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Indice aponta as cidades mais bem administradas da região. Quais as melhores e piores?

A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) divulgou nesta semana o tradicional o Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF) dos mais de 5,5 mil municípios brasileiros. Com base em dados oficiais, o IFGF avalia as contas das cidades brasileiras através de quatro indicadores. A análise de 2022 aponta que mais de 40% dos municípios apresentam situação fiscal difícil ou crítica. O estudo mostra que mudanças profundas, como por exemplo as reformas tributária e administrativa, são essenciais para a sustentabilidade das contas públicas.

Metodologia

A metodologia do IFGF é composto por quatro indicadores – Autonomia, Gastos com Pessoal, Liquidez e Investimentos. O índice permite tanto a comparação relativa quanto absoluta, isto é, não se restringe a uma fotografia anual, podendo ser comparado ao longo dos anos. Dessa forma, é possível especificar, com precisão, se uma melhoria relativa de posição em um ranking se deve a fatores específicos de um determinado município ou à piora relativa dos demais.

O IFGF tem uma leitura dos resultados bastante simples: a pontuação varia entre 0 e 1, sendo que quanto mais próximo de 1 melhor a gestão fiscal do município.

A região

Das quase 30 cidades pesquisadas, apenas 11 conseguiram situação excelente. Itabirito, Desterro de Entre Rios, Belo Vale, Ouro Branco, São João Del Rei, Piranga, Ouro Preto, Congonhas, Jeceaba, Barbacena e Lafaiete estão neste seleto grupo. As piores no índice IFGF são Carandaí, Santana dos Montes, Rio Espera, Itaverava e Entre Rios de Minas.

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