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5 carros que não vão precisar pagar IPVA em 2026 e costumam dar pouca dor de cabeça

A regra nacional de isenção redefine despesas automotivas, altera o custo de propriedade e muda a percepção sobre carros antigos no mercado brasileiro

Uma mudança tributária relevante começa a produzir efeitos práticos a partir de janeiro de 2026, chamando a atenção de milhões de proprietários de veículos no Brasil.
Com a aplicação da regra nacional de isenção do IPVA para carros com 20 anos ou mais, modelos fabricados até 2005 deixam de pagar o imposto, o que reduz despesas fixas anuais.
Esse ajuste reorganiza o custo de manter um automóvel, sobretudo para quem utiliza carros populares no dia a dia.
Além disso, a medida reforça a atratividade de veículos conhecidos pela robustez mecânicamanutenção simples e peças acessíveis.

Critério técnico redefine a cobrança do IPVA em 2026

A isenção do IPVA para veículos com 20 anos ou mais de fabricação passa a valer em 2026, com base em regra consolidada no país e aplicada de forma ampla pelos estados.
Na prática, isso significa que carros produzidos até 2005 ficam dispensados do imposto anual, independentemente do modelo.
Esse critério etário substitui políticas fragmentadas e, por isso, padroniza o benefício em todo o território nacional.
Assim, o proprietário deixa de ter um dos principais custos recorrentes do veículo, embora outras taxas permaneçam obrigatórias.

Modelos populares concentram a maior parte dos beneficiados

Dentro desse cenário, alguns carros se destacam por combinar isenção do IPVAuso cotidiano e baixo índice de dor de cabeça mecânica.
Entre os exemplos mais citados estão modelos amplamente difundidos no mercado brasileiro ao longo dos anos 2000.

• Honda Fit 2005: reconhecido pelo espaço interno inteligente, consumo equilibrado e histórico de confiabilidade mecânica.
• Volkswagen Gol 2005: um dos carros mais vendidos do país, com mecânica simples e ampla oferta de peças.
• Fiat Palio 2005: popular pelo custo de manutenção reduzido e boa adaptação ao uso urbano.
• Chevrolet Corsa 2005: disponível em versões hatch e sedã, conhecido pela robustez e facilidade de reparo.
• Ford Fiesta 2005: lembrado pelo bom equilíbrio entre consumo, conforto e dirigibilidade.

Esses modelos, ao completarem 20 anos em 2026, passam a integrar o grupo de veículos isentos do imposto.

Economia anual altera o custo de propriedade do veículo

Com a retirada do IPVA do orçamento, o impacto financeiro é direto e perceptível.
Mesmo em estados com alíquotas menores, o imposto representava uma despesa relevante para quem mantém o carro regularmente licenciado.
Agora, essa economia pode ser direcionada para manutenção preventivasegurocombustível ou outras necessidades familiares.
Por isso, carros antigos, porém confiáveis, ganham novo fôlego no mercado de usados.

Carro antigo estacionado com documento de IPVA sobre o capô, representando fiscalização e cobrança do imposto em 2025.

Limitações e obrigações permanecem em vigor

Apesar da isenção do IPVA, o proprietário não fica totalmente livre de custos obrigatórios.
licenciamento anual continua sendo exigido, assim como eventuais taxas administrativas estaduais.
Além disso, o cumprimento das normas de trânsito e manutenção do veículo em condições regulares segue obrigatório.
Portanto, a isenção reduz despesas, mas não elimina a responsabilidade legal do proprietário.

Repercussão no mercado de usados e na decisão de compra

Com a proximidade de 2026, cresce o interesse por veículos que atingem o critério de idade.
Esse movimento tende a valorizar carros bem conservados, com histórico de manutenção comprovado.
Ao mesmo tempo, consumidores passam a considerar o impacto tributário como fator decisivo na escolha do veículo.
Assim, a isenção do IPVA passa a influenciar diretamente o comportamento do mercado automotivo.

A isenção em um contexto mais amplo

A dispensa do IPVA para carros antigos se insere em uma lógica de simplificação tributária e redução de custos fixos.
Embora não represente incentivo ambiental, a medida reconhece o menor valor venal desses veículos ao longo do tempo.
Com isso, o imposto deixa de incidir sobre bens que já perderam grande parte do valor de mercado.
Esse ajuste corrige distorções e torna o sistema mais proporcional.

FONTE: Click petroleo e gas

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