Na segunda sessão inaugural do novo parlamento municipal os discursos foram concorridos e os vereadores já propuseram sugestões como também cobraram demandas.
Valdo Silva (DC) lamentou que as rotas do transporte coletivo não passem pela policlínica municipal. “O que gente observa são pessoas debilitadas que não encontram um coletivo que leve a nossa policlínica. É um absurdo e total falta de humanidade”, avaliou.
Ao analisar a falta de estrutura física, Valdo sugeriu que a sede da policlínica seja transferida para o antigo fórum, onde funciona a secretaria municipal de saúde. “O local tem amplas salas, estacionamento. Lafaiete não pode ainda estar convivendo com um local sem estrutura de trabalho e de atendimento e outros problemas”, narrou, conclamando os vereadores a se unirem a sua sugestão.
Psicóloga
A Vereadora Damires Rinarlly (PV) pediu a atenção da prefeitura as mulheres que sofrem com violência doméstica,
Segundo ela, os índices chegam a 35/ dia em Lafaiete e solicitou que prefeitura cedesse um psicólogo para a delegacia das mulheres. Ela também lembrou dos adolescentes e crianças vítimas de agressão. “Um profissional agilizaria e humanizaria o atendimento, garantidos direitos”, afirmou.
Vacina
Damires salientou que a prefeitura, a exemplo de cidades vizinhas, manifestasse interesse em adquirir as vacinas do Instituto Butantan, de São Paulo. Ela elogiou, por outro lado, a unicidade da nova Câmara.