A Eurocopa 2024 começou com expectativas elevadas, e já nos trouxe algumas surpresas e decepções nas primeiras rodadas. O torneio, sediado na Alemanha, reúne seleções europeias em uma disputa acirrada, prometendo grandes emoções até a final em Munique, no dia 14 de julho. Vamos dar uma olhada no que esperar dessa competição e quem sabe, lançar alguns palpites Eurocopa com base nas primeiras rodadas e nas análises do Esporte e Mídia, um dos mais importantes portais sobre mídia esportiva e guia de apostas seguras.
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Favoritos e desafios
O torneio começou sem um favorito absoluto. As tradicionais potências como Alemanha, Espanha, França e Portugal entraram em campo com diferentes graus de pressão. Vamos dar uma olhada mais detalhada:
Alemanha:
Com um jejum de títulos desde 1996, a equipe está determinada a quebrar essa sequência e retomar sua posição de destaque no futebol europeu. Conta com um elenco renovado, que combina jovens talentos e jogadores experientes, buscando o equilíbrio para o sucesso.
Espanha:
Depois de uma era dourada tendo conquistado dois títulos consecutivos da Eurocopa (2008 e 2012), a equipe quer reencontrar seu caminho. O técnico Luis de la Fuente tem a missão de reintegrá-la a uma nova geração de jogadores, mantendo o estilo característico do futebol espanhol.
França:
Os finalistas da Euro 2016 enfrentam a edição 2024 com uma combinação de veteranos e jovens promessas. Didier Deschamps, que permanece no comando, precisa equilibrar a experiência de estrelas como Kylian Mbappé e Antoine Griezmann com o vigor dos novos talentos.
Portugal:
Liderado por Cristiano Ronaldo, Portugal enfrenta o desafio de manter o alto nível e buscar outro título europeu, após a conquista de 2016. O técnico Roberto Martínez está focado em encontrar a melhor formação e estratégia para a equipe.
Cada uma dessas seleções enfrenta o delicado equilíbrio entre expectativas elevadas e a necessidade de performances consistentes para alcançar o sucesso na edição deste ano.
Surpresas e reviravoltas
A primeira rodada trouxe resultados inesperados e performances que capturaram a atenção da torcida. A Hungria, liderada por Dominik Szoboszlai e sua vitória sobre a Escócia nos acréscimos, mostrou determinação e habilidade. Enquanto isso, Portugal enfrentou dificuldades contra a República Tcheca, deflagrando desafios no seu meio-campo que precisam ser superados.
Olhando para frente, a Suíça, com Breel Embolo como uma força ofensiva, e a Geórgia, com jovens talentos como Georges Mikautadze e Khvicha Kvaratskhelia, têm potencial para surpreender. Da mesma forma, a Ucrânia, com Mykhaïlo Mudryk como uma ameaça no ataque, e Sérvia, liderada pelo artilheiro Dusan Vlahovic, chegaram com equipes que podem desafiar as expectativas.
Estas equipes menos cotadas estão prontas para competir e, quem sabe, virar o jogo contra seleções mais tradicionais. Como aconteceu com Itália e Portugal, em edições anteriores, onde não eram consideradas favoritas, mas acabaram levantando o troféu.
Decepções iniciais
França e Bélgica também não impressionaram em suas estreias. A campeã mundial em 2018 teve dificuldades para superar a Áustria, vencendo por apenas 1 a 0, apesar da habilidade individual de Mbappé. Isso gerou críticas sobre a falta de efetividade da equipe.
Já a Bélgica, conhecida por sua “geração de ouro”, enfrentou uma derrota surpreendente para a Eslováquia. Os belgas dominaram a posse de bola, mas não conseguiram converter em oportunidades de gol, revelando dificuldades em finalizar as jogadas.
Perspectivas para o restante da competição
À medida que a Eurocopa avança, as equipes terão que se adaptar rapidamente. O equilíbrio entre as seleções pode ser decisivo: aspectos como a gestão do condicionamento físico dos jogadores e a análise detalhada dos adversários serão pontos de atenção para os treinadores. Além disso, a capacidade de ajustar estrategicamente as equipes ao longo do tempo será um fator determinante rumo à taça.
A competição no velho continente já nos trouxe surpresas, decepções e promete emoções fortes até a final em Munique.