Mobilizações da Campanha Salarial Unificada teve início na sexta-feira, em Volta Redonda (RJ), e prosseguiram em Congonhas (MG) nesta segunda-feira (* texto atualizado 8/5/23). Em Campanha Salarial, os trabalhadores e trabalhadoras da CSN realizaram paralisações nas unidades Presidente Vargas, em Volta Redonda (RJ), e Mineração, em Congonhas (MG). As mobilizações ocorrem na sexta-feira (5) e segunda-feira (8), respectivamente e demonstraram uma grande união e espírito de luta.
A paralisações de 1h ocorreram em luta unificada, com representantes do Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense, Sindicato Metabase Inconfidentes, Sindicato dos Vigilantes de Volta Redonda, Sindicato dos Engenheiros do Rio de Janeiro e Sindicato dos Portuários do Rio de Janeiro.
Entre as principais reivindicações estão o reajuste salarial com índice de 20% a 22% (reposição das perdas salariais dos últimos 6 anos, mais INPC do período), PLR no valor de 10% do lucro operacional, o fim do banco de horas e a adoção de um Plano de Saúde nacional para os funcionários.
Além da pauta econômica, os companheiros e companheiros também lutam pela reintegração de todos os demitidos durante as mobilizações da Campanha Salarial 2022 e pelo fim das práticas antissindicais da empresa, como a não liberação dos dirigentes sindicais.
Força na luta
Segundo ele, a paralisação de advertência contou com o apoio de 80%, dos funcionários. “A mobilização foi muito importante para colocar os trabalhadores em cena. A necessidade da construção de uma Greve Nacional é fundamental. Este foi apenas o início. A CSN ainda se mantém intransigente”.