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Em plena onda roxa, escolas mantém atendimento e kits somente após crise sanitária

A redação do CORREIO DE MINAS recebeu reclamações e questionamentos sobre o funcionamento das escolas municipais durante o período de onda roxa no município. Servidores indignados manifestaram nas redes sociais e denunciaram a medida tomada pela administração municipal. “Estamos com funcionários nas escolas correndo risco de contágio. O correto é manter todos em casa”, criticou uma funcionária, que não quis se identificar por medo de represálias.

Nossa reportagem apurou que de acordo com a legislação vigente o tele-trabalho, formato reclamado por secretárias escolares, não está vigente na lei municipal e que todos os funcionários da prefeitura estão trabalhando em formato presencial com atendimento ao público restrito.


A redação teve acesso ao documento compartilhado aos servidores da educação que informa sobre a organização do trabalho na Escola. Nesse documento é orientada a escala de funcionários e que deve ser mantido no máximo dois servidores na escola. Apuramos também que todos os funcionários da Prefeitura estão trabalhando normalmente e essa prerrogativa foi oferecida somente aos servidores das Escolas. Nesse mesmo documento foi informado a suspensão da entrega dos kits alimentícios e materiais pedagógicos tiveram que ser suspensos devido às restrições da onda roxa do programa Minas Consciente.

O Vereador Oswaldo Barbosa (PV)/CORREIO DE MINAS

Vereador

O Vereador Oswaldo Barbosa (PV) levantou a bandeira do isolamento social pronunciou sobre o assunto onde solicitou revisão da medida adotada e diz não é coerente manter o trabalho dos servidores da educação em virtude da falta de transporte público e servidores em grupos de risco.

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