Lafaiete não é só berço da indústria ferroviária, mas também da cultura musical brasileira. Instituída pela Lei Nº 5.141, hoje (29) é comemorado oficialmente o “Dia Municipal das Violas de Queluz”, uma das tradições mais importante da formação da identidade de seu povo ainda presente na cultura.
A data é uma referência às raízes da riqueza cultural quando em 29 de março de 1881 o imperador Dom Pedro II visitou antiga Queluz de Minas e se encantou com som que o instrumento produzia. 144 anos depois a história está preservada e Lafaiete mantém viva uma de suas mais importantes e originais tradições que levou o nome da cidade além dos continentes.
As violas
A importância das Violas de Queluz como patrimônio histórico e cultural do município de Conselheiro Lafaiete, que eram produzidas pelas famílias Meirelles e Salgado entre o final do século XIX e início do século XX, está diretamente ligada a história musical brasileira.
Em quase 10 anos de estudo do poder público municipal, levantando a historia, os registros, as pessoas e as famílias das Violas de Queluz, foi possível produzir dossiê fundamentando o decreto municipal que em 2014 registrando o modo de fazer Violas de Queluz como patrimônio imaterial do município.
VIVA AS VIOLAS DE QUELUZ!
NO dia 29 de março, Lafaiete celebra o Dia das violas de Queluz, nosso único bem imaterial tombado pelo Patrimônio Histórico; maior símbolo da cultura e identidade de Lafaiete.
A celebração dessa data nos leva a refletir que tão importante quanto celebrar, é preservar e manter viva nossa cultura e tradições.
Nas páginas da Antologia Lafaiete em Prosa e Verso ( ANO 2024 - vol.XXX) a poeta lafaietense Janice Reis Morais relata um MOMENTO CULTURAL EM HOMENAGEM ÀS VIOLAS DE QUELUZ que ela e o violeiro Rogério de Castro foram convidados para participar na Escola Municipal " Professor Doriol Beato ".Nesse momento cultural as professoras Sônia Morais, Darlene, Jacqueline, Heloísa, Patrícia e Ana Flávia, e os alunos do 3° ano exaltaram a importância de conhecer e preservar a cultura e tradições de nossa cidade e emocionaram a todos os presentes.
A poeta Janice Reis Morais finaliza o seu relato agradecendo à diretora Maria Cristina de Moura Fernandes, à vice- diretora Kelly, às analistas Eliane Neves e Luzia Nascimento, professoras e alunos do 3° ano pelo belíssimo evento. Reconhecimento de um trabalho que mostra que a Escola Doriol Beato valoriza nossas tradições e assume com excelência o compromisso de preservar e difundir nossa cultura.
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