A Justiça de Minas Gerais converteu a prisão em flagrante de Jalie Fernando Araújo Faria e João Pedro Braz da Cruz de Oliveira Castro em prisão preventiva. Os dois são apontados como responsáveis pelo tiroteio ocorrido na noite de 3 de março de 2025, durante as festividades de Carnaval na Praça Doutor Último de Carvalho, em Rio Pomba. A decisão foi assinada pela juíza Luciana de Oliveira Torres, que destacou a gravidade dos fatos e o risco à ordem pública.
Segundo a Polícia Militar, os disparos, feitos com uma pistola Glock 9mm em modo rajada, deixaram um saldo de uma vítima fatal, Luciane dos Santos Marques, e pelo menos 16 feridos. Após o ataque, os suspeitos tentaram fugir, mas foram localizados e presos em flagrante. Jalie Fernando Araújo Faria foi encontrado com a arma utilizada no crime, além de munições e um coldre em sua residência. Já João Pedro Braz da Cruz de Oliveira Castro foi abordado posteriormente na rodovia MGC-265, onde tentou se passar por outra pessoa e apresentava odor de pólvora nas mãos.
Em sua decisão, a juíza Luciana Torres ressaltou que a prisão preventiva se justifica pela periculosidade dos acusados e pelo risco de reiteração criminosa, uma vez que Jalie já estava em livramento condicional e havia descumprido medidas judiciais anteriores. O despacho também menciona que a soltura dos suspeitos poderia comprometer a instrução criminal, já que testemunhas do crime poderiam ser intimidadas ou coagidas.
Além disso, a magistrada enfatizou o “modus operandi” do crime, classificado como um atentado contra a coletividade, ocorrido em um local de grande aglomeração. “O uso de arma de alto poder destrutivo e a execução de múltiplos disparos em via pública demonstram total desprezo pela vida humana”, afirmou na decisão. A juíza também destacou que medidas cautelares alternativas, como o uso de tornozeleira eletrônica, seriam insuficientes para garantir a ordem pública.
Diante do cenário, os acusados seguirão presos enquanto aguardam o andamento do processo. A audiência de custódia foi marcada para está quarta-feira dia 5 de março de 2025. O caso continua sob investigação, e a Polícia Civil trabalha para esclarecer a motivação do crime e a possível participação de outros envolvidos.
Publicado por Daniel Ferreira da Redação do Notícias Rio Pomba e Região
A Justiça de Minas Gerais converteu a prisão em flagrante de Jalie Fernando Araújo Faria e João Pedro Braz da Cruz de Oliveira Castro em prisão preventiva. Os dois são apontados como responsáveis pelo tiroteio ocorrido na noite de 3 de março de 2025, durante as festividades de Carnaval na Praça Doutor Último de Carvalho, em Rio Pomba. A decisão foi assinada pela juíza Luciana de Oliveira Torres, que destacou a gravidade dos fatos e o risco à ordem pública.
Segundo a Polícia Militar, os disparos, feitos com uma pistola Glock 9mm em modo rajada, deixaram um saldo de uma vítima fatal, Luciane dos Santos Marques, e pelo menos 16 feridos. Após o ataque, os suspeitos tentaram fugir, mas foram localizados e presos em flagrante. Jalie Fernando Araújo Faria foi encontrado com a arma utilizada no crime, além de munições e um coldre em sua residência. Já João Pedro Braz da Cruz de Oliveira Castro foi abordado posteriormente na rodovia MGC-265, onde tentou se passar por outra pessoa e apresentava odor de pólvora nas mãos.

Em sua decisão, a juíza Luciana Torres ressaltou que a prisão preventiva se justifica pela periculosidade dos acusados e pelo risco de reiteração criminosa, uma vez que Jalie já estava em livramento condicional e havia descumprido medidas judiciais anteriores. O despacho também menciona que a soltura dos suspeitos poderia comprometer a instrução criminal, já que testemunhas do crime poderiam ser intimidadas ou coagidas.
Além disso, a magistrada enfatizou o “modus operandi” do crime, classificado como um atentado contra a coletividade, ocorrido em um local de grande aglomeração. “O uso de arma de alto poder destrutivo e a execução de múltiplos disparos em via pública demonstram total desprezo pela vida humana”, afirmou na decisão. A juíza também destacou que medidas cautelares alternativas, como o uso de tornozeleira eletrônica, seriam insuficientes para garantir a ordem pública.
Diante do cenário, os acusados seguirão presos enquanto aguardam o andamento do processo. A audiência de custódia foi marcada para está quarta-feira dia 5 de março de 2025. O caso continua sob investigação, e a Polícia Civil trabalha para esclarecer a motivação do crime e a possível participação de outros envolvidos.
Publicado por Daniel Ferreira da Redação do Notícias Rio Pomba e Região