19 de abril de 2024 22:59

8ª parcela do auxílio emergencial de até R$375 com liberações ainda em 2021

Caixa Econômica Federal liberou o saque  na última sexta-feira (19) para o último grupo de beneficiários do Auxílio Emergencial. Hoje, os nascidos em dezembro já podem sacar o seu benefício da sétima parcela.

Veja também: Auxílio Brasil de R$400: veja o calendário completo das duas primeiras parcelas

A liberação para o último grupo representa definitivamente o encerramento do coronavoucher. Diante disso, cerca de 22 milhões de pessoas ficarão desamparas financeiramente pelo Governo Federal.

Isso porque, a expectativa é a implementação do Auxílio Brasil, novo programa social. Todavia, há rumores que indicam uma nova rodada para o Auxílio Emergencial caso o novo Bolsa Família não seja liberado.

Auxílio emergencial 2021

Se o Auxílio Emergencial será novamente prorrogado ou não, isso ainda é uma incógnita. Acontece que uma renovação do programa só seria viável se o Governo Federal fracassasse com a aprovação da PEC dos Precatórios.

proposta visa abrir um espaço no Orçamento Oficial da União de 2022 para custear o Auxílio Brasil no valor de R$ 400 para cerca de 17 milhões de famílias em situação de pobreza e extrema pobreza.

Portanto, o plano do Governo é garantir a aprovação do orçamento do novo programa. No entanto, como um plano B, os políticos procuram editar uma nova Medida Provisória para disponibilizar uma nova rodada do Auxílio Emergencial, isso, caso o novo Bolsa Família fracasse.

Segundo informações de bastidores, o Senado Federal estaria segurando a concessão da PEC dos Precatórios para ser liberada apenas na segunda quinzena de dezembro. Desta forma, o Auxílio Brasil no valor de R$ 400 seria concedido somente a partir de janeiro do ano que vem.

Logo, nos meses de novembro e dezembro deste ano é possível que os beneficiários não recebam o valor prometido. Além disso, mais de 22 milhões de famílias que recebiam o Auxílio Emergencial deixarão de ser amparados pelo Governo Federal.

Contudo, diante o atraso na aprovação da PEC dos Precatórios, a dificuldade em liberar o benefício de R$ 400 e com mais de 22 milhões de brasileiros sem direito a renda pública, o Governo pode se sentir pressionado e liberar uma nova rodada do coronavoucher.

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