Oito regiões mineiras estão na onda vermelha do Minas Consciente

Oito regiões do estado passam a integrar a onda vermelha do Minas Consciente, o que ressalta a necessidade de a população do estado reforçar as medidas de distanciamento social e prevenção durante as celebrações do Natal e Ano Novo. É o que indica a deliberação do Comitê Extraordinário Covid-19, que, nesta quarta-feira (23/12), estabeleceu a regressão de mais duas regiões no programa de retomada segura da economia.

A macrorregião Sul regride da onda amarela para a onda vermelha – se juntando a outras sete regiões. A onda vermelha, a mais restritiva do plano, permite apenas o funcionamento de serviços essenciais como farmácias, supermercados, padarias e bancos.

Já a macrorregião Triângulo do Norte foi orientada a regredir da onda verde para a onda amarela. As mudanças, válidas por uma semana – a partir do próximo sábado (25/12), visam manter o equilíbrio do cenário pandêmico e fazem parte das orientações para as regiões de Minas Gerais sobre a retomada segura das atividades econômicas.

Desta forma, oito das 14 macrorregiões se encontram na onda vermelha (JequitinhonhaLesteLeste do SulNordeste,  Vale do AçoSudesteCentro-Sul e Sul). Outras cinco estão na onda amarela (CentroNorteNoroesteOeste e Triângulo Norte). Já a região Triângulo Sul permanece na onda verde. 

Conscientização

Em vídeo publicado em suas redes sociais nesta quarta-feira (23/12), após reunião do Comitê Extraordinário Covid-19, o governador Romeu Zema ressaltou a importância da conscientização da população neste momento.

Segundo os dados apresentados pelo comitê, houve crescimento de 17% na incidência da covid-19 em todo o estado na última semana. O momento, segundo o governador, é de cautela.

“Este é um sinal de alerta. Por isso venho aqui pedir a todos os mineiros que evitem aglomerações, que neste final de ano façamos a nossa contribuição. Vamos tomar todas as medidas protetivas necessárias. Um 2021 melhor, com certeza, depende muito de cada um de nós”, reforçou Zema.

Neste contexto, as orientações da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) são para manutenção do isolamento social e das práticas de higienização constantes, independentemente da onda que cada macrorregião ocupe atualmente, segundo o plano Minas Consciente.

Onda Verde

A região Triângulo do Sul permanece na onda verde* do Minas Consciente. Essa fase possibilita a abertura de serviços não essenciais com alto risco de contágio. São eles:

– Atividades artísticas, como produção teatral, musical e de dança e circo;
– Cinemas, bibliotecas, museus, arquivos;
– Parques, zoológicos e jardins;
– Feiras, congressos, exposições, filmagens de festas, casas de festas, bufê;
– Parques de diversão, discotecas, boliches, sinuca;
– Bares com entretenimento (shows e espetáculos);
– Serviços de colocação de piercings e tatuagens.

*Para avançar para a onda verde, as cidades precisam estar há 28 dias consecutivos na onda amarela, sem sofrer retrocessos durante esse período.

Onda Amarela

As regiões CentroNorteNoroesteOeste e Triângulo do Norte estão na onda amarela, fase na qual é permitida a abertura de serviços não essenciais, como:

– Bares (consumo no local);
– Autoescolas e cursos de pilotagem;
– Salões de beleza e atividades de estética;
– Comércio de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo;
– Papelarias, lojas de livros, discos e revistas;
– Lojas de roupas, bijuterias, joias, calçados, e artigos de viagem;
– Comércio de itens de cama, mesa e banho;
– Lojas de móveis e lustres;
– Imobiliárias;
– Lojas de departamento e duty free;
– Lojas de brinquedos;
– Academias (com restrições);
– Agências de viagem;
– Clubes.

Onda Vermelha

As regiões JequitinhonhaLesteLeste do SulNordesteVale do AçoSudesteCentro-Sul e Sul estão na onda vermelha, a mais restritiva do Minas Consciente, em que somente os serviços considerados essenciais são permitidos, como:

– Supermercados, padarias, lanchonetes, lojas de conveniência;
– Bares e restaurantes (somente para delivery ou retirada no balcão);
– Açougues, peixarias, hortifrutigranjeiros;
– Serviços de ambulantes de alimentação;
– Farmácias, drogarias, lojas de cosméticos, lavanderias, pet shop;
– Bancos, casas lotéricas, cooperativas de crédito;
– Vigilância e segurança privada;
– Serviços de reparo e manutenção;
– Lojas de informática e aparelhos de comunicação;
– Hotéis, motéis, campings, alojamentos e pensões;
– Construção civil e obras de infraestrutura;
– Comércio de veículos, peças e acessórios automotores.

(Agência Minas)

“Estou bem”, publica Angelo Oswaldo, prefeito eleito em Ouro Preto, após testar positivo para coronavírus


Angelo Oswaldo
, prefeito eleito de Ouro Preto em 2020, testou positivo para o coronavírus após sentir alguns sintomas da doença. O anúncio do diagnóstico foi realizado pelo prefeito nesta quarta-feira, 23.

O político, que assume a prefeitura a partir do dia 1º de janeiro de 2021, está com estado de saúde estável, com sintomas leves. Contudo, o prefeito faz parte do grupo de risco, já que tem 72 anos de idade. Pelas redes sociais, Angelo publicou uma mensagem de agradecimento pelo apoio e tranquilizando os seus simpatizantes:

“CAROS AMIGOS, ESTOU BEM, RECEBENDO TRATAMENTO MÉDICO E TOMANDO TODOS OS CUIDADOS POSSÍVEIS. OS SINTOMAS SÃO LEVES, MAS RECONHECENDO A GRAVIDADE DA DOENÇA, ESTOU EM ISOLAMENTO DESDE A SEMANA PASSADA, COMO RECOMENDADO. AGRADEÇO À TODOS QUE ENVIARAM VOTOS DE SAÚDE”, PUBLICOU O PREFEITO ELEITO.

Ao jornal Estado de Minas, Angelo informou que mesmo estando em isolamento desde a semana passada, como recomendado, ele continua trabalhando de forma remota por telefone e pelo computador.

Provavelmente, a próxima aparição pública de Angelo Oswaldo será no dia 1º de janeiro de 2021, quando o prefeito irá até a Câmara Municipal participar da cerimônia de posse do cargo de chefe do Executivo Municipal. Até lá, o prefeito acredita que já estará bem e o prazo de isolamento social já terá vencido.

Prefeito de Ouro Preto por três vezes, Angelo foi conduzido para um quarto mandato nas eleições de novembro, obtendo 18.130 votos. A vice-prefeita eleita Regina Braga está coordenando a equipe de transição de governo.

Dados da Covid-19 em Ouro Preto

No boletim informativo mais recente sobre a pandemia do novo coronavírus em Ouro Preto, publicado nesta quarta-feira (23/10) pela prefeitura, é revelado que município registrou dois novos óbitos em decorrência da Covid-19. Os números, que estavam estagnados desde o dia 24 de novembro, exatamente um mês, saltaram de 38 para 40 mortes.

Em relação ao total de casos, incluindo os óbitos, atualmente o município registra os seguintes números:

  • Casos confirmados: 1447
  • Casos confirmados nas últimas 24h: 17
  • Óbitos confirmados: 40
  • Casos recuperados: 1283
  • Casos suspeitos em investigação: 193
  • Descartados (por exame): 2819
  • Testes realizados nas últimas 24h: sem informações

Lafaiete registra 29 casos/dia e tem 5 mortes em Dezembro

Nota de Esclarecimento:
A Prefeitura de Conselheiro Lafaiete através da Secretaria Municipal de Saúde e do Serviço de Epidemiologia com o compromisso de manter a população sempre a par das ocorrências ligadas ao combate ao COVID 19 informa que confirmou quarenta e seis novos casos de Coronavírus em Conselheiro Lafaiete.
A ocupação dos leitos em Lafaiete nesta quinta-feira, 23/12, está em 26% em leitos de UTI e 22% em clínicos.
Na oportunidade, é com pesar que informamos o registro do vigésimo sexto óbito.
O paciente de 81 anos era portador de neoplasia. Estava internado no Hospital e Maternidade São José desde o dia 17/12.
A administração municipal lamenta a ocorrência do óbito e se solidariza com a família enlutada a quem manifesta suas condolências.
Para o cálculo da taxa de ocupação de leitos exclusivos COVID-19 estão sendo considerados os leitos do Hospital de Campanha e do Hospital e Maternidade São José.
Os pacientes que não necessitam de internação seguem em monitoramento e isolamento domiciliar.
Ressaltamos a importância do distanciamento social, o uso de máscaras, que sejam seguidas as orientações de higienização e, sobretudo que sejam evitadas aglomerações.
Dúvidas sobre Covid-19? Ligue 3769-2637 – 07:00 às 19:00

Ouro Branco registra mais 20 novos casos de covid-19

Prefeitura Municipal de Ouro Branco, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, divulga o Boletim Epidemiológico sobre o Coronavírus. No dia 23/12, às 16h20 são 4652 casos notificados de pessoas residentes em OB

Esclarecimentos da Secretaria Municipal de Saúde

A Prefeitura de Ouro Branco, por meio da Secretaria de Saúde, informa que foram registrados 19 (dezenove) novos casos de Covid-19 de pessoas residentes em Ouro Branco nesta terça-feira, dia 22/12.

As pessoas de 72, 62, 59, 52, 48, 46, 43, 41, 38, 35, 35,33, 32, 32, 32, 28,26, 26 e 24 anos passam bem e, seguindo os protocolos do Ministério da Saúde, fazem isolamento social em suas respectivas residências. 

Internados confirmados

Estão internadas: pessoas de 80, 78, 75, 53 e 35 anos. Essas pessoas são acompanhadas pelas Equipes Médicas.

Internados suspeitos

Está internada pessoa de 86, 85 e 65 anos que aguarda resultado de exame para Covid-19. Essa pessoa é acompanhada pela Equipe Médica.  

Perfil dos casos confirmados em Ouro Branco:

Por sexo:

Número de mulheres: 393

Número de homens: 531

Menor de 1 ano: 1

1 a 9 anos: 10

10 a 19 anos: 40

20 a 29 anos: 188

30 a 39 anos: 301

40 a 49 anos: 183

50 a 59 anos: 120

Mais de 60 anos: 81

Informações sobre Saúde Pública na Central de Informações sobre o Coronavírus 3938-1168 e 3938-1169.

Óbitos Confirmados

Foram registrados 6 óbitos por Covid-19: 26/06; 03/07; 15/07; 21/07, 07/08; e 10/12.

Aumento de casos faz prefeito restringir funcionamento de bares em Piranga

O aumento de casos nos últimos dias fez o prefeito José Carlos (PV) emitir o decreto restringindo o funcionamento de diversas atividades, incluindo bares e restaurantes.

Leia o decreto na íntegra https://www.piranga.mg.gov.br/detalhe-da-materia/info/decreto-municipal-n-3166-2020/67842

Operação da PM prende menor envolvido com tráfico de drogas

Em Congonhas, no período da tarde desta terça-feira(22), durante Operação Batida Policial, a Polícia Militar recebeu denúncias dando conta que um indivíduo, aparentando ser menor de idade, estaria praticando tráfico de drogas no Bairro Praia. Em rastreamento, o suspeito foi abordado e ao ser identificado, houve a confirmação de que realmente tratava-se de menor de idade (16 anos).

Em sua posse foram localizados 01 (uma) bucha de maconha, a quantia de R$ 100,00 (cem reais) em dinheiro e 01 (um) aparelho celular. O menor foi apreendido e encaminhado para a Delegacia de Polícia.

Congonhas confirma mais 27 novos casos

A Secretaria Municipal de Saúde informa que, até às 11h desta quarta-feira, 23 de dezembro, 2.196 casos de Covid-19 haviam sido confirmados em Congonhas. Já receberam alta 1.914 casos confirmados de Covid-19. Estão sendo monitorados 554 casos da doença.

Piranga registra mais 3 casos de covid-19

 A Prefeitura Municipal de Piranga/MG, por meio do Departamento Municipal de Saúde – Setor de Vigilância em Saúde, divulga o 276º Boletim Epidemiológico Diário de COVID-19, atualizado em 23/12/2020.

Barbacena regride para Onda Vermelha do plano Minas Consciente

Em reunião do Comitê Extraordinário Covid-19 do estado de Minas Gerais foi deliberado o retrocesso da cidade de Barbacena à Onda Vermelha do plano Minas Consciente. Barbacena está com taxa de ocupação hospitalar superior a 90% o que tornou inevitável a regressão para Onda Vermelha a partir desta quinta-feira, 24/12, véspera de Natal, permitindo apenas o funcionamento de serviços essenciais.

Só em dezembro o município registrou 432 casos de coronavírus.  Foram registrados em Barbacena, 1743 casos da doença desde o início da pandemia. Ao todo, 1636 pacientes se recuperaram e 66 pessoas se encontram em isolamento domiciliar. Já 11 pacientes do município se encontram hospitalizadas. A cidade também soma 30 óbitos relacionados a complicações da Covid-19.

A Prefeitura de Barbacena deverá publicar nas próximas horas o Decreto Municipal confirmando a regressão no plano Minas Consciente.

O que é permitido funcionar na Onda Vermelha:

  • Supermercados, padarias, restaurantes, lanchonetes, lojas de conveniência;
  • Bares (somente delivery ou retirada no balcão);
  • Açougues, peixarias, hortifrutigranjeiros;
  • Serviços de ambulantes de alimentação;
  • Farmácias, drogarias, lojas de cosméticos, lavanderias, pet shop;
  • Bancos, casas lotéricas, cooperativas de crédito;
  • Vigilância e segurança privada;
  • Serviços de reparo e manutenção;
  • Lojas de informática e aparelhos de comunicação;
  • Hotéis, motéis, campings, alojamentos e pensões;
  • Construção civil e obras de infraestrutura;
  • Comércio de veículos, peças e acessórios automotores.

Desde março, prisões brasileiras chegam a quase 54 mil casos de Covid-19

Desde que a pandemia no Brasil foi decretada, em março deste ano, o sistema prisional brasileiro contabilizou 53.656 casos e 216 mortes por Covid-19, entre pessoas presas e servidores. A população carcerária é formada por 812 mil pessoas e a de agentes, 110 mil. A maior parte das notificações são de detentos, que representam 76,5% (41.070) das contaminações e 45,6% (126) dos óbitos. Os dados foram divulgados pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) na última quarta-feira (16/12) e podem ser acessados aqui.

Em relação ao último mês, o boletim registrou um aumento de 10% no índice de casos e 2,9% no número de mortes. Dentre os estados, São Paulo lidera o número de notificações de casos da doença, somando testes rápidos e o do tipo RT-PCR, com 11.267 pessoas presas e 2.065 servidores, e também o de mortes, com 35 e 31, respectivamente.

Na quarta-feira (16/12), o Ministério da Saúde voltou a incluir as pessoas privadas de liberdade dentro do grupo prioritário no plano nacional de imunização contra a Covid-19. Essa população havia sido retirada do documento dias após a apresentação de uma versão preliminar do plano, no começo do mês.

Um dia depois, na quinta-feira (17/12), o ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, decidiu monocraticamente a concessão de prisão domiciliar a presos que estejam no grupo de risco, como idosos e grávidas, e em presídios superlotados cujos crimes não sejam violentos ou cometidos sob grave ameaça após a Defensoria Pública da União entrar com um habeas corpus coletivo. A determinação não é automática e precisa ser referendada pelo juiz do caso.

A alegação da Defensoria é de que os estados não estão cumprindo a recomendação 62 do CNJ, feita em março, que prevê a prisão domiciliar justamente nessas situações. “As péssimas condições de higiene, a superlotação, a péssima circulação de ar do ambiente prisional são fatores catalisadores da disseminação da doença, que tende a se alastrar cada vez mais”, justificaram os defensores.

Um levantamento feito por pesquisadores da FGV (Fundação Getúlio Vargas) apontou, por exemplo, que dentre 6.771 decisões de habeas corpus que tinham a Covid-19 como argumentação no Tribunal de Justiça do estado de São Paulo, entre 28 de março e 4 de abril, 88,6% dos pedidos de liberdade foram negados.

Para ativista Mayara Marinho, 26 anos, estudante de direito e pesquisadora do sistema prisional, dona do canal de YouTube Vozes do Cárcere, a relutância de tribunais concederem as prisões domiciliares reflete o abandono do sistema prisional, marcada em maioria pela população negra, pobre e periférica. “Já presenciei casos de pessoas com a saúde debilitada, mães amamentando, tendo a domiciliar negada sem ao menos argumentos plausíveis, enquanto pessoas com maior poder aquisitivo e maior periculosidade também tiveram a prisão domiciliar aceita”, critica.

Ela, que já atuou junto à Pastoral Carcerária com atendimento a familiares de presos, acredita que os encarcerados vão sofrer ainda mais em vista do aumento de casos em geral no país que vem ocorrendo desde novembro, já que a maioria dos estados retornou com as visitas presenciais em setembro, com determinadas especificações, e que as famílias têm dificuldade de enviar itens de alimentação, higiene e remédios via Correios. Segundo ela, algumas unidades prisionais voltaram a permitir o envio desses itens durante as visitas presenciais, algo que acontecia antes da pandemia “Caso venha novamente essa segunda onda, prevejo uma nova paralisação das visitas presenciais, o que não geraria apenas um caos em questões de saúde, mas também em questões de segurança, tal qual o perigo de explosão de rebeliões, tentativas de fugas, entre outras formas de se expressar”, analisa.

Leia também: Saidinha de fim de ano será antecipada em decorrência da Covid-19

Ao longo de 2020, a Ponte também fez denúncias a respeito das condições do sistema prisional durante a pandemia. Em setembro, presos foram filmados agonizando no chão com falta de ar em presídio de Maceió, em Alagoas. Em julho, a Defensoria Pública de SP fez uma inspeção em uma penitenciária em Sorocaba, no interior paulista, onde constatou que idosos estavam em celas sem ventilação e consumindo água racionada.

Também na ocasião, uma mulher grávida, prestes a dar a luz, teve a prisão domiciliar concedida um mês após a reportagem mostrar a falta de aplicação da resolução do CNJ.

Na mesma época, agentes penitenciários apontaram que medidas para protegê-los demoraram a ser tomadas, além de falta de suporte institucional para lidar com o coronavírus nas prisões. Um mês antes, no Rio de Janeiro, o Mecanismo de Combate à Tortura do estado havia denunciado falta de água e de atendimento médico nas unidades prisionais.

Além disso, mostramos as dificuldades de familiares que tiveram as visitas presenciais suspensas por quase um ano: de envio de alimentação e itens de higiene à implantação de visitas virtuais, que foram bem e mal avaliadas, e o retorno das presenciais em alguns estados, que chegaram a gerar protestos pela forma como foram determinadas.

(Ponte)

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