Os vereadores foram taxativos e incisivos ao cobrar capina, limpeza e manutenção de ruas nos bairros de Lafaiete. “Na minha rua tem mato e em diversas vias do Paulo VI, Jardim Europa e Amaro Ribeiro. Para chegar ao PSF do Amaro Ribeiro as pessoas têm de atravessar em uma ponte tomada de barro. Diversos PSF’s estão em meio ao mato. Agora as ruas do centro foram capinadas. Isso é maquiagem”, atacou o Vereador Erivelton Jaime (Patriotas), questionado a o cronograma de limpeza e manutenção.
A discussão ganhou eco na Casa. “Olhem a situação do Instituto Olhos D’Alma. Os deficientes encontram mato na porta do instituto. Quanto aos PSF’s é prioridade”, defendeu Vado Silva (DC).
“Não são obras gigantes. É o básico do básico. É uma vergonha. Um local para cuidar da saúde nesta situação”, questionou Pastor Angelino (PP). Ele também criticou a situação dos lotes da prefeitura. “Perdeu a estribeira e está complicado”, completou.
Sandro José (PROS) também criticou a situação de alguns PSF’s, como do Alto do Guarani, em meio ao mato e uma estrutura precária. “Se por acaso Deus avisasse que pandemia iria acabar em 1 mês, a gente ia precisar de mais de 4 meses para colocar em ordem nossas unidades de saúde”, ironizou.
“Uma rua do São João o mato está mais alto do que uma pessoa”, reclamou Pedro Américo (PT). “A situação está crítica”, assinalou Oswaldo Barbosa.
