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XXIII Reszendão: cidade sedia o maior encontro de famílias do Brasil

Irmanados pelos mais nobres sentimentos e valores dos antepassados, 10 anos depois, Lafaiete (MG) promoverá o 23º Encontro Nacional da Família Reszende. O evento, que acontece entre 22 e 23 de julho, celebra e homenageia os patriarcas João de Resende Costa e Helena Maria de Jesus que chegaram ao Brasil em 1720. (veja a programação abaixo).

A programação tera atrações com foco na cultura local e música de raiz com valores regionais. Na noite de sábado (22), a Comissão Organizada recepcionará os participantes e primos de diversas partes da região, do Estado e do Brasil, com entrega de crachá, na histórica Praça Tiradentes, aos pés da recém inaugurada “Fonte Luminosa”. Na esperada noite fria um caldo para esquentar a amizade, estimular a prosa e perenizar os laços familiares de mais de quase 300 anos de história da profícua prole reszendense.

A principal atração musical será a apresentação da Orquestra de Violas Queluz de Minas que é união de músicos em prol da propagação da identidade cultural de Conselheiro Lafaiete. Um dos integrantes, Valter Salgado, traz em seu legado, as famosas lutherias, onde eram produzidas as «Violas de Queluz» que deram à cidade, o registro de Bem Imaterial. Davi Tavares, outro componente, é um dos únicos luthieres ainda existentes, que persistem na delicada arte de produzir um instrumento. A Orquestra de Violas Queluz de Minas é composta por 13 violeiros, e juntos, pretendem deixar viva a identidade artística de Conselheiro Lafaiete.

Irmanados pelos mais nobres sentimentos e valores dos antepassados, 10 anos depois, Lafaiete promoverá o 23º Encontro Nacional da Família Reszende. O evento, que acontece entre 22 e 23 de julho, celebra e homenageia os patriarcas João de Resende Costa e Helena Maria de Jesus que chegaram ao Brasil em 1720. (veja a programação abaixo).

A programação tera atrações com foco na cultura local e música de raiz com valores regionais. Na noite de sábado (22), a Comissão Organizada recepcionará os participantes e primos de diversas partes da região, do Estado e do Brasil, com entrega de crachá, na histórica Praça Tiradentes, aos pés da recém inaugurada “Fonte Luminosa”. Na esperada noite fria um caldo para esquentar a amizade, estimular a prosa e perenizar os laços familiares de mais de quase 300 anos de história da profícua prole reszendense. Através da ação social, o Larmena terá uma barraca para comercialização de caldos, lanches e bebidas.

Uma das atrações será a Orquestra de Violas Queluz de Minas que é união de músicos em prol da propagação da identidade cultural de Conselheiro Lafaiete. Um dos integrantes, Valter Salgado, traz em seu legado, as famosas lutherias, onde eram produzidas as «Violas de Queluz» que deram à cidade, o registro de Bem Imaterial. Davi Tavares, outro componente, é um dos únicos luthieres ainda existentes, que persistem na delicada arte de produzir um instrumento. A Orquestra de Violas Queluz de Minas é composta por 13 violeiros, e juntos, pretendem deixar viva a identidade artística de Conselheiro Lafaiete.

A centenária e emblemática banda Centro Ó Fônico, patrimônio imaterial, também se apresentará no evento, assim como o recital Lesma Poesia.

No domingo (23), haverá missa na Matriz de Nossa Senhora da Conceição e em seguida foto oficial do evento. A confraternização e almoço acontecem na fazenda da Divisa, em Queluzito com apresentações musiciais da Banda Apocalipse e Fabrício Viola.

Um pouco da história

Vindos de Portugal, os patriarcas João de Resende Costa (nascido em 1699 na Ilha de Açores) e Helena Maria de Jesus (nascida em 15 de janeiro de 1710, na Ilha de Faial) que chegaram ao Brasil em 1720 e se casaram em 3 de outubro de 1726 na Igreja de Nossa Senhora da Conceição em Prados, Comarca do Rio das Mortes, e tiveram 13 filhos dos quinze nascidos vivos.

O casal, sequioso pelo enriquecimento através do trabalho proporcionado pelo ouro das famosas Minas Gerais, adquiriu uma vasta propriedade rural na região de do município de Lagoa Dourada, a qual deu o nome de Engenho Velho dos Cataguases ou Catauás, patrimônio até hoje preservado. A Família se tornou um dos mais importantes grupos mineiros, de abastados proprietários rurais, membros da chamada «aristocracia rural cafeeira», e atuantes na história política e social do país, os quais são considerados o berço da Família Resende no Brasil e que daí se espalharam os vários ramos, do Rio Grande do Sul ao Amazonas, ramificando-se até o Uruguai. A história da família se preserva, renova e perpetua a cada encontro!

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