O deputado estadual Glaycon Franco, ao longo da última semana, tem procurado incrementar ações em favor da saúde pública e preventivas quanto às que visam proteger a economia já combalida.
Na condição de médico e com experiência nas comissões de Saúde e de Desenvolvimento Econômico da Assembleia de Minas, o deputado tem pautado questões de importância para o momento que vivemos de restrições e grandes desafios.
Defensor do uso de máscaras e do distanciamento social maior possível, desde o início da pandemia, Glaycon está fazendo questionamentos à Secretaria de Estado de Saúde e diretamente ao governador sobre as previsões de aquisição de vacinas, sobre os estoques de medicamentos e insumos necessários para o tratamento dos pacientes mais graves, inclusive oxigênio, sedativos e outros medicamentos indispensáveis para a intubação de pacientes com Covid-19 que necessitem do procedimento.
Estudos também estão sendo realizados sobre quebra de patentes de medicamentos e outros assuntos mais orgânicos, como a participação financeira dos municípios nas despesas das microrregiões de saúde.
Outra providência é o questionamento ao Ministério Público sobre a fiscalização das práticas de preços de medicamentos e insumos, principalmente os hospitalares, que estão dando sinal de estarem afrontando a economia popular.
O apoio às microempresas e empreendedores individuais, também é objeto de estudos, principalmente quanto à questão tributária, buscando experiência de outras unidades da federação e experiências internacionais exitosas no setor.
Glaycon também questiona Copasa e Cemig quanto à postura social dessas empresas, principalmente quanto aos hospitais filantrópicos, que têm tido suas contas de energia elétrica consideravelmente aumentadas em razão do grande número de equipamentos de uso contínuo que têm sido necessários.
O deputado também tem acompanhado de perto os andamentos da “CPI dos fura-filas”, instituída pela Assembleia de Minas para investigar denúncias de quebra da fila de prioridades de vacinação e, também, o baixo investimento na ampliação de leitos, além da não aplicação dos valores mínimos constitucionais na área da saúde.
“Não é hora de esmorecermos. Atingimos 300 mil mortos no Brasil. Especialistas têm dito que podemos chegar a uma média móvel de morte em torno de 5.000 por dia. Precisamos proteger a economia, já combalida por um ano de restrições e gastos inesperados. Temos que tomar todas as providências possíveis.”, afirmou Glaycon Franco.