A Câmara de Lafaiete emitiu na tarde de ontem (10), nota de repúdio contra os atos terroristas em Brasília. “A Câmara Municipal de Conselheiro Lafaiete vem a público manifestar seu sentimento de repúdio aos atos de violência, invasão e terrorismo praticados contra os Três Poderes em Brasília.
É importante destacar que, conforme prevê a Constituição Federal, é garantida ao cidadão a livre manifestação no País. Contudo, vandalismo e destruição do patrimônio público não devem ser tolerados e reconhecidos como formas de manifestação, ao contrário disso, são atitudes criminosas que exigem punição severa e exemplar de todos os responsáveis”.
Entre Rios de Minas
A Câmara de Entre Rios de Minas também emitiu nota oficial. “A Câmara Municipal de Entre Rios de Minas, Estado de Minas Gerais, repudia quaisquer atos de violência movidos por ação política, principalmente aqueles que se consagrem em ação de terrorismo, conforme classificação dada pela Lei Federal nº 13.260, de 16 de março de 2016.
É lamentável assistir a cenas como aquelas protagonizadas na tarde do último domingo (08), quando se instaurou uma verdadeira baderna, na forma de invasão aos prédios dos Três Poderes da União, o Palácio do Planalto, a sede do Supremo Tribunal Federal e a sede do Congresso Nacional. A tomada dos prédios públicos e a destruição do patrimônio, conforme se observou, são dignas de punição imediata a todos os envolvidos, incluindo financiadores deste movimento que prejudica a democracia brasileira e o Estado Democrático de Direito.
O Brasil sempre se consagrou como um país ordeiro, de gente trabalhadora e de respeito, e essa bela característica, conquistada a duras penas, não pode se perder por atos de destruição ao patrimônio público, algo que nunca fora visto em nenhuma circunstância na vida política deste país.
A Câmara monitora a situação e presta sua solidariedade a todos os servidores e agentes públicos impactados por tamanha desordem, na certeza de que ações efetivas serão tomadas e os prédios públicos serão recompostos para dar continuidade à verdadeira política do diálogo, da disputa de ideias e da paz”.
