais de 4,8 mil moradores. Na terceira posição está Queluzito com R$9,5 mil por cada um dos 1.943 habitantes.
Em 4º lugar chegou Congonhas com uma arrecadação de R$524 milhões cuja renda per capita chegou em 2020 a quase R$9,5 mil por cada um dos seus 55.309 habitantes
As piores
Disparada, Lafaiete, entre as mais de 20 cidades da região, tem a pior arrecadação per capita, ao em torno de R$2,229,00 para que o Prefeito Mário Marcus (DEM) investisse em cada um de seus 129.606 moradores.
A desproporção. Com mais de 2 vezes e meia a população de Lafaiete, Congonhas tem o dobra de arrecadação.
Entre Rios de Minas é a segunda com e a pior arrecadação com uma renda per capita de R$2.516,00 e em 3ª lugar está Piranga com R$2.694,00.