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Acusado de tentativa de homicídio é levado a júri em Lafaiete

Foi levado a julgamento pelo Tribunal do Júri no dia 29, E. G. S., porque na tarde de 20 de setembro de 2017, desferiu tiro contra a L. M. A motivação, segundo a prova produzida nos autos, foi pelo fato de que a vítima enquanto o réu teve um relacionamento amoroso com a sua mulher. O fato se deu na “Linhazinha” (bairro São João). A promotoria de justiça denunciou o réu nas penas do artigo 121, parag. II, I e IV c/c artigo 14, II ambos do CPB. Entenda-se, motivo torpe “vingança pelo relacionamento da vítima com sua esposa quando o réu esteve preso” e surpresa.

Equipe que atou o júri comanda pelo advogado Sílvio Lopes

Durante o julgamento a acusação se bateu pelo reconhecimento de suas teses que tivessem prosperado levaria o réu a uma condenação de 6 a 20 anos em regime inicialmente fechado, sendo certo, que ele teria que cumprir 3/5 da pena em regime fechado. A defesa ficou ao encargo dos advogados Sílvio Lopes de Almeida Neto, Sara Miranda Silveira Lopes de Almeida e  Ana Paula Mesquita, contando com a participação do estagiário Daniel Magri.

A defesa se bateu pela tese da negativa de autoria e retirada das qualificadoras. Acatado pelo Conselho de Sentença a retirada de tais qualificadoras, a pena final foi fixada em 2 anos e 6 meses em regime aberto. Após nos prestar tais esclarecimentos, o advogado Sílvio Lopes dando a sua impressão sobre o caso disse que “a decisão do Conselho de Sentença foi lastreada com base na prova dos autos e que a sentença foi aplicada na medida justa”.

 

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