O Governo Federal anunciou recentemente uma nova linha de microcrédito de até R$ 1 mil. A intenção é atender cerca de 30 milhões de pessoas, focando nos ex-beneficiários do Auxílio Emergencial, que devido ao encerramento do programa ficaram desamparados.
De acordo com o poder Executivo, o novo programa de crédito é voltado ao público de baixa renda. Como outras medidas, essa também faz parte do pacote de iniciativas que o governo Jair Bolsonaro vem elaborando para recuperar a economia do país.
Microcrédito
Conforme a previsão do governo, o programa de microcrédito deve favorecer as famílias de baixa renda que recebiam o Auxílio Emergencial. Neste sentido, este público poderá tomar emprestado, no máximo, R$ 1 mil.
A possibilidade chegará em boa hora para muitas famílias, que desde o fim do programa estão desamparadas e sofrendo com a atual crise econômica e consequentemente com a alta nos preços de produtos básicos.
Vale ressaltar que o microcrédito está dentro do pacote de medidas do governo, que visa reerguer a situação econômica do Brasil. Outra novidade também inclusa nesse plano, é o saque emergencial do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Contudo, todos os detalhes acerca do programa ainda serão divulgados oficialmente. Todavia, o que se sabe é que o microcrédito foi liberado para que os brasileiros pudessem investirem em pequenos negócios. A intenção é atendar cerca de 30 milhões de pessoas.
Auxílio emergencial: Quem poderá receber em 2022
m suma, a cota extra será concedida apenas aos homens provedores de família monoparental inscritos no CadÚnico até o dia 2 de abril de 2020. Além disso, é preciso ter realizado o cadastro do programa pelas plataformas digitais até o dia 2 de julho de 2020, prazo final para inscrição no Auxílio Emergencial.
O Ministério da Cidadania analisa a condição de pagamento conforme o perfil de cada beneficiário. Veja a seguir:
- Público do Cadúnico e Auxílio Brasil (antes Bolsa Família): a pasta verifica se o pai solteiro está cadastrado como Responsável Familiar e recebeu cota simples do Auxílio Emergencial, se não possui cônjuge ou companheira(o) e se há na família pelo menos uma pessoa menor de 18 anos;
- Público inscrito pelo aplicativo e site: devido a impossibilidade de marcar a opção chefe de família no momento do cadastro, a equipe da cidadania analisa se o homem solteiro chefe de família que recebeu cota simples do benefício (R$ 600) não tem cônjuge ou companheiro(a), se há pelo menos uma pessoa menor de 18 anos na família e se não houve pagamento de cota dupla (R$ 1.200) para outra beneficiária ou marcação de chefe de família por outra pessoa do mesmo grupo familiar.
Cabe salientar que os novos pagamentos foram viabilizados devido a decisão do Congresso Nacional de derrubar o veto do presidente Jair Bolsonaro que impedia o público masculino de ter acesso as parcelas dobradas. A regra foi ampliada no mês de junho do ano passado.