Brasil supera a Itália e se torna a 8ª maior economia do mundo. Descubra os fatores que impulsionaram esse crescimento e suas implicações!
Em um levantamento divulgado pela Austin Rating na última terça-feira (04), o Brasil alcançou uma marca significativa. Logo, o país ultrapassou a Itália e se posicionou como a oitava maior economia global. Este marco foi alcançado depois de um crescimento de 0,8% no primeiro trimestre de 2024. Logo, isso elevou seu Produto Interno Bruto (PIB) para impressionantes US$ 2,331 trilhões.
Dessa forma, saiba mais sobre os fatores que contribuíram para essa ascensão, as implicações dessa conquista e as perspectivas futuras para a economia brasileira. Continue a leitura para mais informações!
Como o Brasil ultrapassou a Itália?
De acordo com Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating, o crescimento econômico brasileiro foi impulsionado por uma série de fatores internos robustos. Enquanto o Brasil registrou um incremento de 0,8% no primeiro trimestre de 2024, a Itália viu seu PIB crescer a um ritmo mais lento.
Sendo assim, esse crescimento brasileiro não apenas solidifica sua posição em comparação com outras economias líderes, como também mostra sinais de resiliência econômica. Embora o Brasil tenha agora ultrapassado a Itália em termos de PIB, ainda está atrás de grandes potências econômicas como Estados Unidos, China e Alemanha, que lideram o ranking mundial.
Por sua vez, os Estados Unidos mantêm uma larga vantagem com um PIB de US$ 28,78 trilhões, seguidos pela China com US$ 18,53 trilhões e pela Alemanha com US$ 4,59 trilhões. Ainda à frente do Brasil estão o Japão, a Índia, o Reino Unido e a França, todos com economias acima dos três trilhões de dólares.
Posição do país no crescimento global
Além de sua nova posição no ranking de economias, o Brasil também figura como o 17º país com maior crescimento no primeiro trimestre de 2024, entre um total de 53 nações avaliadas pela Austin Rating. Isso destaca notavelmente a economia brasileira que, apesar de desafios globais e regionais, continua a crescer a um ritmo saudável.
Por fim, vale ressaltar que, em comparação, o conglomerado de nações do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) teve um crescimento médio de 1,2%, situando-se, portanto, acima da média brasileira.
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