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Isolada no alto de colina, cidade conserva uma relíquia da Estrada Real

A Capela de Santana, isolada no alto de uma colina, com adro gramado e cercado por muro de pedra, conserva, peças significativas de sua originalidade.

“Construída de taipa em 1692 pela Bandeira de Fernão Dias, com o nome primitivo de São Pedro do Paraipeva, foi destruída pelas chuvas em 1730. Reconstruída pelo Sr. Sobreira, ficou pronta em 1735. Marco da civilização em Minas Gerais, foi o segundo pouso da Bandeira que desbravava os sertões em busca das esmeraldas. Em 1763, era Santana do Paraopeba uma das mais importantes freguesias de Minas”, Jornal O Belo Vale (MG), 1938
[12:11, 23/07/2023] WERLEY TEIXEIRA MEGAFM: fachada foi reconstruída em 1735, pelo português Manoel Teixeira Sobreira. Documento do IEPHA-MG, com texto extraído de um livro da Arquidiocese de Mariana diz: “Frei José da Santíssima Trindade, em visita pastoral à igreja, em 1825, registrou em livro que a fachada principal estava já descaracterizada. A porta principal almofadada e a parte de trás da igreja mantinham-se originais”.

Sugestão Livro: A história de Sobreira com suas assustadoras lendas está registrada no livro “A herança de Sobreira”, 2ª. edição, de autoria de Antônio de Paiva Moura.

Tarcísio Martins, jornalista

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