Estação hip-hop, cultura e arte urbana em pauta

Congonhas realiza o “Estação Hip-Hop”, evento dedicado à arte e cultura hip-hop do município, no próximo domingo (14), na Praça da Estação, de 9h às 18h.

Em uma iniciativa da Diretoria de Mobilização e Casa de Promoção da Igualdade Racial, com apoio da Secult e do Movimento de Hip-Hop de Congonhas, o evento visa unir e celebrar os diversos elementos da cultura hip-hop em um encontro único, com a intenção de proporcionar um ambiente inclusivo e dinâmico para enaltecer e promover novas perspectivas sobre o hip-hop.

O Estação Hip-Hop também tem como meta estimular aqueles que já possuem experiência na arte a retomarem suas práticas, enquanto encoraja novos aprendizados para aqueles que desejam se aventurar no universo da dança, graffiti e outras manifestações artísticas que permeiam o universo hip-hop.

O evento conta com diversas atrações, incluindo:
• Oficinas de Graffiti e Breaking (9h às 11h)
• Duelo de Mc’s
• Pocket show com: Souzera, Digô, Shchiwin e Pinguim
• Apresentação de dança do grupo The Wander Family
• Break

Para participar das oficinas, é necessário ter no mínimo 12 anos de idade e se inscrever previamente através do link https://forms.gle/P6BEXhBTWb8f85Tc6 ou presencialmente na Praça da Estação, localizada na Av. Governador Valadares (sem número), de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h.

Para mais informações, entre em contato pelo telefone 3732-0606.

Por Matheus Mendes

EVENTO MUSICAL: final de semana tem apresentação da Orquestra de Violas

Em comemoração ao Dia Municipal das Viloas de Queluz, celebrado em 29 de março, a Prefeitura de Conselheiro Lafaiete, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, traz à cidade a Orquestra Paulistana de Viola Caipira, que se apresentará na Praça São Sebastião, no sábado, 13 de abril, às 19 horas.

E no domingo, 14 de abril, a festa continua na Praça São Sebastião, a partir das 10 horas, com o Encontro de Violeiros e a celebração da Missa Sertaneja.

Hoje (13) tem a primeira edição do Festival da Cachaça em Congonhas (MG)

Congonhas, Cidade Patrimônio Cultural Mundial, famosa pelas obras do Aleijadinho, será mais uma vez palco efervescente de muito cultura e sabor, com a 1ª edição do Festival de Cachaça “Congonhas do Campo 2024” e 10ª edição do Circuito Gastronômico Congonhas Sabores, referência na região no que se refere à pluralidade culinária.

E este ano o 1º Festival da Cachaça será nosso evento de abertura da comemoração dos nossos 10 anos de Circuito Gastronômico Congonhas Sabores e com isso estaremos celebrando também uma das bebidas mais tradicionais de Minas Gerais.

Esperamos por você, no dia 13 de abril para o 1º Festival de Cachaça na Pracinha do Bar Beira Rio – Centro de Congonhas, a partir de 14hs e de 18 a 21 de abril nos bares participantes, com muita alegria e alto astral, será um fim de semana literalmente delicioso!

O teatro patrimonial como instrumento de participação e cidadania

Tive a grata oportunidade de experienciar o teatro aplicado à educação patrimonial que, em minhas pesquisas, registro como Teatro Patrimonial. Acredito empiricamente na capacidade educativa do teatro como mecanismo apropriado para envolver a população e modificar a percepção dos moradores diante da urbanidade, permeada por especificidades culturais e sociais que vão além da edificação tombada. Trata-se de um método em que a cidade se torna essencialmente uma engrenagem educadora e que visa valorizar o patrimônio cultural na amplitude conceitual que o termo exige na contemporaneidade. Nesse sentido, o Teatro Patrimonial é uma proposta interdisciplinar desenvolvida no ambiente informal de ensino com a perspectiva de intervir na realidade social por meio da teatralização dos monumentos históricos e das práticas cotidianas de seus interlocutores. Na atualidade, o conceito de Teatro Patrimonial, que foi aplicado como método em municípios da região, tornou-se referência para pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e outras instituições de ensino superior.

A primeira experiência que tive com práticas teatrais centradas na preservação do patrimônio cultural ocorreu na cidade de Ouro Branco a partir da necessidade de estimular o envolvimento comunitário em ações preservacionistas. Em 1998, quando foram iniciadas as mobilizações para restaurar a Casa de Tiradentes, conhecida também como Fazenda das Carreiras, ficou constatado que era necessário o envolvimento comunitário para garantir não apenas a restauração do monumento, mas também a utilização sustentável da edificação, patrimônio cultural de Minas Gerais. O planejamento urbano de Ouro Branco contribuiu para a segmentação socioeconômica e gerou uma segregação socioespacial que muitos podem considerar natural, mas não é.

Chega a ser constrangedor constatar como a maioria das pessoas está mais predisposta a perceber a realidade global de astros hollywoodianos do que se engajar, ou meramente se interessar, pelos problemas de seu bairro, de sua rua. A preservação do patrimônio cultural necessita do envolvimento e da participação dos cidadãos. No entanto, eis que surgem questões emblemáticas e de respostas em dissonância com o contexto histórico de Ouro Branco. Como reunir uma população tão heterogênea e desmembrada geograficamente por aspectos de ordem econômica e social?  Como estabelecer uma gestão cultural centrada na participação comunitária? Essas indagações foram e continuam sendo essenciais para garantir o desenvolvimento de espetáculos com temática preservacionista e interdisciplinar.

Durante o processo de restauro da Casa de Tiradentes, montagens e releituras dramáticas da obra Romanceiro da Inconfidência, de Cecília Meireles, ganharam as ruas e as praças da urbe. A obra poética, que narra fragmentos históricos da Conjuração Mineira, foi apresentada na maioria dos bairros e nos distritos da zona rural, mostrando a relevância cultural de Ouro Branco no contexto histórico nacional. Com o êxito da experimentação teatral centrada em ações preservacionistas, foi produzido um espetáculo de rua que incluiu os principais grupos artísticos da cultura popular. Com o título criado para defender a ideia de inclusão da cidade no contexto do Ciclo do Ouro, o espetáculo Ouro Branco no Circuito foi estruturado como um cortejo aos principais monumentos do centro histórico, como meio de desenterrar as memórias subterrâneas da população. Dessa forma, consolidou-se a prática do Teatro Patrimonial, alicerçado na apropriação sistemática de espaços que passam a representar novas alternâncias de significados simbólicos e de percepções que estimulam o sentimento de pertença na comunidade.

Não é de hoje que o teatro é considerado um instrumento didático para tratar de problemas sociais que colocam em pauta questões como preservação do meio ambiente, participação social e o protagonismo de grupos historicamente vulnerabilizados. A iniciativa de incluir a população para interpretar a história de uma cidade gera impactos diretos na preservação da identidade cultural.  Com a inserção de atores da comunidade, interpretando e refletindo sobre contextos locais, abre-se um campo amplo de possibilidades de apropriação e de utilização dos espaços públicos. Uma população com sua identidade cultural preservada, com a sensação de pertencer ao lugar, assegura novas possibilidades de participação na realidade social e nas decisões políticas. É necessário recorrermos ao Teatro Patrimonial como mecanismo capaz de ampliar a percepção da população diante dos problemas humanos e urbanos. Um teatro que amplia a função social da preservação do patrimônio histórico e que evidencia nossa identidade cultural a partir de uma perspectiva pedagógica, participativa e, portanto, cidadã.

Leia o artigo na integra:

Artigo Científico STUTZ, Éverlan (1)

Éverlan Stutz é jornalista, graduado em Artes Cênicas pela UFOP, especialista em Gestão do Patrimônio Cultural pela PUC Minas, mestrando no Programa de Pós-graduação em Turismo e Patrimônio Cultural da Universidade Federal de Ouro Preto.  

Vem aí 1º edição do Festival de Cachaça “Congonhas do Campo 2024” e 10ª edição do Circuito Gastronômico Congonhas Sabores

Congonhas, Cidade Patrimônio Cultural Mundial, famosa pelas obras do Aleijadinho, será mais uma vez palco efervescente de muito cultura e sabor, com a 1ª edição do Festival de Cachaça “Congonhas do Campo 2024” e 10ª edição do Circuito Gastronômico Congonhas Sabores, referência na região no que se refere à pluralidade culinária.

E este ano o 1º Festival da Cachaça será nosso evento de abertura da comemoração dos nossos 10 anos de Circuito Gastronômico Congonhas Sabores e com isso estaremos celebrando também uma das bebidas mais tradicionais de Minas Gerais.

Esperamos por você, no dia 13 de abril para o 1º Festival de Cachaça na Pracinha do Bar Beira Rio – Centro de Congonhas, a partir de 14hs e de 18 a 21 de abril nos bares participantes, com muita alegria e alto astral, será um fim de semana literalmente delicioso!

Veja o Jornal Congonhas Sabores 2024 abaixo:

Jornal Congonhas Sabores 2024

Santuário do Caraça recebe ‘Ancestral’, novo festival gastronômico

Primeira edição do ‘Ancestral – Festival Cultural do Queijo e do Vinho’ será realizada em 4 de maio

O Santuário do Caraça, situado na região Central de Minas Gerais, recebe, em 4 de maio, a primeira edição de um novo festival gastronômico especializado em queijos e vinhos. O evento intitulado “Ancestral – Festival Cultural do Queijo e do Vinho” promete reunir produtores de todas as regiões do estado, levando hóspedes e visitantes a uma “viagem às origens” dos produtos no Brasil.

Prestes a comemorar seus 250 anos de história, o Santuário do Caraça será ponto de encontro para “um dia em que a gastronomia, a arte e a música irão enaltecer as tradições e riquezas culturais de Minas Gerais”, conforme divulgado pelos organizadores. O evento também promete resgatar uma parte da história local pouco difundida.

Gerente geral do Santuário do Caraça, Pablo Azevedo destaca que o “Ancestral” é um movimento cultural que visa valorizar o queijo artesanal e o vinho fino nacional, buscando resgatar a origem deste último no Brasil. Segundo ele, a região do Santuário do Caraça teve um papel significativo na história da produção de vinhos finos no país.

“Quando os padres portugueses chegaram em Minas Gerais, trouxeram a expertise do plantio das parreiras de uvas e produção do vinho fino, inclusive na região da Serra do Caraça, isso antes da colonização italiana no Sul do país, onde hoje se tem a tradição da produção da bebida. Por isso, o Santuário do Caraça pode ser considerado o local onde começou a produção de vinho fino no Brasil, inclusive com uma premiação por júri internacional datada em 1920″, destacou Azevedo.

Além de resgatar a história do vinho fino brasileiro, o festival também valoriza a produção do queijo artesanal mineiro. “Minas Gerais produzia vários tipos de queijos artesanais que se perderam com a chegada dos laticínios e a imposição de regras da vigilância sanitária aos produtores artesanais nos mesmos moldes das exigências às indústrias e o nosso intuito é resgatar os sabores e processos que eram utilizados no passado”, afirmou o gerente geral do Santuário.

Reservas de hospedagem no Santuário do Caraça para a data do evento já estão disponíveis. Mais informações sobre o festival gastronômico ainda serão divulgadas.

Ancestral – Festival Cultural do Queijo e do Vinho

Data: 04 de maio
Local: Santuário do Caraça | Estrada do Caraça, Km 9 – Entre os municípios de Catas Altas e Santa Bárbara – CEP 35960-000

 

FONTE ITATIAIA

A Fantástica Fábrica de Música Encanta Conselheiro Lafaiete

Na noite de sexta-feira, 5 de abril, o Ginásio Poliesportivo de Conselheiro Lafaiete se rendeu à magia e ao encantamento do musical “A Fantástica Fábrica de Música”. Um grande público lotou o local para presenciar essa experiência teatral que abordou o poder da música e seus elementos – ritmo, melodia e harmonia – e como eles devem tocar em nossas vidas e relações.

Com texto de Adalberto Neto, direção de Roberto Bomtempo e direção musical de Roger Henri, o musical encantou pessoas de todas as idades. A peça contou com a participação de crianças e adultos, que foram conduzidos pelo personagem do compositor alemão Ludwig van Beethoven (1770-1827). Através da magia do palco, Beethoven surge em nosso mundo para conduzir essa aventura musical que celebra a universalidade da música.

A idealização do musical é de Gustavo Nunes e Rose Dalney. A produção é da Turbilhão de Ideias (“Cassia Eller, o musical”) e Miniatura 9 (“Musical Mamonas”), com produção local da Rubim Produções. O projeto é apresentado pelo Ministério da Cultura, LGA Mineração e conta com o apoio da Prefeitura de Conselheiro Lafaiete, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, e patrocínio da LGA MINERAÇÃO.

O Secretário Municipal de Cultura, Geraldo Lafaiete, deu as boas-vindas à companhia teatral e ao público presente, e agradeceu à produção pela escolha de Conselheiro Lafaiete para receber este magnífico espetáculo.

XXVII Festa da Goiaba em São Bartolomeu celebra tradição com shows, comidas típicas, oficinas, teatro e feira; veja a programação

A cidade histórica de Ouro Preto se prepara para sediar a XXVII edição da Cultural da Goiaba, que acontecerá no Distrito de São Bartolomeu entre os dias 19 e 21 de abril de 2024. Organizado pela ADAF (Associação dos Doceiros e Agricultores Familiares de São Bartolomeu) em parceria com entidades locais e o apoio da Prefeitura Municipal de Ouro Preto, o evento promete uma vasta programação gratuita, valorizando a tradição doceira e cultural da região.

Com uma programação diversificada, a festa contará com a presença de autoridades, doceiras e produtores locais na abertura oficial, seguida por apresentações culturais e uma série de shows com grupos e bandas regionais. Além disso, a feira de doceiras e produtores locais será uma oportunidade para os visitantes conhecerem e adquirirem os tradicionais doces mineiros, geleias, licores, artesanatos e outros produtos típicos da região.

Este ano, a festa tem um motivo especial para comemorar: os 16 anos do registro da Arte Doceira como Patrimônio Cultural e Imaterial de Ouro Preto, tombado pela UNESCO. Uma conquista que reforça a importância histórica e cultural da produção artesanal de São Bartolomeu e região.

Aqueles que desejam aproveitar a festa e conhecer as belezas naturais do local devem se antecipar na busca por hospedagem, já que as opções no Distrito e nas imediações costumam se esgotar rapidamente. Pousadas, casas de aluguel e camping são algumas das opções disponíveis, assim como hospedagens nos distritos próximos.

Confira a programação completa:

DIA 19 | Sexta-feira

  • 17h: Abertura Oficial
  • 18h: Início da Programação Cultural
  • 21h: Início dos shows
  • 22h: Último show da noite

DIA 20 | Sábado

  • 10h: Abertura da Feira de Doceiras e Produtores Locais e Oficina de Gastronomia Infantil
  • 12h: Início da Programação Cultural e abertura dos Shows
  • 22h: Último show da noite

DIA 21 | Domingo

  • 10h: Abertura da Feira de Doceiras e Produtores Locais e Oficina de Gastronomia Adulto
  • 12h: Início dos Shows
  • 16h: Último show do dia

SERVIÇO

  • Período: 19 a 21 de abril de 2024
  • Horário: Sexta de 18h às 22h | Sábado de 12h às 22h | Domingo de 12h às 21h
  • Local: Rua do Carmo, Distrito de São Bartolomeu, Ouro Preto – MG
  • Informações: Instagram @festadagoiabasaobartolomeu

 

FONTE SOU BH

O impressionante jardim persa que prospera no meio do deserto no Irã

Um jardim impressionante floresce no meio da terra árida do deserto de Lut, no Irã. Localizado perto de Mahan, na província de Kerman, Bagh-e-Shazdeh ou Jardim Shazdeh é um magnífico oásis verde e seu nome significa “jardim do príncipe”. O tom das árvores e das plantas e o colorido da flores impressiona os visitantes que não esperam encontrar tal estrutura no coração do deserto.

O jardim foi construído durante a dinastia Qajar como uma demonstração de riqueza e também para servir de refúgio aos habitantes locais durante as caminhadas no deserto. Desde 2011, é um dos monumentos nacionais do Irã que está na Lista do Patrimônio Mundial da Unesco.

Olhando de dentro, mal parece que o Jardim Shazdeh está no meio do deserto — Foto: Wikimedia / Ninara
Olhando de dentro, mal parece que o Jardim Shazdeh está no meio do deserto — Foto: Wikimedia / Ninara
Além da natureza exuberante, destaca-se a arquitetura da construção, que remete à tradição e ao estilo de concepção de jardins com origem na Pérsia (como era chamado o Irã). Ele foi erguido em um sistema de terraços escalonados com piscinas e fontes, cercados pela vegetação. O seu belo pavilhão se encontra no ponto mais alto e possui vista para toda a sua extensão.
Além da vegetação, o jardim impressiona pela arquitetura de suas construções — Foto: Wikimedia / Ninara
Além da vegetação, o jardim impressiona pela arquitetura de suas construções — Foto: Wikimedia / Ninara

A construção em degraus é uma técnica construtiva que auxilia na irrigação da plantas, pois a água flui como uma cachoeira do ponto mais alto ao mais baixo. O líquido é trazido de uma nascente nas montanhas próximas, por meio de um sistema de canais e aquedutos.

Verde e florido, o jardim no Irã atrai muitos turistas todos os anos — Foto: Flickr / Ninara / Creative Commons
Verde e florido, o jardim no Irã atrai muitos turistas todos os anos — Foto: Flickr / Ninara / Creative Commons

Os jardins persas também tinham um apelo simbólico de “paraíso na terra”. “Sempre dividido em quatro setores, com a água desempenhando um papel importante tanto na irrigação quanto na ornamentação, o jardim persa foi concebido para simbolizar o Éden e os quatro elementos zoroastristas: céu, terra, água e plantas”, descreve o site da Unesco.

FONTE REVISTA CASA E JARDIM

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