28 de abril de 2024 04:17

Instagram e Facebook passarão a ser aplicativos PAGOS em breve? Entenda

Descubra quais são as probabilidades dos aplicativos Facebook e Instagram passarem a ser plataformas pagas em breve!

De acordo com dados da pesquisa da Statista divulgados no início deste ano, o Facebook aparece como a rede social mais popular do mundo, com 3,08 bilhões de usuários. O Instagram não fica muito atrás, com 2 bilhões de usuários, ocupando a quarta posição no ranking.

Os dados do levantamento apenas evidenciam o que muitas pessoas já sabem: as redes sociais da empresa Meta são um sucesso. O Facebook e o Instagram são plataformas gratuitas que conectam pessoas de diferentes partes do mundo. Contudo, tem havido especulações sobre a possibilidade de inserção de taxas.

Taxa para aplicativos

Segundo informações do jornal The Wall Street Journal, a Meta pode começar a oferecer uma assinatura para usar o Facebook e o Instagram na Europa. No entanto, a cobrança não deve restringir o acesso dos usuários a fotos e vídeos nas redes, mas sim afastá-los dos anúncios veiculados nos aplicativos.

Em resumo, os usuários teriam a oportunidade de utilizar o Facebook e o Instagram mediante o pagamento de uma quantia mensal, mas sem rastreamento e exibição de anúncios. Eles também teriam a possibilidade de acessar as redes sociais “irmãs” do WhatsApp com propaganda direcionada.

Mulher - com expressão estressada - sentada ao lado de uma criança segurando um celular, que se mostra surpresa
Imagem: BearFotos / shutterstock.com

Qual seria o valor do pacote sem anúncios?

Mesmo que ainda não tenha um nome ou preço definidos, especula-se que o pacote sem anúncios do Facebook e do Instagram poderia custar aproximadamente 10 euros (cerca de R$ 53) na versão desktop (computador) e mais 6 euros (R$ 32) para cada perfil adicional. No aparelho celular, entretanto, o plano chegaria a 13 euros (quase R$ 70).

É importante destacar que existe a possibilidade de que se trate de uma assinatura exclusiva para usuários da Europa. Isso ocorre porque a proposta parece ser uma maneira de a empresa atender à legislação local, oferecendo aos consumidores a opção de proteger suas próprias informações e, ao mesmo tempo, desfrutar das plataformas normalmente.

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