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O disquete está de volta! Ícone dos anos 90 reaparece em 2025 como acessório para fotógrafos e fãs de tecnologia retrô

O disquete voltou à moda com estojos retrô para cartões SD, unindo nostalgia e funcionalidade. Entenda a novidade e por que esse símbolo dos anos 90 ressurgiu.

Um ícone dos anos 90 voltou a ganhar atenção: o Disquete reaparece em 2025 em versões repaginadas — agora como estojo para cartões de memória modernas.

A novidade é fruto da iniciativa de designers e marcas, para quem cresceu usando “disquetes” e hoje lida com cartões SD.

Assim, o que era símbolo de armazenamento limitado ressurge como objeto de nostalgia — e com uma nova proposta prática.

O propósito é claro: revisitar o passado da tecnologia, e ao mesmo tempo adaptar a estética clássica do disquete aos tempos atuais.

O resultado são peças que evocam memórias e ainda ajudam no dia a dia de quem carrega muitos cartões SD.

Por que o disquete voltou à moda?

O apelo emocional da nostalgia com o disquete

Para quem viveu a era dos PCs antigos, a imagem do disquete é praticamente universal. Com o retorno em forma de estojo, o disquete ressurge como símbolo afetivo — um elemento visual carregado de lembranças.

Esse sentimento tem peso em tendências de design, especialmente em comunidades de tecnologia e cultura retrô.

De fato, os novos estojos tentam combinar esse apelo visual com as exigências modernas.

Conexão entre passado e presente da tecnologia

O formato clássico do disquete — quadrado, com capa protetora e formato de 3,5 polegadas — marcou época na computação.

Hoje, os discos magnéticos deram lugar a mídias muito mais eficientes, como cartões SD e armazenamento em nuvem. Contudo, a lembrança permanece forte.

A reinterpretação do disquete como capa para SD une passado e presente, celebrando a evolução tecnológica.

O que mudou: do disquete original aos estojos modernos

Capacidade vs. função

Originalmente, o disquete tinha capacidade extremamente limitada: a versão mais popular podia armazenar apenas 1,44 MB.

Hoje, os cartões SD alcançam gigabytes e até terabytes — e os novos “disquetes” não servem para armazenar dados. Em vez disso, funcionam como estojos para guardar cartões, combinando organização e estilo retrô.

Segurança e praticidade de uso

Esses estojos-disquete costumam trazer tampa deslizante, similar à trava do disquete original. A ideia é impedir que os cartões SD caiam acidentalmente — especialmente útil para quem lida com várias mídias, como fotógrafos, videomakers ou entusiastas digitais.

Além disso, as edições frequentemente vêm em cores diferentes e com aparência nostálgica, agradando fãs de design vintage.

Quem pode se interessar?

O retorno do disquete em forma de estojo moderno agrada tanto quem vivenciou os velhos PCs quanto quem adota o estilo retrô por estética.

Também é funcional para profissionais que trabalham com múltiplos cartões SD — oferece organização, praticidade e um toque de originalidade.

Dessa forma, atende um público variado: de entusiastas nostálgicos a criadores de conteúdo e profissionais de fotografia.

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O ressurgimento como item retrô revela algo curioso: mesmo com avanços tecnológicos enormes, há espaço para revisitar o passado.

A tecnologia avança, mas a memória cultural permanece. Transformar o disquete em estojo de cartão SD une utilidade e afetividade — e mostra que, às vezes, nostalgia e funcionalidade caminham juntas.

Além disso, valoriza-se o tangível em um mundo cada vez mais digital e intangível. O simples ato de segurar algo com aparência retro dá à tecnologia valor simbólico, reforçando identidades e lembranças.

O disquete vive — de outra forma

O disquete, já obsoleto como meio de armazenamento, volta em 2025 com nova função: não guarda dados, mas guarda memórias.

Misturando design retrô com utilidade moderna, os novos estojos para cartões SD resgatam um ícone da informática com toque de nostalgia.

Fonte : TeraBytes

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