O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) estará liberando a partir desta quarta-feira (24) o pagamento de benefícios mensal referente ao mês de novembro.
Sendo primeiramente liberado os valores para quem recebe até um salário mínimo (R$ 1.100), já quem recebe acima desse valor, o dinheiro será depositado a partir de dezembro.
O INSS divide o calendário de pagamento em dois, para os segurados que recebem até um salário mínimo, os depósitos começam nesta quarta-feira (24) e para quem recebe acima de um salário mínimo a partir de 1° de dezembro.
Os aposentados, pensionistas e demais segurados recebem de acordo com o número final do NIS (Número de Identificação Social) antes do dígito (XXX XXX XX2-0, o número final será o 2).
Calendário de Pagamento do INSS para benefício de até R$ 1.100,00
- NIS final 1: 24/11;
- NIS final 2: 25/11;
- NIS final 3: 26/11;
- NIS final 4: 29/11;
- NIS final 5: 30/11;
- NIS final 6: 01/12;
- NIS final 7: 02/12;
- NIS final 8: 03/12;
- NIS final 9: 06/12;
- NIS final 0: 07/12.
Calendário de pagamento do INSS para benefício acima de R$ 1.100,00
- NIS finais 1 e 6: 01/12;
- NIS finais 2 e 7: 02/12;
- NIS finais 3 e 8: 03/12;
- NIS finais 4 e 9: 06/12;
- NIS finais 5 e 0: 07/12.
Novo valor a partir de janeiro de 2022
Os benefícios do INSS terão novo valor a partir de janeiro de 2022, quando acontece o reajuste do salário mínimo, que está previsto no valor de R$ 1.210,44. Assim, quem recebe até um salário mínimo, a partir do próximo ano começará a receber R$ 1.210,44 (este valor poderá mudar, se houver novas projeções no aumento da inflação).
O salário mínimo ainda não tem um valor definido para o ano que vem. O que existe são projeções que indicam qual será o piso nacional. O reajuste acontece anualmente para que seja mantido o poder de compra do trabalhador conforme a taxa inflacionária do país no ano anterior. Atualmente o salário é de R$ 1.100.
A alta da inflação está projetando o salário mínimo para o ano que vem em R$ 1.210,44.O cálculo para reajuste tem como base o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), que já está ultrapassando os 10%.